No mesmo instante, na estação retransmissora Ori 12-1818, perto de Betelgeuse, uma espaçonave saltadora a UG-DVI, é inspecionada pela NILO. O sargento Penter (o capitão da NILO) descobre uma tripulação a beira da morte, aparentemente vítimas de um vírus do endurecimento intestinal. A espaçonave-hospital NH III é enviada para ajudar os doentes.

Enquanto isso uma espaçonave desconhecida, a RETSE-U, surge perto de Ori 12-1818 e continua a sua viagem enquanto aparentemente ignorava os terranos. Logo é revelado que a RETSE-U é uma espaçonave aconense e o alerta é dado na Terra. Rhodan ordena que as naves da frota dirijam-se rumo ao sistema Órion e em seguida embarca na DRUSUS acompanhado de Bull e Ballin.

Em Esfinge, capital do Sistema Azul, a RETSE-U decola em direção a Órion. A tripulação é encarregada de criar uma misteriosa estação no 7º planeta do sistema Betelgeuse transportando com ela o “Mal-Sé”. A tripulação, completamente ignorando a aproximação do NH III, desembarca sem incidentes em Betelgeuse VII, cumpre sua missão em 20 minutos e deixa o local sem ser interceptada pela Frota Terrana que chega pouco depois.

Preocupado com a situação, Rhodan decide pousar a DRUSUS em Betelgeuse VII, a fim de estudar a construção estranha deixada pelos aconenses. Ele não percebe que esses mesmos aconenses também observam-no em Betelgeuse VII diretamente de Esfinge. Assim que os robôs de combate aproximam-se por cem metros da construção estranha em Betelgeuse VII, os aconenses enviam Mal-Sé.

Antes da descarga de energia, Rhodan entende que a estrutura aconense em Betelgeuse VII é um transmissor de matéria e ele imediatamente ordena o retorno dos robôs, bem como a destruição da máquina. No entanto, a destruição do transmissor de matéria ocorre tarde demais.

Ao mesmo tempo, Degen, o médico-chefe do NH III, informa a Rhodan que o vírus que contaminou os saltadores foi fabricado na Terra.

Ao estudar os traços de energia emitida pela espaçonave hostil e do transmissor, os terranos descobrem que os aconenses de fato enviaram algo para Betelgeuse VII, mas o quê?

Horas após o retorno da DRUSUS a Terra (depois de uma escala na NH III para recuperar o frasco do vírus, a fim de estudá-lo), uma misteriosa epidemia se espalha por todo o planeta, assim como na Lua. Ninguém é poupado! A NH III é uma vítima da epidemia e Rhodan entende então o que era o “presente” dos aconenses em Betelgeuse VII.

Koatu, um médico do Centro de Pesquisas Antivirais, descobre a natureza da doença aconense: é um monstro de protoplasma (o Mal-Sé para os aconenses) que ataca albumina. A Humanidade tem menos de três meses para encontrar uma cura ou tudo está perdido e até mesmo o Robô-Regente não consegue ajudá-los. Há apenas um aspecto positivo nesta epidemia: o protoplasma curou o vírus do endurecimento intestinal encontrado na espaçonave dos saltadores.

Ballin e Rhodan falam para todos os terranos, dizendo-lhes para não entrar em pânico. Uma corrida contra o tempo começa...

Em Soisy-on-Seine, próximo de Paris, um agente da Defesa Solar, Jeff Garibaldi, descobre que naquela cidade não há vítimas do monstro de protoplasma.

Rhodan vai para Soisy-on-Seine acompanhado de Bull, Ballin, Mercant e os mutantes Gucky, Ras Tschubai e John Marshall. Lá, graças ao poder de Gucky, eles descobrem uma base secreta dos aras que são os responsáveis pelo vírus do endurecimento intestinal e estavam agora se preparando para espalhá-lo por todo o Sistema Solar. Os terranos descobrem o dispositivo pulsador que detém os movimentos do protoplasma e também descobrem um antídoto contra este mesmo protoplasma e o vírus intestinal. A ameaça de aniquilação total é abolida na Terra, e os aras serão julgados em Árcon pelo assassinato dos saltadores.

Quatro meses depois, toda a população foi curada da moléstia, mas Ballin decide não relatar nada aos habitantes da Terra para que eles não revivam aquelas lembranças ruins.

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