A longa viagem de Pontonac tinha começado em junho do ano de 3438, quando ele foi enviado como um mensageiro especial para procurar ajuda para o Sistema Solar ameaçado pelos takeres. Depois de alguns sucessos a sua espaçonave, a DARA GILGAMA, foi apreendida por uma espaçonave da Ordem Shomona que prendeu a tripulação. Somente após a eclosão da imbecilização, Pontonac conseguiu escapar com a espaçonave de 100 metros de diâmetro, a GIORDANO BRUNO JUNIOR. Agora, a espaçonave está novamente por um período de cinco horas no espaço linear. Depois de alguns minutos, a tripulação se recupera da imbecilização, e por cinco horas de trabalho de cento e vinte homens, tão rápido quanto possível, são feitos os reparos que foram infligidos a espaçonave no espaço normal. Cinco horas de descanso para Pontonac. Apenas cerca de quinze voos lineares ainda podem ser executados pelas máquinas a bordo. Pouco antes da espaçonave cair de volta para o espaço normal, a tripulação volta, exceto Pontonac, para suas cabines sob a influência de um poderoso sedativo, assim Pontonac não tem problemas com a tripulação imbecilizada ao menos por algumas horas.

Ao se aproximar em cerca de doze anos-luz da Terra, a espaçonave encontra um grupo de quinze espaçonaves terranas. Em cada uma das espaçonaves há praticamente a mesma situação em que há na espaçonave de Pontonac, com apenas um imune a bordo, apenas a GOLDEN GATE está voando sem qualquer imune a bordo. Enquanto Pontonac é um experiente astronauta, por exemplo, a PROTEUS de 500 metros é pilotado pelo antigo chefe de magazine Davyd Leppa. Outras espaçonaves do comboio são a TARA QUEEN, a G. JARRING, a VARIUS e a BARACUDA.

Pontonac desenvolve um plano de como todas as dezesseis espaçonaves podem voar juntas para a Terra: as espaçonaves serão unidas por raios tratores. Em seguida, os computadores positrônicos poderão ser ligados entre si e programar conjuntamente o voo linear. A tripulação completamente imbecilizada de uma espaçonave será desativada através de raios paralisantes. Quando nove das dezesseis espaçonaves estão ligadas, aparece uma estranha espaçonave.

É uma das espaçonaves em forma de arraia manipuladoras do Enxame. Através de uma bomba conversora, a espaçonave é incapacitada, então Pontonac embarca a bordo da espaçonave arraia. Ele tira fotos do interior completamente estranho, ele encontra a estátua do Ídolo Amarelo. Uma voz telepática lhe diz: é Y'Xanthymr que mata enquanto chora pedras vermelhas. Ele volta para bordo de sua espaçonave, em seguida, verifica-se que o raio trator da GIORDANO BRUNO JUNIOR não funciona: a última espaçonave deve ser conectada com a espaçonave de Pontonac com fortes correntes de aço. Ao trabalhar nisso, as baterias para suas próteses de perna acabam. Isso seria quase o fim, mas Drosen K. Willshire, que tinha sido anteriormente o homem mais inteligente da tripulação, lhe traz suas baterias de reposição.

Quando todas as espaçonaves estão finalmente conectadas, a espaçonave arraia começa com a sua autodestruição. Bolas vermelhas brilhantes dos olhos do deus destroem completamente a espaçonave. A formação de dezesseis espaçonaves começa o último voo linear e tem sucesso em chegar no sistema Alpha Centauri, em estreita proximidade com o Sistema Solar. Lá, eles encontram com a INTERSOLAR, sob o comando de Reginald Bull, que leva todas as espaçonaves em segurança para a Terra. Pontonac pode mostrar para Bull e seus companheiros as filmagens do Ídolo misterioso, que fazem surgir mais enigmas do Enxame.

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