Rhodan, Atlan, Fellmer Lloyd e vários homens entram a bordo do BEY-XII que é uma verdadeira sucata voadora e partem para o ponto de encontro no planeta Sumath. Lá, encontram Willy, uma criatura na forma de uma água-viva que trabalha para os pos-bis e se autoproclama “irmã de leite” destes. A criatura, sendo assustada por natureza, destrói a BEY-XII e os terranos são paralisados por um raio narcótico de uma nave fragmentária dos pos-bis e levados a bordo da mesma. Ao despertar, eles descobrem que estão lidando com pos-bis não mais submetidos ao cérebro hiperimpotrônico do robô central. Existem duas unidades de comando que compõem o cérebro hiperimpotrônico do robô central que controla os pos-bis: um cérebro robótico e uma concentração de plasma biológico que constitui o protoplasma central.

Chegam ao mundo principal dos pos-bis, situado no vazio intergaláctico à beira da Via Láctea e iluminado por muitos sóis nucleares. É chamado de o Mundo dos Duzentos Sóis.

Logo depois, os terranos são atacados por pos-bis sob o controle do cérebro hiperimpotrônico central. Eles são levados para as cúpulas onde o protoplasma central está localizado e acabam descobrindo a origem dos pos-bis.

Há quarenta mil anos, os laurins cruzaram o abismo entre as galáxias e encontraram o sistema Outside chegando ao seu segundo planeta, Mecânica e forçaram os nativos a construir robôs que eram quase perfeitos. Estes robôs foram modificados no planeta dos laurins, com o protoplasma sendo acoplado ao impotrônico (uma espécie de cérebro positrônico) por meio do hipercircuito da interação sendo então programados para sentir ódio em relação a todas as formas de vida excetuando os laurins. O processo falhou e ao invés disso os pos-bis desenvolveram um ódio profundo contra os laurins. Eles retornaram a Mecânica e posteriormente se estabeleceram em muitos planetas e estações ao longo das fronteiras da Via Láctea. Os laurins despovoaram então Mecânica, mas naquele momento os pos-bis já haviam alcançado a independência total. O protoplasma central no Mundo dos Duzentos Sóis tinha um cérebro robótico gigantesco construído para aliviá-lo de grande parte de sua carga de trabalho. Em outras palavras, esse cérebro era uma espécie de Regente parecido com o Computador Regente de Árcon. Esse circuito, que incluiu o dispositivo do ódio, foi construído para enviar ao cérebro um sentimento de ódio pelos laurins, mas um segundo sinal acabou provocando o ódio contra todas as formas de vida orgânicas do Universo.

Rhodan, Atlan e Fellmer Lloyd destroem o circuito do ódio, garantindo assim uma plena colaboração com os pos-bis. Uma nave então os leva de volta ao planeta Sumath onde são resgatados pela TEODORICO. Tudo agora foi esclarecido para Rhodan e Atlan sobre os pos-bis e os laurins, que foram os responsáveis diretos por toda essa guerra ao tentar forçar os robôs a odiar e a aniquilar todos seus adversários, mas o tiro saiu pela culatra e agora a coalizão e os pos-bis celebraram um tratado de paz e uma aliança contra os laurins. Um grande passo foi dado, mas uma pergunta fica no ar: a paz enfim voltará ao Universo?

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