Com os pseudônimos de Sal Darun e Terald Khesz, Perry Rhodan e Reginald Bull vão para Krysaon. Lá fica o khasurn da Casa Pathis. Seu alvo é Chedan da Pathis, um antigo reekha da Frota. Com o pretexto de procurá-lo devido ao retorno dos metanitas e tratar de sua reativação, eles querem capturá-lo. Depois de entrarem na propriedade sombria, eles são cumprimentados de maneira amigável pelo anfitrião melancólico, o irmão de Chedan, Atris da Pathis. Ele convida os dois para jantar com ele. Eles são apresentados à irmã Maledine e conhecem a serva Eane. Quando perguntado sobre Chedan, Perry e Bull recebem a resposta de que ele está ausente, caçando, e que, portanto, ainda está há alguns dias de distância. Os dois são convidados a ficar na casa até o retorno de Chedan. Embora Perry e Reg vejam a casa como um anacronismo sombrio no presente de Árcon e a atmosfera pareça ser a de uma novela terrestre de vampiros, eles aceitam o convite. Enquanto Perry passa o tempo na biblioteca com a história da família da Pathis, Bull fica de olho em Eane, que frequentemente está na cozinha. Lá, ambos testemunham um evento estranho. A histérica Maledine reprova Eane por ter deixado um livro sobre a Ark Summia no salão. A ideia de Maledine de que Eane quer reivindicar o privilégio da nobreza perturba completamente a irmã de Chedan. Ela coloca um gerador de sinais no colar de Eane. Aparentemente, uma “joia” para controlar e disciplinar a serva. Somente quando Rhodan assume a culpa, Maledine da Pathis deixa Eane. Uma coisa é clara. Alguém colocou o livro para chamar a atenção. Além disso, pelo menos uma pessoa da família passou pela Ark Summia sem ter ativado o sentido extra. Um dos muitos contratempos da Casa Pathis. Sal e Terald, aliás Perry e Reginald, querem descer até a misteriosa adega do khasurn, para resolver o mistério sobre Chedan. Porém, eles são interceptados por Maledine e atraídos para uma armadilha, da qual só conseguem se libertar graças às suas habilidades físicas e graças a Eane. Ela derruba Maledine, que queria fazer desaparecer os dois oficiais da frota. Eane diz que Chedan foi para Kheled. Ele falhou mentalmente na tentativa de ativar seu sentido extra e foi tratado pela Casa Pathis como fracassado e louco. A família viu nele o legado do Imperador Pathis I, cuja rápida abdicação, por causa de uma suposta loucura, causou o começo da queda do khasurn. Chedan quer provar para a Casa Pathis que ele foi rotulado erroneamente. Eane insiste em se juntar a eles quando Rhodan e Bull se dirigem para Kheled. Ela ama Chedan, que a conhece desde a infância. Como eles não podem deixar Eane na casa, eles a levam consigo, embora, assim, apenas aconteçam mais problemas. No voo, os dois terranos descobrem a história de Eane. Por preocupação com Chedan, ela colocou um transmissor nele. Isso poderia facilitar a busca. No entanto, eles mais uma vez precisam das habilidades de Jeethar para tornar plausível sua pesquisa. Em Kheled ele se juntam a um grupo de aventureiros que querem circular a montanha Kheled e matar alguns predadores. Depois de um encontro com um rebanho de lorr, algumas vítimas são lamentadas. Eane aproveita o choque e se manda. Perry e Reg mal podem explicar a ânsia febril da serva. O líder Fakhim chama um planador para pegar os mortos e seus equipamentos. Para surpresa de Perry e Bull, Atris da Pathis chega com o planador. Ele fala que compreende o incidente no khasurn e, juntos, seguem Eane. Quando a encontram, Atris se atira sobre ela, mas é detido por Bull e se mata. Pouco tempo depois, eles encontram Chedan lutando contra alguns lorrs. Juntos, eles afastam o rebanho. Eane se aproxima de Chedan, que a olha com uma expressão assustada antes de ser apunhalado por ela. Eane traiu Rhodan e Bull, para seguir seus próprios planos. Ela não foi amante de Chedan, apenas queria se vingar de anos de abuso. Então ela desaparece no frio. Os dois amigos ainda tentam descobrir o que Chedan fazia ali. Eles descobrem o corpo congelado de Pathis I. Chedan da Pathis encontrou seu antepassado. Rhodan e Bull levam com eles o hololivro intitulado Os Doze Heróis, que Pathis mantinha em suas mãos.

Na RANIR’TAN, Brendan Caine tem de lidar com pacientes difíceis. A enfermaria do cruzador é o lugar menos adequado para uma espécie que vê a doença como uma fraqueza. Como quase toda a tripulação é de naats, o pedido de Onat da Heskmar para acompanhá-lo é uma mudança bem-vinda para Caine. Mas só se ele souber o motivo. Onat pode ter encontrado um modo de apagar as coordenadas da Terra das cabeças dos arcônidas dormindo. A preocupação com os portadores sequestrados também comove o padre. Onat quer tentar isso com Okela ter Adrak. Mas falha a tentativa de sincronizar as ondas cerebrais de Onat da Heskmar e ter Adrak, com a ajuda da positrônica e o uso de um dispositivo EEG para manipular o conjunto de dados no cérebro de ter Adrak. Embora o sábio arcônida acredite que esta abordagem deva ser fundamentalmente possível para ele, que é o titular do arquivo, algo parece bloquear a troca. Depois de consultar Ihin da Achran, a Timoneira da Frota Privada do Regente, Heskmar, Brendan Caine, Belinkhar, Elnatiner e os três arcônidas dormindo vão para a CALTASPA. Lá, eles querem confiar o assunto ao ara Yegun. De acordo com a khestan, um aliado muito confiável. O exame dos portadores não mostra nenhuma anormalidade. Quando Yegun quer realizar investigações sobre Onat da Heskmar, Brendan Caine retorna à RANIR’TAN. Pouco tempo depois, Onat chama Caine da VEOLD’OR. Ele revela ao padre que sofre de demência incipiente. Por isso, não pode acessar os registros dos portadores das coordenadas. Onat da Heskmar toma uma decisão. Ele quer se submeter a um tratamento que ainda não foi testado em arcônidas. Este deve restaurar sua capacidade mental total, mas também pode matá-lo. Ele faz uma promessa a Caine. Brendan Caine deve contar para seu antigo companheiro Crest da Zoltral que ele se arrepende de sua reação em Iprasa. Então o tratamento começa. No curso dele, Onat sonha e revela sua angústia emocional após a falha na ativação do sentido extra e o mal-entendido que levou à discussão com Crest. Onat da Heskmar não sobrevive à intervenção. Seus companheiros lançam Onat no mundo de fogo e gelo. O caixão queima na atmosfera de Iprasa.

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