O lado plano, no entanto, é um deserto plano que escurece no crepúsculo do sol Árcon, contendo apenas uma elevação no centro. Assim que a nave está perto o suficiente da superfície do planeta, Isira teleporta com Rhodan através do campo defensivo energético da nave para uma ilha. Rhodan, que conhece o perigo de teleporte através de um campo defensivo energético, tendo visto o que ocorreu com Sid González e Tako Kakuta, não tem tempo para avisar a ilt. Isira e o terrano gravemente feridos são apanhados por uma tropa de ilts que estão sendo perseguidos por AQUILO. Perry Rhodan é considerado por eles como um emissário de Pathis I, que fez uma promessa de os resgatar há milênios. Isira encontrou com Rhodan o hololivro do Imperador e tirou as conclusões erradas. Por hora, Rhodan deixa os ilts acreditando nisso. Ele é levado ao general Etele e recebe a mais alta prioridade. Com suas habilidades telepáticas, eles querem ler os pensamentos do terrano. Mas, como a rainha taa, eles não conseguem. O general Etele conta a Rhodan que os ilts do Mundo Elísio foram aprisionados por AQUILO. Pathis teria prometido ajudá-los a escapar de Novo Vagabundo e, portanto, de AQUILO. Eles esperaram por dois mil e quinhentos anos e agora querem invadir o lado plano, embora Separei, o guardião da Cidade das Máquinas de AQUILO, queira matá-los utilizando drones. Ele é informado por Parver que haverá guerra em breve. Os ilts querem invadir a cidade, matar Separei e deixar este planeta. Pouco depois, chega a hora, eles partem e Rhodan tem de segui-los. Isira aparece diante de Perry, entregando-lhe o hololivro sobre os doze heróis e pedindo-lhe para entregá-lo a Separei o mais rápido possível.

 

O Regente no Mundo Elísio

O Regente, Herak da Masgar, está inseguro. Por que só foi chamado agora para a peregrinação? A rebelião dos naats e a ameaça dos metanitas agora realmente exige sua presença constante. O cilindro azul-cobalto faz com que ele suspeite que AQUILO esteja por trás de sua viagem. À medida que a nave penetra no campo defensivo e, por trás dele, surge um meio mundo no espaço, o Regente reconhece que AQUILO estabeleceu ali a outra metade de Peregrino, um sinal de que os arcônidas são seus escolhidos, como o próprio Regente. Com isso, também se explica a credulidade de Orcast XXII. Kedhassan não foi o primeiro meio mundo que o ex-imperador viu. A nave voa para a uma cidade brilhante situada no centro do lado plano do planeta. Esta arquitetura corresponde exatamente ao gosto de AQUILO, se não fosse a fortaleza anelar ao redor da cidade, que dá a impressão de medo e ódio. Depois que o Regente desiste de suas armas, ele é saudado em nome de AQUILO por um ser que parece meio natural e meio artificial. Ele se apresenta como Separei. Ele dá as boas vindas ao Regente como imperador, pois parece não saber seu nome. O Regente, que se apresenta como Masgar I, suspeita que algo está errado ali. Ele ainda acredita, mesmo sendo parte da Luta, à qual renunciou como apóstata, que AQUILO deixou claro ao colocar o meio mundo no sistema Árcon que o lado humanoide deve desistir das suas restrições e assim quebrar o acordo momentâneo de moratória da Luta. Deste modo, ele possivelmente possa fazer uma aliança com o ser espiritual. Porém, o Regente faz uma observação depreciativa sobre Pathis I, observando que Separei quase perde as estribeiras. Mas, quando finalmente descobre em suas acomodações que foi feito e guardado um modelo dele, ele percebe que foi enganado por AQUILO, ou mesmo que a Aliança apoia seu antigo inimigo. Ele consegue escapar de sua acomodação. Ele tem que destruir o modelo. Ele não detecta nenhuma atividade na Cidade das Máquina. Com a assinatura de Separei, que ele conseguiu obter com um hiperescâner contrabandeado para sua acomodação, ele tem acesso a vários edifícios e descobre um terrível segredo. No submundo ele encontra sarcófagos com todos os imperadores, desde Tutmor VI. AQUILO não os ressuscitou, embora pudesse fazer isso. O mito arcônida se revela como uma mentira. Separei está perigosamente atrás de Herak da Masgar.

 

Cerca de 6.000 anos antes

O Ka’Marentis Epetran da Ragnaari, primeiro cientista do Grande Império, percebe cedo o perigo representado pela estagnação científica arcônida, pois atualmente só se rumina o conhecimento existente, que apenas serve como interfaces, pois ninguém mais entende os princípios básicos por trás deles. Sua segunda grande preocupação é preservar o conhecimento científico e social das épocas passadas. Na sua opinião, o reino estelar já está decaindo em temos de conhecimento coletivo. Mas seu desejo de preservar todo o conhecimento que já foi adquirido recebe uma enorme ducha de água fria. Junto com um atentado contra sua vida, todos os seus arquivos, distribuídos em vários locais, são destruídos. Seu projeto de vida é destruído de uma só vez, por alguém que considera muito perigoso coletar e disseminar conhecimento não censurado. O imperador Tutmor VI, que então visita Epetran da Ragnaari pessoalmente, diz que os culpados são os extremistas robófilos de Tron’Taàrk. Ele organiza a partida de Epetran para Iprasa. O cientista deve ser mantido em segurança, aumentar a taxa decrescente de ativação do sentido extra no Instituto Faehrl e reduzir as mortes que ocorrem. Separei da Ragnaari, filho de Epetran, defende seus amigos do Tron’Taàrk diante de seu pai; e até diante do imperador. Inicialmente pouco entusiasmado com seu paradeiro, junto com os professores e cientistas locais, Epetran descobre seu interesse pelos insetoides nativos, os taa. Ele lamenta a indiferença arcônida. Primeiro, ele faz seu trabalho real e deixa a chefe do Instituto, Peskeire ter Ardest, mostrar-lhe o sino de ativação. Ele declara com aborrecimento que, no Instituto Faehrl, os candidatos à Ark Summia são entregues a uma máquina cuja operação e procedimentos de ativação individuais não podem ser descritos por ninguém no instituto. Mas há algo que entusiasma o cientista. Seu filho Separei reconheceu o perigo para seu pai e seu projeto, o arquivo, e criou outra cópia do mesmo. Seu robô arqueológico Ovasa registrou os dados e os armazenou em módulos especializados. Mais tarde, quando ter Ardest leva Epetran e seu filho ao Tesouro da Noite, onde o Instituto Faehrl reúne artefatos de culturas perdidas, o Primeiro Cientista mais uma vez encontra a ignorância arcônida. Ninguém parece estar interessado no significado e função das peças. Seu filho Separei, no entanto, se ocupa com uma estranha máquina, que decifra e conserta, para sorte de ambos, colocando-a em operação em pouco tempo. Com ela, eles escapam de um ataque de homens disfarçados como nômades de Iprasa, e fogem do Faehrl. Eles ainda salvam Ovasa, com a última cópia dos arquivos de Epetran, antes de penetrar no submundo de Iprasa, onde encontram um grupo de taa. Que veem neles buscadores de conhecimento, como ocorreu há tanto tempo com Tuale da Nirwor. A criadora do Instituto Faehrl teve seu sentido extra ativado pelos taa por acidente. Ela modificou a administração do mingau nutritivo especial, que consistia principalmente de minerais encontrados em Iprasa, e criou o sino de ativação. Epetran da Ragnaari, que está melhorando, descobre as ativações falhas e aproveita alguns desses cérebros arcônidas para armazenar seu arquivo guardado nos módulos de Ovasa. As sub-rotinas, como as novas chamadas e as cópias, vão garantir a manutenção e a continuidade do Arquivo Epetran no futuro. Depois de anos, o Ka’Marentis é chamado pelo imperador para Árcon I, para uma reunião. Lá, ele reencontra seu filho Separei. Este o apresenta À sua esposa Xania Yelach, com quem seu filho quer fazer de Epetran um avô. Como presente, Separei dá um robô para seu pai, supostamente construído por seus amigos. Tutmor VI, em sua infinita previsão do porvir, designa o robô como um exterminador, cujo alvo é Epetran da Ragnaari. Severamente ferido no ataque, Epetran observa a morte de Separei, que se jogou protetoramente diante de seu pai, e de seu futuro neto. Atordoado pelo incidente, Epetran leva o filho morto para seu laboratório.

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