Em um túmulo, ele encontra os restos de um dos androides, que foi enterrado junto com doze jovens assassinados. Ele encontra uma jovem que escapou do mesmo destino apenas por ter fugido. Ela o leva para sua aldeia abaixo do Palácio da androide Alyeshka. [[Atlan]] consegue penetrar no edifício e chegar até Alyeshka. Ele a ameaça, mas lhe deixa viva: ele pede a ela para ajudar as pessoas através de seus conhecimentos, em vez de continuar com a coerção. Ela concorda e dá-lhe informações sobre os outros androides.

Avisado por Alyeshka, [[Atlan]] mais tarde encontra dois androides. [[Atlan]] e seus amigos da vila pastoral os recebem de armas em mão. A morte dos androides deixa as pessoas definitivamente convencidas de que não existem deuses por quem eles estavam sendo escravizados. Em companhia de alguns ajudantes, [[Atlan]] segue em direção ao castelo principal dos fugitivos. Aiv, outra androide, se coloca voluntariamente sob seu julgamento e recebe a mesma chance que ele havia prometido a Alyeshka. Os outros Androides esperam por ele no castelo, alguns na expectativa, alguns entrincheirados com seus fiéis seguidores e prontos para lutar. [[Atlan]] sobe sozinho até a fortaleza da montanha, e no decorrer de seu ataque, quase todos androides do grupo tirânico são mortos. Apenas o líder consegue escapar. [[Atlan]] inicia a perseguição, mas antes que ele possa acabar com o mais cruel entre os fugitivos, o mesmo é destruído por uma tempestade de areia.

Por alguns dias [[Atlan]] ainda pode relaxar e desfrutar de sua vitória, então ele é retornado a sua cúpula por [[AQUILO]], tão abruptamente como ele foi jogado para fora dela. A memória dos acontecimentos é suprimida pela superinteligência. Leva milhares de anos, até que venham novamente a tona, durante a luta do pretendente da [[NIE]] contra a morte.

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