cRP04(288)Pré-história

Aproximadamente no ano 24000 aC., o cientista lemurense Selaron Merota (pai de Ermigoa Merota e Mirona Thetin) utilizou os cristais de hiperaltritol para desenvolver ativadores celulares, que concedia a imortalidade relativa a seus portadores, em detrimento da energia vital do povo lemurense. Ele entregou à sua companheira Agaia Thetin, vários desses ativadores celulares, e continuou sempre a desenvolvê-los. Com sua ajuda, e sem ser identificada, Agaia garantiu a lealdade da elite militar e científica dos lemurenses, e criou a organização dos Senhores da Galáxia, que consistia de treze membros (RP 288).

A própria Mirona Thetin afirmou, em 2406, que os Senhores da Galáxia surgiram há vinte mil anos – ou seja, cerca de 17600 aC. – e tomaram o poder para si mesmos. Além disso, o Fator II, Trinar Molat, mencionou em sua conversa com o Fator I, que os Senhores da Galáxia, há vinte mil anos, derrubaram o governo lemurense na Tamânia. Estes construíram um formidável poder em Andrômeda, no decorrer de oito mil anos (PR 297 e 299).

Nota: As declarações do Fator I e Fator II – “Vinte mil anos atrás” – a partir do ano 2406, também foram mantidas no Volume de Prata 32. Outras fontes colocam o início do reinado dos SdG, em 28 mil anos após a fuga para Andrômeda, ou cerca de 22000 aC., consistentemente. No PR 298, página 49, diferentemente do 297 e 299, diz que 14 lemurenses estenderam a s mãos para o poder.

História

O poder dos SdG tinha base na manipulação do tempo, através do transmissor do tempo (Vario), para o tempo da guerra lemurense-halutense, e na duplicação de pessoal (Duplos) e material (especialmente Multidon), por multiduplicadores. Os originais dos duplos eram em sua maioria provenientes da classe A dos lemurenses evacuados, onde o conhecimento necessário era enxertado quando estavam narcotizados, e seus modelos estruturais nucleares eram copiados.

Os centros de poder dos SdG foram os planetas Tamânia e Multidon. O centro de Andrômeda foi isolado por eles, através da Zona Proibida, e os tefrodenses declarados como os Guardiões do Centro.

Ascensão

A base de poder

8000 anos depois da fundação da Nova Tamânia [[Lemurense]] em Andrômeda, o descontentamento dos cientistas e engenheiros com o governo central de Tefrod, aumentou. O desprezo geral e a negligência com a ciência e a pesquisa, irritou tanto está população, que eles se uniram em grupos de resistência que planejavam mudar esta situação através do estabelecimento de uma ditadura.

Estes cientistas, como antigos lemurenses, haviam coletado um imenso conhecimento tecnológico em Andrômeda, através de suas próprias pesquisas, ou adaptando as tecnologias capturadas de muitos povos.

Com o tempo, sem ser detectados, o grupo dos Senhores da Galáxia trabalhou nos círculos governamentais, alimentando o descontentamento dos cientistas, e o desejo de uma ditadura, ou ao menos, um governo central estritamente orientado cientificamente, como no original Conselho Coordenador. Para o público, os renegados eram incógnitos, e ordenaram assassinatos políticos de cidadãos inocentes conhecidos, substituindo-os por duplos. Desta forma eles reduziram o número de políticos e outras pessoas que estavam no caminho dos seus planos.

Agaia Thetin, como Fator I dos SdG, atraiu 5000 dos mais hábeis e implacáveis membros da resistência da Tamânia, para escavar o planeta e expandir sua base de poder. Em torno do planeta foi concebido um campo de anti-desmaterialização, que impedia a aparição de surpresa, de estranhos. Ali, Selaron Merota desenvolveu os ativadores celulares originais (RP 288).

Após a morte de Agaia, sua filha Mirona Thetin expandiu ainda mais o poder da superfortaleza Tamânia, e também fez horríveis experiências de cruzamento com animais e inteligências, para a criação de combatentes de elite.

Depois que o governo central foi derrubado, e o reinado dos Senhores da Galáxia tinha se consolidado o suficiente, o Fator I ordenou a eliminação dos 5000 cientistas, porque eles eram muito perigosos para ela, por causa de seu imenso conhecimento. Mas a fim de ser capaz de utilizar esse conhecimento quando necessário, foram atraídos de modo insidioso para um sistema de hipotermia e colocados em uma preservação celular de estase. Os tanques de estase estavam no chamado Museu dos Hibernados, armazenados em uma parte da Tamânia, para quando necessário, ser capaz de utilizar os seus serviços e experiência (PR 298).

andro dungeonManipulações

Após a queda do governo central, os SdG proibiram aos tefrodenses manter registros históricos, para tornar a história de Tefrod e a origem dos tefrodenses esquecidas, e poderem manipular melhor. Não havia museus em Tefrod, nem a história do povo era ensinada na escola. Nos 35 planetas, mais tarde, povoados pelo reino planetário dos tefrodenses, na Zona Central de Andrômeda, a história era ensinada, mas apenas a partir da colonização de cada planeta (PR 256).

Durante seu reinado, os SdG, através de seus agentes do tempo (vide Frasbur), manipularam o passado, para que os efeitos desejados surgissem no presente.

Por estas manipulações se criaram os laços temporais, o que tornou a ascensão dos SdG, uma inevitabilidade.

Nota:por incrível que pareça, tudo veio dos Agentes do Tempo dos SdG: Frasbur, Thaburac, Orghon, Rovza, Talossa e Korpel, e os SdG Fator VII, Regnal-Orton, Fator VI, Toser-Ban, e Fator V, Nevis-Latan – encontrados pelos terranos no passado lemurense, e da presença relativa na luta dos terranos e maahks contra os SdG no século 25, e não em nenhum outro período do reinado dos SdG, de 20 mil ou 24 mil anos.

Talvez os Senhores tenham levado mais tempo na viagem, apenas no início e no final do seu reinado. Caso contrário eles provavelmente teriam sido informados pelos agentes, em um período de tempo anterior, do surgimento da CREST III, no passado lemurense.

No início do seu reinado, Agaia Thetin enviou uma equipe de tefrodenses e engenheiros solares para Vario, cerca de 50500 aC., para construir no passado os hexágonos solares no centro de Andrômeda e da Via Láctea. Por este laço temporal, permitiu sua própria existência, pois somente usando essa ponte de transmissores, os lemurenses da Via Láctea puderam fugir para Andrômeda, onde criaram a [[Lemúria]], e o Novo Tamanium [[Lemurense]], que mais tarde, os SdG assumiram (RP 288).

Selaron Merota e Ermigoa Merota fugiram no início do reinado de Mirona Thetin, diante da construção do Tamanium e da [[Lemúria]] do passado. Selarom Merota então viveu uma vida camuflada como o lemurense Lesal Atorem, em 50373 aC., e fez o hexágono solar em 50350 aC., que abriu o caminho para Andrômeda para os lemurenses. Provavelmente ele fazia manipulações do tempo, mas geralmente eram dirigidas contra os SdG.

No ano 42125 aC., Selaron e Ermigoa Merota tentaram usar a estação do tempo do Fator VII, Regnal-Orton, em Traversan. Enquanto Selaron Merota perdeu a noção do tempo, no episódio, [[Atlan]] da [[Gonozal]] encontrou-se em 3460 com Ermigoa, em Peschnath (Traversan 1, PR 683).

Mirona Thetin relatou em 2406, que cerca de 8000 aC., seis dos SdG descobriram sua identidade e planejaram uma revolta. Mirona matou os membros do Conselho dos Seis com uma unidade de controle remoto para seus ativadores de células. Por cerca de dez mil anos, ala governou Andrômeda, com os outros seis SdG.

Não está claro se os Senhores da Galáxia e a construção de bastiões psiônicos adicionais foram impedidos pela manipulação. Apesar do transplante bem-sucedido de matéria psi, e a realização do efeito desejado, o projeto foi cancelado. Por este motivo, a maior parte dos lemurenses sobreviveu após a fuga para Andrômeda. O que se sabe é que os novos governantes dos lemurenses ordenaram esta abordagem, isto sugerindo que eles foram influenciados pelos Senhores da Galáxia, porque eles tinham o maior interesse na fuga dos lemurenses ([[Atlan]] 89).

maahkConcorrentes

Povos poderosos, como um ramo do povo dos Hathor (ver Talossa, Korpel), foram subjugados com a força do exército de duplos, e os obrigaram a criar vários planetas secretos, e outras grandes instalações industriais, sempre cuidadosamente, para aproveitar as habilidades técnicas dos povos inferiores, para consolidar o seu poder (RP 402).

Os SdG eram implacáveis com os concorrentes. No ano 1600 eles quase exterminaram completamente o povo dos Engenheiros Cósmicos (Remadores), pois a competência técnica e o estilo de vida dos remadores lhes pareciam um risco de segurança. Depois que todas as plataformas de estaleiros foram reunidas em um local, sob um pretexto, eles enviaram uma frota dos tefrodenses, que as destruíram quase sem exceção (RP 354).

Por causa do seu flexo órgão, os laurins foram considerados certa vez, como os mais valiosos auxiliares dos SdG. Os laurins foram dizimados em várias etapas pelos SdG. Quando em 2106, uma tentativa dos laurins para derrotar os pos-bis falhou, os últimos remanescentes do povo dos laurins foram deportados para Destroy. Em seguida Destroy foi bombardeado pelos maahks, por ordem dos SdG, e contaminado radioativamente. Um ressurgimento dos poucos sobreviventes foi impedido pelos robôs, que por radiação, inutilizaram o flexo órgão dos laurins.

Com a partida da missão de reconhecimento dos terranos, em 2402, os twonosers foram alertados. Nesse meio tempo, um circuito de segurança em [[Andro-Beta]], aparentemente foi desencadeado, que ativava os superguardiões, os chamados mobys. Um dos mobys ativados destruiu o planeta Destroy, e provavelmente os últimos laurins (PR 239 e 240).

Após o fim do Tamanium era sabido que muitos dos pequenos reinos dos tefrodenses eram tolerados pelos Senhores da Galáxia. Análogo ao sistema Sulvy, que se presume que individualmente, cada Senhor da Galáxia construía uma respectiva base, para viver em sua própria sede de poder, ou para viver uma vida relativamente normal.

Projetos e ações criminosas

SdG6History

No planeta History, perto da zona central de Andrômeda, viviam humanos de todos os períodos da história terrana, desde a idade da pedra, até o tempo da luta contra os blues. Os terranos descobriram History em 2404. O planeta estava rodeado por um campo de ativação de células, que mantinha seus habitantes vivos. Quando a presença dos terranos se torna conhecida, a tripulação da estação de controle de History desativa o campo, por ordem dos SdG.

O objetivo deste projeto é desconhecido. Acredita-se que os SdG queriam ser informados sobre o estado de desenvolvimento de seus descendentes e potenciais concorrentes (PR 260).

Nota: Depois de uma visão que [[Perry Rhodan]] teve em Peregrino, dos SdG há 20000 anos observando a evolução dos terranos, em nome de [[AQUILO]], mais ou menos como um documentário de History. Então, a consequência lógica para a ordem de desenvolvimento dos povos seria: lemurenses, tefrodenses, arcônidas, terranos.

No entanto, esta visão foi criada como resultado do caos espaço-temporal de [[AQUILO]], e a melhor forma de avaliar este aspecto é como uma realidade paralela.

Rando I

Os SdG usaram o plasma que vivia em Rando I, dos robóticos de Mecânica, primeiramente nos pos-bis, e muito mais tarde nos monstros androides de [[Andro-Beta]], produzidos por Baar Lun. Utilizando uma estação robótica no núcleo do planeta, eles poderiam controlar o crescimento do plasma. Quando os cientistas terranos desligaram a estação robotizada, em 2402, esta configurou uma mensagem de socorro. Como resultado, Rando I e o plasma foram destruídos por bombas de controle remoto, por ter se tornado muito perigoso para os SdG (PR 245).

SdG9Os pos-bis

Nota: Ao contrário dos romances originais PR 144 e PR 239, de acordo com o Volume de Prata 25, os SdG, em torno de 20000 aC., encomendaram aos laurins, a construção dos pos-bis.

Os laurins formaram os especialistas em robótica de Mecânica, geniais robóticos e engenheiros, a construir robôs. Os robôs de Mecânica foram equipados com acessórios de plasma pelos laurins, que eles vincularam à sua positrônica através da engrenagem hipertóictica. Eles tinham pressionado o plasma original de Rando I. Os robôs deviam odiar toda a vida, exceto os laurins, devido aos seus acessórios de plasma. No entanto, os pos-bis se rebelaram, sob a direção do plasma central, e lutaram contra os laurins, apoiados pelo especialista em robótica de Mecânica (PR 144).

Aproximadamente em 18000 aC., os laurins, por ordem dos SdG, escavaram um planetoide, tripulado por luxides famintos por energia, e o enviaram em direção à Via Láctea. Após a chegada, a fome dos luxides deveria sugar a energia dos sóis, seres vivos e máquinas, e assim por fora de ação os pos-bis (PR 239).

Nota: Esta versão foi excluída do Volume de Prata 25.

Esta tentativa fracassou porque a propulsão falhou. Por que um percurso tão extenso através do espaço não foi feito através do transmissor solar, não é conhecido. Pode-se supor que os luxides não suportariam passar pelo transmissor. O planetoide foi encontrado pelos terranos no espaço vazio, em 2114 (PR 145).

Quando os terranos conheceram os laurins, em 2106, estes estavam ocupados, por ordem dos SdG, tentando encontrar o planeta natal dos pos-bis e o plasma central, e destruí-los. Os SdG pareciam ter percebido que a longo prazo, os pos-bis seriam um adversário que cresceria, e que seria difícil derrotar de modo convencional.

Através da intervenção dos terranos em favor dos pos-bis, e da desativação do circuito do ódio, os laurins puderam ser expulsos da Via Láctea. Estes relataram aos SdG sobre os novos oponentes, os terranos. Foi narrado que os SdG ficaram chocados quando souberam do poder e da engenhosidade dos terranos. Pode-se supor que os SdG, apesar de History, não estavam totalmente informados sobre seus “descendentes”.

Como punição por seu novo fracasso, os remanescentes do povo dos laurins também foram deportados para Destroy. Uma fuga através do transmissor solar da Via Láctea foi impedida pelos SdG. Como uma ação punitiva, os maahks cobriram Destroy com bombas altamente radioativas. O objetivo não era matar os laurins imediatamente, mas fazê-los sofrer por longo tempo, pela sua incapacidade. Além disso, Destroy foi monitorado por meio de uma estação robótica, e o flexo órgão dos laurins foi tornado inútil.

Quando uma equipe sob comando de [[Perry Rhodan]], encontrou os laurins em Destroy, em 2402, eles contaram sua história. Na partida, um circuito de segurança dos SdG foi ativado. Um moby foi ativado, e na sequência, destruiu Destroy (PR 239 e 240).

Durante a Grande Guerra do Metano

Quando a Grande Guerra do Metano, entre arcônidas e maahks, estava em seu clímax, agentes dos SdG, na base naval Travnor, duplicaram certo número de oficiais de alta patente da frota arcônida. O objetivo da operação era trocar o Imperado Orbanaschol III por um duplo. Por um curto prazo, também o fugitivo Príncipe de Cristal [[Atlan]] caiu nas mãos dos agentes. No entanto [[Atlan]] recusou a oferta de ajuda para chegar ao trono de Árcon, e governar a favor dos SdG. Também foi criado um duplo de [[Atlan]], mas ele o matou em um duelo, e mais tarde destruiu os bancos de memória com os dados do modelo.

A troca de imperador de fato ocorreu, mas foi descoberta pouco depois por Lebo Axton.

mirona atlanO sistema Chumbo de Caça

No ano 1400, o que mais tarde foi chamado transmissor Chumbo de Caça, indicando o transmissor solar no espaço vazio entre a Via Láctea e Andrômeda, foi atacado por uma expedição punitiva dos SdG. O único planeta, um gigante chamado Kulloch, onde estava a estação de controle, foi bombardeado e despedaçado. Não se sabe por que os SdG atacaram o transmissor guardado pelos maahks (PR 232).

No ano 2405 o transmissor de Chumbo de Caça foi atacado e destruído por uma frota tefrodense, como retaliação pela destruição do transmissor solar galactocêntrico, e os terranos tiveram que se retirar da base e recuar para a Via Láctea (PR 291).

Zircon

No planeta Zircon, um dos mais populares destinos de turismo desde o início do século 22, no final de 2402 os SdG instalaram um agente de nome Nguyen Sarillet. Durante um longo período de tempo, Sarillet infectou os hóspedes dos hotéis mais luxuosos de Zircon, com culturas de células que eram depositadas no cérebro das pessoas infectadas. As células eram ativadas com um impulso de ultrassom, e em seguida, faziam o anfitrião virar uma ferramenta estúpida, por controle remoto. Os cubos de açúcar dos hotéis eram portadores das culturas celulares.

O plano acabou por fracassar porque os infectados ficaram indiferentes com as culturas de células. Alguns deles apresentaram sinais neurológicos anormais. Primeiramente, Sarillet mandou seu assistente Scovill Rooy matar as vítimas; mas isso atraiu tanto a atenção, que ele pediu a seus superiores um antídoto para neutralizar o efeito nos infectados pelas células.

Quando as culturas de células em Zircon, seu efeito e o antídoto, agora incluído, foram descobertos, já havia mais de 200 participantes na Alta Conferência Galáctica de Administradores e Chefes de Estado, em 3 de abril de 2405, em Zircon, que estavam potencialmente infectados, assim como seus companheiros, seguranças, esposas, namorados ou namoradas. Um total de 439 vítimas da infecção, após a ativação das culturas celulares, tiveram de ser atordoados e tratados com o antídoto. Sua missão era matar pessoas selecionadas na conferência, para criar um vácuo de poder, para que em meio ao caos, o [[Império Solar]] perecesse. A ativação foi realizada por comandos ultrassônicos, dados por 60 agentes dos Senhores da Galáxia, distribuídos em Terrânia.

Um infectado morreu em consequência de um acidente de trânsito, em que esteve envolvido através da ativação da cultura de células (RP 47).

SdG2Bárcon

De fontes desconhecidas, os SdG sabiam que os terranos e os barcônidas eram aliados, e tinham um relacionamento extremamente amigável. Por ordem dos SdG, os tefrodenses criaram artificialmente um sol para o seu planeta, em 2404. Eles também instalaram estações de energia solar para um transmissor situacional. Isto deveria tornar possível aos barcônidas alcançar a Via Láctea. Em troca, as amebas-medusas deveriam ir para a Via Láctea com os barcônidas.

Sem que os barcônidas percebessem, eles estavam transportando um patógeno mortal para os terranos, a infecção chamada epidemia de erupção. Os barcônidas no entanto, eram imunizados, mas também portadores da doença, além das medusas. O anseio dos barcônidas por alcançar a Via Láctea, foi assim, explorado pelos SdG para eliminar os terranos.

Quando a fraude dos tefrodenses foi descoberta pelos terranos, os barcônidas, usando o gerador de impulsos, fizeram seu planeta cair no sol recém-criado. Eles preferiram perecer, a serem a arma dos SdG (PR 275).

O agente de plasma

De acordo com um relatório secreto da [[Segurança Solar]] feito em 2404, o piloto de um jato mosquito avariado, foi sequestrado pelos SdG, e reproduzido a partir de plasma. Embora eles descobrissem que ele não era um duplo, a SegSol ficou desconfiada e o seguiu.

O agente de plasma finalmente chegou ao [[Mundo dos Cem Sóis]], e lá, infectou o Plasma Central. Para fazer isso, o agente, que não tinha conhecimento das suas atividades de agente, se associou com o Plasma, e se mesclou com o [[Plasma Central]] em base celular. Emoção foi injetada do Plasma, e além disso foi implantada do Plasma Original, ou seja, seu horror com os terranos ao acionarem o circuito de segurança em Rando I, assim conduzindo à destruição do Plasma Original. No entanto, faltava-lhe a justificativa para o horror, e a percepção de que a destruição não fora culpa dos terranos.

Como resultado desta informação, houve uma traição dos terranos ao INTERIOR, significativa, e reproduzida em tempo zero, todos os pos-bis começaram a se entristecer, e ajustar seu trabalho. Toda biopositrônica, inclusive [[NATHAN]], teve seu serviço interrompido. Depois de um curto período de tempo, o [[Plasma Central]] emitiu um comando para se vingar dos terranos, pelo assassinato do INTERIOR. A humanidade, portanto, estava à beira do abismo.

A agente da SegSol Hadassah bat Giora, uma agente obscura, no entanto conseguiu frustrar os planos dos SdG, no último minuto. Ela demonstrou que o plasma que infectara o [[Plasma Central]], era um vírus lento, que a longo prazo levaria à destruição do [[Plasma Central]] a partir do [[Mundo dos Cem Sóis]], e finalmente, os pos-bis. Os SdG não faziam questão de dividir o Império terrano com os pos-bis (RP 184).

SdG4Lochny

No ano 2406, a tripulação do cruzador leve da classe CIDADES, CALCUTÁ, foi substituída por duplos; essa nave, que tinha caído nas mãos dos tefrodenses, foi enviada, escassamente tripulada, para o planeta rural Lochny. A ordem era aparentemente estabelecer uma ponte ali. Especificamente, havia a possibilidade de uma solução, por ocasião do aniversário do planeta, quando um visitante de alto nível – era Allan D. Mercant – poderia ser capturado e duplicado.

O ataque falhou devido à intervenção do caçador Cassiddu Templin, e finalmente, o fato de que Mirona Thetin morrera.

O plano como um todo, deve ser avaliado como muito imaturo, dependente de muitas coincidências (RP 193).

Ataque no centro da Via Láctea

Em um outro plano, o mestre de Ougyn, um agente especial tefrodense, possuía um corpo de robô no planeta Chefren Nova. Ele devia decolar com uma espaçonave especial, que deveria destruir o centro da Via Láctea com uma bomba. O plano fracassou devido à intervenção de uma equipe de filmagem terrana no planeta, bem como um agente da Defesa Galáctica, Gary Bogart (RP 35).

Lawepon

Provavelmente em nome de Mirona Thetin, os moduladores de genes mudou o povo dos N’dullas para Tlunx. Isto os tornou paranormais multitalentosos – fiéis e dedicados aos Senhores da Galáxia – e tinham, entre outras coisas, a capacidade da paradesintegração, a propriedade de deformação estrutural e corredores de nível. Os inatacáveis tlunxs poderiam, se necessário, serem postos à disposição de Mirina Thetin, o Fator I dos Senhores da Galáxia, no planeta Lawepon. Eles deveriam, então, em caso de morte iminente dos SdG, exterminar toda vida inteligente no universo padrão, como vingança. Para que esta última arma não fosse inadvertidamente ativada, frustrando assim, os planos dos SdG, este condicionamento só poderia ser ativado pessoalmente por Mirona Thetin, em Lawepon.

O plano falhou devido à intervenção de Omar Hawk. Assim que ele entrou no Pavilhão do Poder de Lawepon, ele descobriu o sistema de condicionamento, e o inutilizou. É desconhecido se a positrônica de vigilância que havia anteriormente no local, foi destruída através do okrill Sherlock, o que precondicionou a autodestruição das instalações, ou se houve outras razões. Uma das razões pode ser que o cérebro positrônico determinou que os SdG não estavam mais vivos, de modo que o sistema foi destruído, para não dar a pessoas não autorizadas, nenhum conhecimento técnico (RP 45).

Bengala

Em algum momento, os moduladores de genes foram designados para converter os restos deportados de Modul, para Bengala, na comunidade de inteligência vegetal Grande Vida (PR 253 e 254).

SdG5Asgaard

O duplo Skania Velder foi instruído pelo Fator I, em 2406, a fazer parte de um planejamento de longo prazo, em grande escala, para pousar no planeta Asgaard com sua nave robotizada. Ao longo de dois anos, os polos do planeta deveriam ser derretidos pelas máquinas da nave robótica. Assim, seria impossível a sobrevivência de todos os organismos superiores, devido à mudança da inclinação axial de Asgaard.

Além disso, uma escola militar para oficiais, localizada ali, deveria ser destruída, para assentar um golpe decisivo no Império Solar. Mais tarde, o planeta seria usado pelos SdG, como uma cabeça de ponte para a Via Láctea.

O ataque falhou porque o duplo do cientista Andoveer Tarmac foi derrubado (RP 49).

Nota: Este foi um dos mais incomuns, prolongados e questionáveis projetos dos SdG, em termos de sucesso. Apesar de ter sido apenas uma parte de um planejamento em larga escala, de um total de 40 ações individuais, pode-se duvidar que em algum momento, os SdG tiveram uma visão completa de suas opções. De acordo com o Fator I, apenas 90% das ações seria suficiente para afundar o Império Solar. Não se sabe quais foram as questões levantadas nos outros 39 projetos, que tratavam exclusivamente de sabotagem e destruição. Também é desconhecido por que estes não foram executados, mesmo após a morte do Fator I, já que os órgãos executivos na Via Láctea foram afetados pelo impulso de morte de Mirona Thetin.

Queda

A queda veio para os Senhores da Galáxia sob a forma do fracasso de seus sistemas de interceptação e defesa, tendo os SdG morrido durante várias missões atribuídas a eles, tendo os terranos culminado na conquista de seus centros de poder.

Um olhar mais próximo nos pontos individuais, parece adequado aqui.

SdG11A aliança dos adversários

Sem dúvida, uma vitória dos terranos sobre os SdG, sem os maahks, com a implementação simultânea de seu plano de dez mil anos e seu poder de combate, não teria sido possível. Se eles não tivessem tomado o lado dos terranos, e continuassem a lutar por seus senhores, os terranos teriam sido forçados a travar uma guerra em duas frentes. Também uma contenção temporária dos maahks seria apenas um adiamento do conflito, e portanto, apenas um atraso na extensão da guerra, devido à sua velocidade de propagação.

Isto não era possível, pelos aspectos técnicos, políticos e econômicos, do ponto de vista dos terranos. No entanto, a aliança não era apenas uma necessidade, mas também, com base na experiência adquirida com a deserção de Grek-1, uma questão óbvia. Era dever moral dos terranos apoiar esse povo oprimido.

Felizmente o arcônida [[Atlan]], cujo povo tinha expulsado os maahks da Via Láctea, conduzindo-os aos braços dos SdG, levou uma proposta de aliança (PR 287).

Negligência nas armadilhas e sistemas de segurança

Embora os SdG tenham construído ao longo de dez mil anos de trabalho, um sistema de segurança e defesa gigantesco, a partir dos transmissores e sistemas de armadilhas no espaço (Gêmeos e Horror), com os maahks em [[Andro-Alfa]], os twonosers, mobys, e Baar Lun em [[Andro-Beta]], os tefrodenses e Vario em Andrômeda, este sistema ficou incrivelmente descuidado. Em comparação com o esforço com que foi construído, os laços de tempo que estavam fechados, os povos que tinham dominado e subjugado, por suas construções e conhecimentos técnicos, na ápoca da campanha dos terranos em Andrômeda, apesar de toda brutalidade e poder, parecia um brinquedo que tinha se tornado desinteressante e de que não mais tomavam conta. Investigações revelaram que os sistemas abandonados já não recebiam atenção há pelo menos 5 mil anos.

Muitos dos povos que deveriam realmente cuidar de estranhos que eventualmente tivessem superado as armadilhas, dedicavam seu interesse em coisas inteiramente diferentes. A prioridade por sua própria sobrevivência. Em alguns casos, os guardas individuais lutavam entre si, como por exemplo, ou melhor, em Horror.

Certamente as armadilhas e guardas eram principalmente adaptados às Bestas-feras/halutenses, temendo que eles se voltassem para Andrômeda, mas permite-se pensar, por causa de History, que também ficou claro para eles que os terranos, mais cedo ou mais tarde, dariam o salto para Andrômeda. Devido à observação dos terranos em History, não ficou claro exatamente, por que os sistemas de segurança foram tão negligenciados. Aparentemente os SdG não bloquearam os seus “descendentes”, o que provavelmente foi um erro.

A finalidade final de Vário se tornara embotada, porque eles não sabiam da negligência e descuido (não queriam saber?) com que tinha sido tratado. O uso experimental do exército de duplos é outro ponto do sistema de segurança que não foi devidamente utilizado, provavelmente por sua própria incapacidade.

Em favor dos Senhores da Galáxia, no entanto, também deve ser mencionado que no passado remoto lemurense, Ermigoa e Selaron Merota se esforçaram para sabotar a organização dos SdG. No entanto, até agora, nem todas as ações e seus efeitos exatos são conhecidos.

SdG fatorIIncapacidade própria

Em contraste com a repressão radical nos primeiros dias da ascensão e do início do impulso terrano, as ações hesitantes dos últimos meses da guerra pode ser relacionada com sua própria incapacidade, e à falsa sensação de superioridade absoluta. As intervenções pessoais, às vezes suicidas dos SdG, eram desproporcionais ao seu esforço contrário de autoproteção. Embora os Senhores nunca renunciassem ao seu forte escudo protetor defensivo, eles deviam saber que ele não era inexpugnável.

Algumas das missões eram semelhantes à de caçadores que esperam sentados para atirar em um pato, e veem de repente, um urso à sua frente. Embora os SdG não entrassem em pânico, eles perderam completamente a perspectiva sobre suas chances. O melhor exemplo disso foi Toser-Ban, em que o exercício da plenitude de poder contra armas superiores, era quase uma questão religiosa:

Citação: (…) “Considere a sua morte como parte de uma cerimônia, meu amigo. Quando eu atirar em você, enfraquecerei a organização da liberdade.” (…) (PR 274)

Também os outros Mestres falharam principalmente devido à subestimação dos perigos reais, principalmente devido ao fato de terem tido o suporte de uma tecnologia perfeita.

Por outro lado, apenas nos últimos momentos vinham ideias extremamente engenhosas, como por exemplo, Miras-Etrin, que entretanto não as pensou ou realizou consistentemente.

Um impedimento para a eliminação dos terranos, através da destruição da Terra, podia ser visto na medida em que destruindo a Terra (anteriormente Lemur) se destruiria o núcleo de todo lemurense e seus descendentes. Ver também Circuito de Segurança Lemúria e Projeto Shimada (RP 402).

No entanto, teria havido reflexões menos lúdicas de maneiras de deter os terranos pelo menos, se não para os destruir.

Um exemplo flagrante do fracasso da tirania fria e calculista, é oferecido por Proht Meyhet e Trinar Molat. Aquele parecia mais um tio de boa índole, que tinha uma justiça residual e humanidade preservada, e também conversava com os adversários e os estimulava. O outro tinha uma mente bastante infantil, então ele lentamente começou a entrar em pânico, com o fracasso da supertecnologia que lhe servia, e enlouqueceu (PR 294 e 298).

O exemplo mais marcante e trágico de sua própria inadequação, no entanto, foi Mirona Thetin, o Fator I. A alegada matricida, que também não se esquivou de atacar o pai e a meia-irmã. Ela poderia enfrentar o perigo iminente, sabendo que seria capaz de voltar a roda do tempo a qualquer momento. No entanto, ela falha, por causa dos sentimentos pelo homem que se assemelha a ela, em termos de riqueza de experiência de vida.

Como profetizado por seu pai, ela se perdeu no momento em que se apaixonou por Atlan.

Tirania brutal

Só com a ajuda dos seus meios técnicos de poder, os Senhores da Galáxia podiam manter as criaturas que eles governavam sob controle, e jogá-los uns contra os outros. Também os tefrodenses se curvaram à violência apenas involuntariamente. Secretamente, pequenos grupos de resistência se formaram em incontáveis mundos, no entanto, formavam apenas um ruído de fundo perturbador, no reino milenar dos SdG.

Para sufocar esse rancor contra os quase onipotentes SdG, em julho de 2405, relutantemente os SdG enviaram suas tropas de duplos, como apoio aos tefrodenses contra os terranos e os maahks. Embora estas forças estivessem disponíveis como reserva. Só com a ameaça de concluir alianças separadas com os maahks, os SdG responderam, enviando novas tropas.

[[Perry Rhodan]], com esse desenvolvimento, pode gradualmente convencer os diversos governos planetários a lutar pela liberdade. Quão decisivo para a guerra foi a redução da motivação de ajuda dos povos, é difícil de avaliar.

TlunxPost mortem

Em contraste com os Tlunxs, que devia ser usado em um fim iminente dos Senhores da Galáxia, Mirona Thetin tinha um outro plano de vingança previsto, um planejamento de longo prazo, que só foi ativado 15 anos após a sua morte.

No ano de 2421 se ativaram no planeta EX-4377-27/2, instalações que deveriam cumprir o plano de longo prazo de Mirona Thetin. Desde o início da [[Terceira Potência]], vários membros proeminentes do governo, e outras figuras influentes foram sequestradas por comandos secretos tefrodenses, e feitos modelos atômicos deles. Entre outros, os modelos atômicos eram de [[Gucky]], [[Reginald Bull]], Clifford Monterny, Allan D. Mercant, [[Homer G Adams]], Mory Rhodan-Abro e Thomas Cardiff. De acordo com o plano original, a partir do ano 2403, foram construídas instalações gigantescas, para substituir toda a liderança do [[Império Solar]], e depois, com os duplos condicionados, provocar o caos no Império. Então deveriam provocar a queda astuciosamente, e reunir facilmente a multidão nos multiduplicadores tefrodenses.

No entanto, como a derrota dos Senhores da Galáxia começou a se delinear antes mesmo da conclusão das instalações, Mirona Thetin mudou o plano. Agora este ataque, no caso de sua morte, deveria ser efetuado depois de quinze anos.

Nota: É desconhecido, mas é provável que no planeta também existisse um modelo atômico de Mirona Thetin, que deveria ter assumido o controle das duas galáxias.

Devido ao ódio de Thomas Cardiff que havia sequestrado seu pai no início de 2103, o condicionamento foi rompido. Cardiff queria vingar-se pessoalmente do homem que havia lhe roubado 58 anos de sua vida. Ele conseguiu capturar o outro duplo. Então ele desenvolveu um plano de como ele poderia atrair [[Perry Rhodan]] para EX-4377-27/2. No final do psico jogo – quando Rhodan, entre outras coisas foi atacado pelo duplo, morto por [[Gucky]] – Rhodan percebeu finalmente ter caído no cativeiro preparado por Cardiff, que o tinha atraído para a armadilha. Cardiff lhe revelou o plano de representar seu pai, se apossar do ativador celular, e governar o Império Solar. Na essência este plano era idêntico ao do Cardiff original, que tinha sido implementado em 2103, e o levara para a morte.

Quando Cardiff queria fuzilar Rhodan, ele próprio foi alvejado pelo duplo de Mory Rhodan-Abro, que conseguira escapar. Enquanto em Cardiff, o ódio por seu pai superou o condicionamento, nela foi o amor por Rhodan. Depois que ele deixou o planeta, eles explodiram as instalações, produzindo um fogo atômico que destruiu todo o planeta (Volume Jubileu 4, história 4).

SdG8Retorno dos Senhores da Galáxia?

De acordo com declarações do dourado e agente do tempo Talossa, feitas no ano 2422, para [[Atlan]], o plano de dez mil anos dos maahks, o número exato de tropas, e os antecedentes da ação eram conhecidos pelos Senhores da Galáxia. O descendente dos hathor sobreviveu ao impulso de morte, e salientou que devido aos seus milhares de anos de planejamento complexo e a manipulação virtuosa do transmissor de tempo, era bem possível que os Senhores da Galáxia tivessem se retirado apenas temporariamente para trabalhar em seus planos de um renascimento.

talossaEle também falou da aparente frivolidade dos Mestres no final da guerra, que entraram pessoalmente em ação, embora fossem morbidamente ansiosos em suas experiências para com sua própria segurança. Finalmente, Talossa falou que os Senhores mortos poderiam ser duplos, e confessou a [[Atlan]], que no caso de seu retorno, seria necessário voltar a entrar a seu serviço, para salvar sua vida (RP 402). Isto foi confirmado pelo fato de que, pouco a pouco se soube que existiam modelos atômicos de todos os Senhores da Galáxia.

Século 14 NCG

Em meados do século 14 [[NCG]], haviam jogos de xadrez disponíveis, em que os terranos da LTL, em branco, enfrentavam os Senhores da Galáxia, em preto, em figuras de brinquedo em tamanho natural. Nesta formação – incorreta historicamente – [[Perry Rhodan]] assumia o rei, na parte dos terranos, e [[Reginald Bull]] representava a rainha. No lado dos Senhores da Galáxia, Mirona Thetin assumia o papel da rainha (PR-EXTRA 6).

Século 15 NCG

No século 15 [[NCG]], nos sistemas desabilitados dos SdG, os transmissores solares ainda estavam em uso. Por exemplo, o labirinto de tempo-espaço, que é atribuído aos SdG, quando se aproxima do Pentágono [[Solar]] Holoin, ainda tem consideráveis dificuldades (PR 2515). Também existiam ainda multiduplicadores dos SdG, por exemplo, no planeta Multika. Entretanto, estes funcionavam apenas parcialmente, e produziam duplos geneticamente defeituosos. Quando a JULIO VERNE visitou Multika, em janeiro de 1463 [[NCG]], estes multiduplicadores foram destruídos (PR 2517).

Ambiguidades

SdG10Ponto do tempo

No ciclo “Os Senhores da Galáxia” o surgimento dos SdG foi a cerca de 17600 aC.

Citação de Mirona Thetin no ano 2406: (…)“Vinte mil anos atrás, treze renegados tomaram o poder para si. Desde o início eu consegui esconder minha verdadeira identidade. Finalmente seis renegados descobriram quem era seu líder. Eu matei todos os seis. Por cerca de 10 mil anos meus subordinados e eu dominamos Andrômeda.”(…) (PR 299).

Isto é consistente com uma fonte diferente. O Fator II afirma ao Fator I, que há 20 mil anos os treze SdG assumiram o poder, após derrubarem o poder do governo central lemurense na Tamânia, que havia se expandido durante 8000 anos. E que fora o Fator I que matara os seis SdG, o Fator II só podia imaginar (PR 297).

Há uma afirmação mais tarde, de que Mirona Thetin (Fator I) também teria agido secretamente como Fator XIII, mas não se encaixa com sua afirmação de que ela teria matado os seis SdG com seu dispositivo de controle (PR 1573).

Visão alternativa

Em uma visão alternativa, em Peregrino, no ano 1173 [[NCG]], durante a confusão de [[AQUILO]], também os ativadores celulares dos SdG, vieram da superinteligência. [[AQUILO]] entregou os ativados, em 23000 aC., para o cientista Nermo Dhelim. Nesta história alternativa, Nermo Dhelim é pai de Ermigoa Merota, a quem dá um ativador de células (PR 1573).

Sua amante Mirona Thetin aproveita os ativadores celulares restantes, e o mata. Mirona ocorre neste cenário alternativo, não apenas como o Fator I, mas também sob a forma de outro Mestre, e sob esta máscara, pode descobrir a rebelião dos seis Mestres, porque ela mesma é um dos seis conspiradores.

Origem dos pos-bis

Também no Volume de Prata 25, onde posteriormente os laurins foram integrados, os especialistas em robótica de Mecânica forçaram o desenvolvimento dos pos-bis, não se ajusta ao surgimento dos SdG e, 17600 ou 24000 aC. Porque o contato dos laurins com os especialistas em robótica de Mecânica foi originalmente a 40 mil anos antes da desativação do circuito de ódio, em 2114. No entanto, esta data foi omitida nos Volumes de Prata (PR 144).

À medida que fontes históricas sobre o tempo da nomeação (cerca de 30000 aC., segundo o volume 144) e o surgimento dos SdG (24000 ou 17600 aC., se contradizendo consideravelmente), não esclarece se a atribuição dos laurins realmente ocorreu pelos SdG. Afinal, graças a Vario, era concebível a possibilidade dos SdG viajarem ao passado, e dar a ordem acima, mais cedo, aos laurins.

Curiosamente, esse circuito do ódio foi programado de forma que apenas os laurins fossem aceitos pelos pos-bis. O circuito de ódio plantou o amor dos pos-bis pelos laurins, e o ódio a todas as outras formas de vida. Isso seria dirigido contra os SdG!

Nem os SdG, nem os laurins, nem os especialistas em robótica de Mecânica parecem ter a tecnologia do canhão conversor e do escudo relativista, e suas características. Também em Mecânica e em outras instalações dos roboticistas, não foram encontrados canhões conversores ou escudos relativos.

Uma vez que apenas os pos-bis possuíam o canhão conversor e os escudos relativos, um desenvolvimento próprio seria óbvio. Não se sabe se o canhão conversor era um projeto completo, ou era baseado em uma melhoria do canhão de polarização invertida.

Talvez as inconsistências sejam baseadas em uma manipulação das tradições históricas dos laurins pelos SdG. Os laurins, pela sua tradição, destruíram as dúvidas sobre a tradição histórica. É importante lembrar que regimes ditatoriais, como os do SdG, tendem a manipular a tradição histórica, a adequando às suas necessidades.

Nota: Neste contexto – a manipulação da tradição histórica dos laurins – é interessante que a fonte original do PR 239, não contém nenhuma referência a uma comissão dos SdG. Só no Volume de Prata 25, a história dos luxides é omitida, e fora isso, relata uma comissão dos SdG.