Fisiologia:
A fisiologia das Primeira e Segunda Humanidades é quase idêntica. Em comparação com os terrestres, no entanto, os lemurenses têm tanto o sentido do olfato quanto o diencéfalo (incluindo a área do tegmento ventral) muito mais potentes, bem como uma paraglândula como parte integrante do cerebelo (PR 256).

Forma da Sociedade:
Os primeiros humanos primitivos, que habitavam a [[Lemúria]], tiveram de lutar pela sobrevivência contra seus concorrentes, produzidos por meio dos experimentos genéticos takerers efetuados durante a Missão Sistema Tranat (sistema solar), os konos (centauros, ciclopes, pseudo neandertais, argazates). Também as primitivas condições do planeta selvagem Lotron (Terra) deveriam assegurar uma ameaça permanente para os lemurenses e, assim, garantir uma pressão evolutiva constante.

Dessa forma, os lemurenses foram obrigados, logo que possível, a desenvolver uma sociedade competitiva e fechada, extremamente bem organizada e capaz de obter o máximo a partir dos recursos disponíveis. A queda do povo lemurense deveria ser impedida a todo custo. Portanto, os lemurenses criaram uma sociedade quase ideal, na qual ninguém morria de fome, baseada e inspirada em programas oficiais em famílias extensas, com até dez crianças, voltada para o crescimento rápido da população. O bem-estar da comunidade, fortemente baseada na ciência, tinha um peso tão grande quanto a vontade individual. Os méritos de cada lemurense para a comunidade aumentavam seu bem-estar, sendo recompensados por meio de medalhas de mérito, abertamente usadas na gola das vestes.

Conflitos internos eram inexistentes na cultura lemurense. A solidariedade era extremamente importante nesta sociedade, o que, em particular, se refletia na arena política por meio do uso da palavra. Privilégios somente eram obtidos por meio de serviços relevantes prestados para o conjunto do povo.

Mudanças na Sociedade:
Contra o movimento cada vez mais importante dos Aspirantes às Estrelas, que queriam promover a expansão para o espaço, inicialmente houve alguma resistência feroz, pois estes planos consumiriam muitos recursos, que poderiam ser mais bem empregados para melhorar as condições de vida no planeta Lêmur, que estava no princípio de mais um período de frio intenso.

Apenas lentamente foi reconhecido que a sociedade lemurense, devido ao trauma anterior e aos seus enormes esforços, poderia se solidificar, formando uma unidade fechada, que decairia em longo prazo caso não se expandisse, deixando o planeta natal para formar colônias.

Após a ideia da colonização de outros planetas ter prevalecido, entre os anos 6100 e 6375 dT (dha Tamar) houve uma rápida expansão lemurense para fora de Lêmur. Os lemurenses povoaram, a partir de 6100 dT, quase toda a Via Láctea, instalando 111 Tamanes. A expansão foi ajudada pelo fato de não haver nenhuma civilização galáctica avançada, exceto a lemurense. Mas eles esporadicamente encontraram ruínas de civilizações perdidas.

Trauma eterno:
Devido à eliminação gradual do risco representado pelos konos – graças à segunda expedição temporal dos terranos – os lemurenses puderam se expandir, mas ainda permaneceram traumatizados e sempre temeram a queda de seu povo.

Esta lembrança permanente ditou o grande interesse lemurenses em explicar suas origens. Incontáveis expedições, conhecidas como Pesquisas Glaciais, reviraram Lêmur em busca de traços de história, encontrando relíquias e artefatos takerers, em grande parte perdidos sob o gelo da idade glacial que se desenrolava, os quais permitiram enorme desenvolvimento tecnológico.

A memória do trauma causado pelos konos foi mantida pelos chamados Cronistas (ou Curadores) que sempre a mantinham viva. Os lemurenses construíram na [[Lemúria]] o Memorial Kono, para sempre serem lembrados de sua origem e da antiga ameaça à sua existência.

Para armazenar e divulgar seu conhecimento, os lemurenses não utilizavam apenas os zephalons (computadores semelhantes às positrônicas), mas também uma sofisticada técnica mnemônica. Assim, o conhecimento era transmitido de pessoa para pessoa. A primeira humanidade considerava o conhecimento da sua origem como precioso demais para ser confiado apenas a objetos inanimados (Lemuria 3).

Assim, a lenda do Mensageiro [[Solar]] Vhrato, espalhada por toda a galáxia, também teve seu início devido à eterna luta contra os konos, bem como os mitos e lendas sobre dragões, centauros e ciclopes de cada povo subsequente (Lemuria 3).

Cultura e Ciência:
Os lemurenses não conheceram o mau hábito de fumar.

Nem balançar a cabeça para negar. Para negar algo, eles estendiam a mão direita, virando-a para trás e para frente (PR 276).

A escrita lemurense é da direita para a esquerda (PR 267).

A matemática lemurense era baseada no sistema duodecimal, pois o número 12 era considerado sagrado (Monolith 2).

Para lembrar publicamente a derrota e a expulsão causada pelos halutenses, era costume fazer uma careta e cuspir no chão (PR-TB 288 – RP04 - Romance Planetário Forja da Imortalidade, já traduzido pelo Projeto Traduções, Monolith 5)

Em enormes parques, os lemurenses preservavam a flora e a fauna originais do Pleistoceno (PR 265)

O direito penal lemurense era elaborado e, aparentemente, muito detalhado. Por exemplo, havia a alínea 'c' do art. 740 da Lei Marcial (PR 265)

Os criminosos condenados eram banidos, dependendo do delito, por um tempo limitado, ou por toda a vida, para o planeta penal Oskus (PR 278)

Os lemurenses investigam, de forma particularmente intensa, o campo da genética humana (Lemuria 3)

Antepassados:
Os lemurenses descendem diretamente dos cappins (takerers e ganjásicos) e dos homens primitivos (descendentes dos shuwashen e dos motanas), com uma quantidade não sabida de sangue anaconense (povo que somente aparece no ciclo Negasfera).

Naves estelares:
Tal como os seus descendentes, os lemurenses dividiam seus diversos tipos de nave espacial em diferentes classes.

As classes conhecidas são os supercouraçados de 1.800 metros de diâmetro, os couraçados de 1.000 metros de diâmetro da classe GOLKARTH e os cruzadores pesados, 230 metros de diâmetro, da classe KOLOSCH. Além disso, as naves de 350 metros de diâmetro da classe Pharao, que, mais, tarde, os terranos transformaram nas classes Tebas e Faraó.

Os lemurenses eram, no momento da sua expansão por toda a galáxia, provavelmente, o único povo avançado em Apsuhol (Via Láctea) que desenvolveu o voo espacial. Durante sua expansão, eles não encontram nenhum adversário sério, apenas os restos de civilizações passadas. Por isso, nunca desenvolveram uma poderosa frota espacial militar. A única unidade relativamente forte era a frota encarregada da defesa do sistema natal (Centauri 11).

Isto teve um sabor amargo no início da guerra entre lemurenses e halutenses. A grande desvantagem inicial, em termos quantitativos em relação a naves espaciais e armas, somente foi compensada pelos lemurenses após enorme esforço armamentista. Neste momento, no entanto, a perda de tripulações qualificadas era demasiado grande para ser compensada. Além disso, a vantagem qualitativa dos sistemas de armas das bestas nunca foi alcançado pelos lemurenses (Lemuria 5).

HISTÓRIA:

Prefácio à História:
Devido à parcialmente ainda obscura história lemurense, apenas podemos reproduzir aqui algumas pequenas e concisas seções, na extensão em que foram determinadas pelos historiadores. Devido ao tumulto da Grande Guerra (lemurenses contra halutenses), foram perdidos, por exemplo, os registros exatos da propagação lemurense pelos mundos da Via Láctea, bem como outros eventos históricos importantes. É provável que novas perspectivas históricas possam ser adquiridas com o estudo de artefatos lemurenses perdidos.

Pré-história:
Por volta de 197.067 aC, começaram os experimentos genéticos dos takerers com os homens da idade da pedra (homens primitivos que tinham se miscigenado com descendentes degenerados dos shuwashen), seguindo o estabelecido na Missão Sistema Tranat (PR 1716). Por meio de maciça manipulação da radiação solar, efetuada por meio de satélites solares, bem como através de outras experiências com os cro-magnon e neandertais, eles obtiveram diversas mutações (PR 421).

Enquanto parte dos neandertais se transformava em monstros horripilantes, a partir dos quais, mais tarde, surgiram os konos, os cro-magnon se desenvolveram ainda mais rapidamente, produzindo um tremendo salto evolutivo em apenas uma geração. O desenvolvimento físico e intelectual foi equivalente ao que demoraria séculos de cultura florescente (PR 421, PR 448).

Um ataque da frota ganjásica, comandada pelo almirante Moshaken, contra as instalações takerers em Lotron, causou a morte de todos os takerers. Mas as naves ganjásicas foram tão danificadas durante a feroz batalha espacial que perderam toda a capacidade operacional e tiveram de fazer um pouso de emergência em Lotron.

Como resultado, ocorreu a miscigenação entre os proto-lemurenses e os cappins sobreviventes, pois se verificou que ambos os povos (apesar de sua origem em duas diferentes galáxias) eram geneticamente compatíveis uns com os outros. Os cappins utilizaram os konos como eternos inimigos, para fazer pressão evolutiva sobre a civilização recém-formada e, assim, acelerar seu desenvolvimento cultural (PR 448).

Expansão:
56.400 aC (0 dT): início da era lemurense. A era 'dha Tamar', lemuriano para 'desde o Império', começa com o aparecimento do Vehraáto que vem do Sol para auxiliar os lemurenses na sua luta contra os konos.

52.288 aC (4112 dT): a luta contra os konos atinge a fase final. A vitória sobre os konos permite aos lemurenses finalmente se propagarem, sem grandes riscos, pelas áreas livres de gelo do planeta. A primeira expedição do Deformador de Tempo Zero terrano, encalhado neste momento, dá uma contribuição importante ao destruir as instalações takerers em Genética, que eram responsáveis pela reprodução dos konos (PR 429). Logo depois disso, foi postulada a Primeira Lei da Propagação Dissociativa, causando propagação populacional e expansão desenfreadas. Grandes famílias com 10 ou mais crianças eram totalmente normais, além de programas de melhoramento genético, que foram usados de forma maciça. Os lemurenses primeiro se espalharam através da [[Lemúria]] e, parcialmente, pelas áreas livres de gelo de Lêmur, criando uma elevada cultura orientada cientificamente.

52.000 aC (4400 dT): os Pesquisadores Glaciais lemurenses descobrem as ruínas da capital cappin em [[Lemúria]] - Matronis. O progresso técnico lemurense é muito acelerado pela descoberta de artefatos takerers, permitindo a aquisição de tecnologia muito avançada.

51.923 a.C: (4477 dT): Deshan Apian nasce no ano de 4477 dha Tamar. (Lemuria 3)1

51.900 aC (4500 dT): começam os preparativos para a decolagem da primeira expedição tripulada para Suen (Lua), composta por três membros. Levian Paronn retorna do ano 49.983 aC, por meio do transmissor temporal Torbutan, para o ano 4500 dT (Lemuria 5). Na decolagem da nave espacial, ocorre o primeiro encontro entre o potencial Cronista Deshan Apian e Levian Paronn (Lemuria 3). Menos de 30 anos depois, os lemurenses constroem uma estação tripulada em Suen.

51.898 aC (4502 dT): Levian Paronn nomeia Deshan Apian como seu Cronista pessoal.

51.895 aC (4505 dT): Levian Paronn se transforma em chefe do Grupo de Pesquisas Ímpeto e, portanto, responsável pela construção de estações espaciais. Deshan Apian encontra algumas inconsistências, pesquisando o passado de Paronn.

PR TB Lemuria01O Projeto Êxodo:
51.891 BC (4509 dT): Levian Paronn se encontra, pela primeira vez, com o pregador, que se faz passar pelo suposto herói Vehraáto, advertindo contra a extinção dos lemurenses, que será causada por inimigos do espaço. A solidariedade então vigente, baseada no trauma da quase extinção provocada pelos konos, começa a se diferenciar devido ao estabelecimento, liderado pelo Vehraáto, dos Aspirantes às Estrelas.

51.879 aC (4521 dT): primeiras pesquisas sobre o sistema propulsão por neutrinos. O primeiro protótipo do novo sistema de propulsão explode. Apian nota que Paronn não envelhece e fala com ele sobre isso; Levian Paronn consegue acalmá-lo.

PR TB Lemuria0251.875 aC (4525 dT): Deshan Apian suspeita que o lendário Vehraáto e Levian Paronn são uma e a mesma pessoa e pressiona Paronn, que consegue enganá-lo.

51.860 aC (4540 dT): O Conselho de Coordenação do Tamane resolveu dar apoio financeiro não oficial para Paronn e, portanto, para o projeto Êxodo, retirando-o da direção do Grupo de Pesquisas Ímpeto. Levian Paronn se revela, pouco depois, como sendo Vehraáto.

51.848 aC (4552 dT): desenvolvimento oficial do Projeto Êxodo. Vários atentados contra a vida de Paronn.

51.845 aC (4555 dT): Levian Paronn entrega para Deshan Apian o primeiro Ativador Celular feito por ele.

PR TB Lemuria0351.840 aC (4560 dT): uma nave halutense danificada penetra no sistema Apsu (Sol); trata-se de uma nave arremessada através do tempo pelo transmissor Torbutan, do ano 49.983 aC para o passado (Lemuria 5). Durante uma tentativa de contato, a nave destrói as naves lemurenses TIRHATO, HEGRION e DARLOS. Desobedecendo às ordens expressas do Primeiro Conselheiro do Tamane Solidário, Levian Paronn, no comando das duas primeiras naves do Projeto Êxodo, a AKAN HATA e a HENTECK AVRAN, destroem a nave halutense (Lemuria 3).

51.838 aC (4562 dT): o Primeiro Conselheiro do Tamane Solidário tenta proibir os Aspirantes às Estrelas, impedindo, assim, a construção de mais naves espaciais de gerações do Projeto Êxodo; a alegação são os custos cada vez maiores, bem como a negativa de manter um contato pacífico com a nave halutense. Partida da primeira nave de gerações, a AKAN HATA, sob o comando de Amelga Dalianta. Pouco antes da partida, ela recebe, assim como todos os outros comandantes, um Ativador Celular dado por Levian Paronn.

PR TB Lemuria0451.836 aC (4564 dT): o Primeiro Conselheiro do Tamane Solidário tenta matar Paronn, que é salvo pelo uso de um protótipo de gerador de campo defensivo. O Primeiro Conselheiro é deposto pelos demais Conselheiros. Este é o início de uma nova e mais estreita cooperação com o Conselho.

51.812 a.C (4588 dT). Partida da 17ª Arca Estelar Nethack Achton dando início ao seu voo de dilatação. (Lemuria 3)1

51.811 aC (4589 dT): realizado o primeiro teste do recém-desenvolvido absorvedor de pressão. Todas as novas naves do Projeto Êxodo são equipadas com ele.

PR TB Lemuria0551.779 aC (4621 dT): em Anunna (Saturno) é encontrado um artefato não lemurense; antes de uma decisão ser tomada (exploração ou destruição), ele desaparece (Lemuria 3). Deshan Apian tenta novamente questionar Paronn devido ao seu status 'semioficial' de Vehraáto. Paronn informa ser imortal devido ao Ativador Celular e explica que não tem permissão para revelar tudo o que sabe.

PR TB Lemuria0651.747 aC (4653 dT): realizado o primeiro teste de um propulsor ultraluz. O Projeto Êxodo é encerrado com a decolagem da 47ª nave, a ACHATI UMA; o comandante desta nave é o próprio Levian Paronn. O comandante da penúltima nave, a BAL GALAN, foi Deshan Apian.

ZEUT e o Grande Tamane:
Entre 51.747 e 51.400 aC: durante a exploração do sistema natal, os lemurenses descobrem artefatos takerers do Projeto Proconis no planeta Zeut; com isso, o progresso técnico dos lemurenses é ainda mais acelerado. A hiper-radiação dos equipamentos utilizados pelos lemurenses afeta o metal [[TEP]] (lemuriano: Drokarnam) contido no planeta Zeut, criando a Inteligência Paradoxal, ou a megainteligência, ZEUT. A civilização lemurense se liga simbioticamente com a megainteligência ZEUT. Um grupo étnico artificialmente desenvolvido, os ellwen, passa a ter alta concentração de metal [[TEP]] no sangue e na paraglândula, desenvolvendo fracos poderes psíquicos e servindo como ligação com ZEUT.

51.695 a.C (4705 dT). A esposa de Deshan Apian, Mira Lemroth, morre. (Lemuria 3)1

51.597 a.C (4803 dT). Levian Paronn diz a Deshan Apian que ele é o comandante da GALAN BAL. (Lemuria 3)1

51.400 aC (5000 dT): é proclamada a existência do Grande Tamane (lemuriano: Kar'Tamanon).

50.950 aC (5450 dT): primeira utilização de um primitivo Sugador Solar. Ele supre a energia necessária para deslocar Zeut, o quinto planeta do sistema solar, no âmbito do Projeto Zeut, para uma nova órbita; com isso, ele deixa de percorrer sua órbita altamente elíptica, com período orbital de mais de 200 anos. Este projeto, forçado pela megainteligência ZEUT, leva à extinção das nativas flora e fauna de Zeut.

50.840 aC (5560 dT): Zeut atinge sua nova órbita definitiva, que é circular, com uma distância solar média de 425.000.000 km e um período orbital de 2,98 anos.

50.700 aC (5700 dT): como resultado das medições dos cientistas lemurenses, é fundado o 38° Tamane, Kharagtam, com centro no aglomerado globular Ômega Centauri (lemuriano: Hol Annasuntha), o núcleo restante de uma pequena galáxia que colidiu com a Via Láctea. Os cientistas lemurenses suspeitam que os sistemas solares em falta do aglomerado globular foram realocados no semiespaço ou no hiperespaço. De acordo com a Primeira Lei da Propagação Dissociativa, quase toda a toda a Via Láctea é colonizada pelos lemurenses. Os Tamanes 82 a 111 são todos localizados no setor leste da Via Láctea.

50.600 aC. Um primeiro ataque das bestas em [[M-87]] do lado de fora com naves com propulsão dimetrans é impedido pelas antiluzes do centro e a tecnologia paratron. O atacante ainda pareciam feras quando inicialmente fugiram. (PR 342)1

50.547 aC (5843 dT): a bordo da ACHATI UMA, especificamente devido às sensíveis oscilações celulares do registro de dados de Levian Paronn, [[Perry Rhodan]] descobre a história do projeto Êxodo. Há fortes indicações de que Paronn foi informado sobre o futuro por [[Icho Tolot]], que viajou de volta no tempo.

50.500 aC (5900 dT): descobertos artefatos dos Antigos em Atrut (Hayok), no 21º Tamane.

50.500 aC Em nome de Agaia Thetin, dois comandos tefrodenses viajam com engenheiros solares ao passado para construir o hexágono solar no centro de Andrômeda e a Via Láctea.1

No sistema Ushallu no universo [[Tarkan]], acontece uma luta entre o Senhor Heptamer e [[ESTARTU]] no planeta Zerenghaa, na qual a superinteligência parece ter sido derrotada.1

50.373 aC (6027 dT): Selaron Merota, com o pseudônimo de Lesal Atorem, descobre e explora um Transmissor Hexagonal no centro de Apsuhol (Via Láctea).

50.350 aC (6050 dT): Lesal Atorem usa a nave LEMUR para, pela primeira vez, oficialmente, seguir para Andrômeda pela estrada de transmissores.

50.270 aC (6130 dT): Drorah é colonizado pelos lemurenses, sendo transformado no mundo principal do posterior 87º Tamane.
Nota: Outra fonte indica o surgimento do 87º Tamane como 6153 dT (PR-TB 411).

50.250 aC (6150 dT): o cyno Sardaengar, disfarçado como lemurense, assume o cargo de Grande Conselheiro em Lêmur. No 38° Tamane (Kharagtam), começa a construção do transmissor solar dodecagonal Kharag.

Os lemurenses começam a usar o Dodecaedro solar Kharag, e várias expedições se perdem ao penetrar no sistema Omega Centauri. Todas as expedições continuam desaparecidas.1

50.247 aC (6153 dT): é fundado o 87° Tamane, tendo o início do programa de terraformação de vários planetas do sistema Ácon.

50.220 aC (6180 dT): término da instalação de todos os 111 Tamanes componentes do Grande Tamane.

50.197 aC (6203 dT): como Arsoen Atorem, Selaron Merota descobre, no planeta Darak, as capas vivas, os krish'un. Alguns são levados para Lêmur, a fim de serem usados pelos Conselheiros do Grande Tamane, como um sinal inequívoco de seu poder e como complemento à identificação propiciada pelo Comando Alfa de suas Pulseiras.

50.140 aC (6260 dT): o Conselheiro Scimor instala uma central secreta de pesquisas no sistema Scorch, no planeta nomeado em sua homenagem. Ele planeja uma revolução (sem sangue) em decorrência do excessivo direito de voto dos Conselheiros de Lêmur (três votos cada, além de serem 50 Conselheiros), que dirigem o Grande Tamane de forma quase ditatorial.

50.131 aC (6269 dT): nasce Inday Anuun-Drazin, maior especialista da história no metal TEP.

50.110 aC (6290 dT): criação da Guarda Estelar, a frota espacial lemurense.

50.091 a.C. Vlasaák Kakcyra nasce em Lemur.1

50.088 aC (6312 dT): a esmagadora maioria dos Grandes Conselheiros de Lêmur face aos demais Conselheiros finalmente é reconhecida, nas pesquisas políticas, como um grave problema político interno (PR 264). Devido a este desequilíbrio de poder político, o descontentamento é enorme nos Tamanes.

A Grande Guerra (halutenses contra lemurenses):

50.080 aC (6320 dT): o expansionismo lemurenses finalmente é confrontado pelas bestas/halutenses. Seus senhores, os uleb, entraram em pânico devido aos experimentos temporais dos Senhores das Galáxias, dos cientistas de Scimor ou do Clube Luna (central de pesquisas secreta na Lua). Começa a guerra entre lemurense e halutenses, que dura mais de cem anos e termina com a destruição do Grande Tamane e, também, com o êxodo quase completo da Primeira Humanidade. O primeiro ataque, completamente de surpresa, dos halutenses contra Lêmur (em 11º Ty de Torlon, 6320 Keub dT) foi repelido pela intervenção da megainteligência ZEUT (PR 2364, Centauri 11).
Nota: outras fontes falam que o início de grande ofensiva halutense foi em 50.100 aC, uma guerra que durou 92 anos (PR 379, PR 380).

50.076 aC Os moduladores de genes estão fora do controle dos Senhores da Galáxia.1

50.069 aC (6331 dT / 11º ano da guerra.)1

50.068 aC (6332 dT 12º ano da guerra.)1

50.068 aC ( 6332 dT): os halutenses destroem o planeta Zeut e a megainteligência. Este evento é registrado nos anais lemurenses como Grande Golpe Devastador. Devido à instabilidade do metal [[TEP]], Zeut se dissolve quase completamente. Esta perturbação da estrutura gravitacional do sistema Apsu altera as órbitas dos quatro primeiros planetas, embora apenas ligeiramente, mas é o suficiente para Lahmu (Marte) esfriar fortemente e se tornar um mundo de gelo. A incipiente era do gelo em Lêmur é maciçamente reforçada pela distância ampliada de Apsu (Sol) e pela nuvem de poeira (oriunda de Zeut) que impede a chegada da luz solar, o que causa um rápido resfriamento do clima global. Em compensação, a hiper-radiação da nuvem de poeira protege Lêmur, em grande parte, de novos ataques halutenses (PR 2395). Meses depois, a poderosa flotilha halutense tenta penetrar a nuvem; as hiper-radiações da nuvem de poeira e as medidas defensivas abatem todas, com exceção de uma única nave; que consegue destruir, por meio de uma bomba de fusão (imune às hiper-radiações), o único grande sistema transmissor lemurense, a partir do qual era possível seguir diretamente (sem passar por Tanta III) para o Grande Transmissor Central Galáctico (PR 265, Centauri 11). Com isso, para a evacuação da população para Andrômeda, somente restou a perigosa travessia, por meio de naves espaciais, para Tanta III.

23 de outubro: Nevo Mercova-Ban é predestinado para sua maior participação de Drokarnam (metal TEP) no sangue para se tornar um mediador com a megainteligência ZEUT. No dia 18 de Ty Torlon Ezrach ele tem a primeira oportunidade de se aproximar de Zeut.1

Ermigoa apelidada de Shurja Atorem, filha do Alto Tamrat para a Ciência e Tecnologia, faz um resgate do jovem Nevo por transmissor. (Centauri 11)1

Vlasaák Kakcyra fecha sua formação oficial da Academia de Valam no continente Shypoo em Zeut. É utilizado no campo de batalha defensiva contra os halutenses e é um dos poucos sobreviventes do chamado “Grande Golpe Devastador”, seguido por um rápido aumento na frota lemurense.1

A poeira nuvem contendo [[TEP]] leva Lemur a uma idade do gelo e a hiper-radiação protege em grande parte dos ataques dos halutenses. A nuvem de poeira dificulta a hipertecnologia, de modo que os lemurenses têm que transportar a pesquisa e capacidade técnica para os mundos coloniais. (Centauri 11, PR-402 TB)1

50.066 aC ( 6334 dT): auge da Terceira Grande Ofensiva halutense.

50.064 aC ( 6336 dT): começo da Quarta Grande Ofensiva halutense.

50.063 aC (6337 dT / 17 anos da guerra.) O planeta está definido por Gharzil transmissor situado no sol Brahvoon. A Estação Temur aceita seu papel como estação de regulagem do pentágono solar.1

50.055 aC (6345 dT / 25 anos da guerra.) Vlasaák Kakcyra é promovido a almirante.1

50.044 aC ( 6356 dT): depois de sua morte física, Inday Anuun-Drazins passa a viver como fantasma dentro do Drokarnam.

50.037 aC (6363 dT / 43 anos da guerra.) Vlasaák Kakcyra é destinado para 103ª Tamanium e um membro da equipe da Guarda Estelar Lemurense.1

50.036 aC (6364 dT / 44 anos da guerra.) Levian Paronn nasce em Lemuria.1

Os dois últimos transmissores solares lemurenses são criados, o duo e trio Gulver Tergham são concluídos.1

50.033 aC (6367 dT / 47 anos da guerra.) Vlasaák Kakcyra é o sucessor do comandante da Guarda Estelar [[Lemurense]] morte em batalha.1

50.028 aC (6372 dT / 52 anos da guerra.) A MA-genial entra em órbita ao redor de Washun. Até 49.988 a.C Cerca de 100 naves lemurenses são reparadas. (PR 266)1

50.027 aC ( 6373 dT): após a chegada da [[NARGA SANT]], vinda do universo [[Tarkan]] para nosso universo padrão, o [[Cosmonucleotídeo]] Dorifer aumenta o valor da constante psi em sua esfera de influência. Assim, a produção de matéria-psi é grandemente facilitada, permitindo a criação dos Bastiões Psi pelos lemurenses.

50.025 aC ( 6375 dT): uma frota de 22.000 naves desaparece durante o transporte de Kahalo para o transmissor pentagonal Nysoor (Gercksvira); estas naves serão encontradas, em 3460 d.C, no Turbilhão. Selaron Merota, agora como o Grande Conselheiro Noral Atorem, coloca a estrela anão branca [[Duende]], cujo hiperespectro é idêntico ao do Sol, em órbita do transmissor triangular Tergham (Archi-Tritrans).

50.009 aC ( 6391 dT): começa a Décima Grande Ofensiva halutense. 59 dos 111 Tamanes são destruídos (PR 2395). Os spheros (povo) entram em contato com os lemurenses, pois descobriram que o código genético lemurense contém genes anaconenses; eles evacuam milhões de lemurenses para as Ilhas Espectrais, que fixam no planeta Valianess. Depois de um ataque destes lemurenses aos spheros, suas 1.300 naves são banidas de volta para o espaço normal, que se transformam, depois de milênios, na cidade estelar Inkar-Durn. Os lemurenses de Valianess morrem depois de cerca de 31.000 anos (PR 2395).

Rompendo a frota de defesa lemurense em Lemur, uma nave halutense usa uma bomba para destruir o único sistema transmissor lemurense unido, a partir do qual eles podiam passar diretamente sem passar pelo competitivo transmissor do hexágono solar de Kahalo. Assim, restou apenas a perigosa evacuação para Andrômeda através de naves espaciais em Kahalo. A falta de espaço faz com que os lemurenses sejam divididos em classes. E foram evacuadas apenas a elite dos lemurenses nos últimos meses da guerra.1

O duplo mundo de ajustagem Perpan é destruído.1

Os países insulares espectrais alcançam a Via Láctea durante a décima grande ofensiva halutense. (PR 2394)1

50.003 aC (6397 dT / 77 anos da guerra.) O início da décima primeira grande ofensiva halutense.1

08 de julho: O [[Lemurense]] Jerim-Varos morre.1

50.000 aC ( 6400 dT): a Conselheira do 103º Tamane tenta intensivamente promover a separação da consciência e do corpo dos integrantes da Guarda Estelar. Além disso, o 103º Tamane assume um papel cada vez mais importante na evacuação da elite lemurense para Andrômeda, pois conta com uma proteção especial e efetiva da Guarda Estelar contra os halutenses (PR-TB 411).

50.000 aC (6400 dT) Cientistas lemurense encontram uma cobertura para seus experimentos com o tempo. O Luna Club na lua é usado como espaço de lazer e de vida para os artistas e cientistas.1
Refugiados Lemurenses se estabelecem em Nova Lemur. (PR 666, p 51)1

No período da campanha halutense, os telonenses da Via Láctea se retiram para uma das muitas nuvens escuras. Nas dezenas de milhares de anos em um longo isolamento total atrofiam sua curiosidade científica e eles perdem todas as agressões. (PR-TB 82)1

A nave meteorito dos paramags começa sua jornada ao planeta Zeut. Ela falhará através de uma manipulação do controle e cair em Asporc mais tarde. (PR 593)1

50.000 aC (6400 dT/80º ano da guerra)1

1º de janeiro: Nevo Mercova-Ban é o Tamrat científico da 38ª Tamaniums, a partir desse momento, ele considera principalmente o mundo de aço Kharag. Nesta época, ele lida com a pesquisa que culminam no sistema de transferência de consciência. (PR 2368)1

49.991 aC (6409 dT/89º ano da guerra.) A estação temporal do Senhor da Galáxia Fator VII no deserto Yssods em Traversan está concluída, é feita a primeira tentativa de viagem no tempo, o circuito Estelar Tau é feito. O tempo alvo da Grande Guerra Galáctica, no entanto, não é alcançado, e cai de volta através da inversão de polaridade temporal do rotor do tempo dos Cappins. Duas outras tentativas falharem também. (Traversan 1, Traversan 12)1

49.990 aC (6410 dT/90º ano da guerra)1

Yskador de Thetin nasce.1

Wybort fundou em companhia de 12 outros íons atravessar a Organização do Povo de rede. (PR 1348)1

Um Tamrat tenta forçar quatro famosos cientistas lemurenses a colaborar. Eles são mortos em um ataque halutense, e o Tamrat não pode mais voltar da [[Lua]] para Terra devido à confusão geral em volta. (PR 265)1

49.989 aC (6411 dT/91º ano da guerra)1

Após a 36º tentativa frustrada de viajar no tempo com a estação do tempo Traversan, as viagens cessam. A estação de tempo é desocupada, e o Circuito Estelar Tau permanece no modo de espera. (Traversan 1, Traversan 12)1

49.989 aC ( 6411 dT): os halutenses destroem o transmissor triangular Ulbradan, no 21º Tamane, por meio de uma fenda espacial paratron; até mesmo o planeta Atrut (Hayok) é extensamente afetado.

49.988 aC ( 6412 dT): começa a Décima-Quarta Grande Ofensiva halutense. A Armadilha Temporal de Vario lança a CREST III (2404 dC) para este ano; a nave é irradiado pelo transmissor hexagonal de Andrômeda para Kahalo, na Via Láctea. Pouco mais tarde, utilizando o transmissor temporal de Pigell, no sistema [[Vega]], ela dá um salto de mais de 500 anos, ressurgindo no período posterior ao termina da Grande Guerra. O comando enviado por [[Reginald Bull]] (DINO III) não consegue alcançar a CREST III (PR 264, PR 270, PR 276). Levian Paronn recebe um ativador celular de um desconhecido e planeja construir mais ativadores celulares (Lemuria 5).

Os cientistas lemurenses do mundo secreto Scimor desenvolvem com base no Eclisse, uma arma contra o campo paratron halutense. (PR 379)1

Data incerta: os homens da DINO III, depois de tentar (sem sucesso) um voo de dilatação temporal, devido a uma avaria mecânica, pousam em Scimor, no sistema Scorch. Com a ajuda dos cientistas locais, começam a construção de OLD MAN, destinado a ajudar os terranos do futuro na batalha final contra os SdG (PR 276, PR 378, PR 380).1

49.488 aC (6912 dT): guiada pelos indicadores deixados no planeta glacial Lemur, a CREST III encontra a DINO III estacionada no sistema Profus. Usando os Kalups conservados a bordo da DINO III, a CREST III chega a Andrômeda e volta para Vario, agora rebatizado como ‘Lemúria’, conseguindo retornar para o ano 2404 dC (PR 277 a PR 279).1

Um comando com Gus Barnard e Rog Fanther tenta avançar 500 anos por um voo de dilatação temporal e batizam a corveta do tender DINO III de GOOD HOPE. (PR 276)1

A GOOD HOPE coincide com um transporte Eclisse dos lemurenses de Scimor e a tripulação encontra refúgio em Scimor. Os terranos após o fim dos seus ciclos naturais de vida têm os cérebros retirados e mantidos vivos. (PR 379)1

A frota [[Lemurense]] está se preparando para uma evacuação de 500 sistemas. Está claro que a guerra contra as bestas/halutenses não pode ser vencida. Entre outras coisas, a Terra é evacuada. (PR 264)1

Em torno deste tempo, centenas de lemurenses encalham com cinco ulebs no mundo fragmento Dorkh. O último balanço lá imediatamente para o castelo em MEN. ([[Atlan]] 464)1

08 de maio: Nevo Mercova-Ban é morto. (PR 2368)1

03 de agosto 14:26:38 O deformador do tempo-zero chega neste momento, [[Perry Rhodan]] na primeira expedição. Apenas uma estadia curta, porque os lemurenses atacam. (PR 424) A viagem continua de volta para o ano de 51.988 aC. (PR 425)1

O cientista lemurense Levian Paronn recebe um ativador celular de um estranho e planeja construir mais. (Lemuria 5)1

49.985 aC ( 6415 dT): tendo em vista a situação desesperada da guerra, finalmente os principais mundos do Grande Tamane são evacuados. Divididos em classes, apenas a elite lemurense é evacuada; as demais classes ficam para trás, para morrer (PR-TB 411).

49.983 aC ( 6417 dT): em 1327 [[NCG]], [[Icho Tolot]] involuntariamente usa o transmissor temporal de Gorbas-IV, emergindo no transmissor temporal Torbutan, dentro do Clube Luna. Regnal-Orton, Fator VII dos SdG, é o idealizador do clube, mentor das principais ideias e confidente próximo do Conselheiro Markam (Lemuria 5). Quase todos os cientistas do Clube Luna, junto com suas famílias, foram deportados para Greenish-7, em Andro- Beta (PR-TB 79).
Levian Paronn leva o transmissor temporal e [[Icho Tolot]] para Lêmur. Um comando halutense, liderado pelos uleb, ataca o transmissor temporal. Levian Paronn escapa para o ano 4500 dT.
Os antigos halutenses levam o transmissor temporal capturado, e [[Icho Tolot]], para uma de suas bases. Tolot sabota um teste do transmissor temporal, enviando uma nave severamente danificada para o ano 4560 dT. Com isso, o transmissor temporal é danificado. [[Icho Tolot]] escapa em uma nave espacial halutense (Lemuria 5).
[[Icho Tolot]] voa até as Arcas Estelares do Projeto Êxodo, onde atua como Guardião, até finalmente colocar a nave halutense a bordo da Arca Estelar LEMCHA OVIR e voltar para o ano 1327 NCG.
Os antigos halutenses, progressivamente pacificados pelos regeneradores psicogênicos, são enviados para vários Arsenais, para lutar contra os criminosos temporais no futuro, caso seja necessário. O reparado transmissor temporal é levado pelos halutenses para o Arsenal Gorbas-IV. Algumas Arcas Estelares recebem hipertransmissores capazes de ativar os Arsenais (Lemuria 6).
Data incerta: os homens da DINO III, depois de tentar (sem sucesso) um voo de dilatação temporal, devido a uma avaria mecânica, pousam em Scimor, no sistema Scorch. Com a ajuda dos cientistas locais, começam a construção de Old Man, destinado a ajudar os terranos do futuro na batalha final contra os SdG (PR 276, PR 378, PR 380).

49.488 aC ( 6912 dT): guiada pelos indicadores deixados no planeta glacial Lêmur, a CREST III encontra a DINO III estacionada no sistema Profus. Usando os Kalups conservados a bordo da DINO III, a CREST III chega a Andrômeda e volta para Vario, agora rebatizado como ‘Lemúria’, conseguindo retornar para o ano 2404 dC (PR 277 a PR 279).

A fuga para Andrômeda e o Tamane Neolemurense:
Após a evacuação da elite científica, sobretudo para o sistema de Tefa, em Andrômeda surge um pequeno império estelar. Embora os colonos esporadicamente enviem naves esféricas para apoiar seus parentes na batalha perdida contra as bestas, sua ajuda, entretanto, é julgada ridícula. No Grande Tamane, todos veem os colonos distantes como covardes e afeminados, porque eles vivem em segurança, enquanto os lemurenses que permaneceram na Via Láctea, mesmo ao custo de sua própria queda, impedem que os antigos halutenses consigam descobrir o caminho de acesso para Andrômeda.

Embora os lemurenses febrilmente procurem maneiras de evitar a destruição iminente, por meio do estabelecimento de Bastiões Psi, do desenvolvimento de regeneradores psicogênicos, ou do reerguimento da Guarda Estelar, o Grande Tamane acaba por ser extinto.

Os últimos lemurenses, que não teimam em permanecer em seu planeta, fogem através do Transmissor Central Galáctico para Andrômeda, sem serem perseguidos pelos halutenses. Não se sabe por que os fugitivos não foram perseguidos e impedidos de reconstruir sua civilização. Presumivelmente, a conversão realizada pelos regeneradores psicogênicos já estava tão avançada que os halutenses abdicaram de novas atrocidades. Como resultado, o conhecimento da existência de um transmissor solar no lado dos halutenses foi declarado tabu.

Como resultado, os lemurenses (agora chamados de neolemurenses) se espalharam por Andrômeda, expulsado os até então dominantes maahks de lá. Estes fugiram para a Via Láctea. Sem concorrentes sérios, os lemurenses construíram seu novo reino, o Novo Tamane Lemurense. Depois de um breve auge, eles começaram a degenerar. Pesquisa e ciência passaram a serem consideradas como algo completamente inútil. Alguns neolemurenses se autodenominaram tefrodenses, pois Tefrod se tornou um dos principais planetas do novo império (PR-TB 288, PR-TB 402).

A ascensão dos Senhores das Galáxias:
Depois de uma longa e secreta alteração da estrutura política do Novo [[Império Lemurense]], efetuada por meio de assassinato e outras medidas apropriadas, a misteriosa organização dos renegados Senhores das Galáxias, sob a liderança oculta de Agaia Thetin, mostrou sua cara em público e assumiu o controle político e militar do Império, por meio de um ataque surpresa, realizado por volta do ano 17.600 a.C.

Logo depois, foram evacuados todos os descendentes dos lemurenses de [[Lemúria]], agora o planeta central dos SdG. Assim, todos os neolemurenses passaram a serem conhecidos como tefrodenses. O planeta Tefrod tornou-se o mundo central do Império Tefrodense. Após a eliminação dos últimos neolemurenses, começou o longo (20.000 anos) reinado de terror do SdG (PR-TB 288, PR-402 TB).

O destino das Arcas:
Em 1327 [[NCG]], as Arcas Estelares produzidos dentro do Projeto Êxodo foram encontradas por terranos e aconenses e elucidada sua história. A fim de permitir um novo começo aos colonos, os aconenses lhes ofereceram vários mundos habitáveis disponíveis. Levian Paronn e três bestas pacificadas partiram em busca das Arcas ainda não encontradas, depois de liderar os colonos para os novos mundos. A localização das colônias não foi divulgada. Os dados sobre o destino dos lemurenses até agora é desconhecido (Lemuria 6).

47.600 aC. É a data informada por [[Icho Tolot]] como sendo quando os halutenses abdicam de todas as reivindicações de poder na Via Láctea. (PR 200)1

Até que ponto esta afirmação é verdadeira, é questionável, uma vez que outras fontes de ano 36.600 aC., Ou até 27.600 aC. mencionados neste contexto.1

47.596 aC A tripulação da GOOD HOPE com Gus Barnard e Rog Fanther chegam ao sistema lemurense Scorch para construir Old Man.1

Nota: Outra fonte data o início da construção aproximadamente 42.000 aC1

47.500 aC A [[Nave da Eternidade]] do hathor [[Tengri Lethos]] é construído pelos remadores em nome de seus pais Yuga e Marduk Lethos.1

46.656 aC A nave espacial PARGAT retorna de uma viagem de investigação a sistema Paramag Alfa e é destruída durante o desembarque. Sobre um planeta com ricos depósitos de metais TEP. As coordenadas do planeta podem ser resgatadas pelos paramags da nave naufragada. O planeta Zeut é descoberto. (PR 593)1

Nota: É mais provável que o PARGAT devolvido tão cedo quanto 50.100 aC, como Zeut foi destruído por volta de 50.068 aC...1

46.600 aC Pouso de emergência ganjásico em Cham, Aroch. Para os sobreviventes, a Chamyros mais tarde. (PR 479)1

46.557 aC. Neste ano, o deformador do tempo-zero viaja do ano 3443 para escapar de um ataque de Heppen Shemir em Dalaimoc Rorvic. Este Heppen Shemir destruiu o planeta partidário Philippine pouco antes do retorno ao ano 3443 (PR 569)1

46.556 aC. [[Icho Tolot]], [[Gucky]] e os [[Antigos Mutantes]] caem desta vez por um salto no tempo no ano 106.556 aC. A nave espacial meteorito encontrada mais tarde em Asporc, em Rattley continua sua jornada. Os [[Antigos Mutantes]] manipulam a programação tirando-o da rota de Zeut, e o meteorito é desviado e cai sobre Asporc no sistema Rattley. (PR 593)1

Nota: O início da espaçonave meteorito ocorreu cerca de 100 anos após o regresso do PARGAT, então provavelmente já em 50.000 aC.1

45.000 v Chr.: O Galornen assume o governo não oficial sobre Plantagoo.1

43.000 aC O cérebro do robô elipsoide, que [[Perry Rhodan]] encontrou em 1975 no planeta [[Vagabundo]], tem 45 mil anos de idade.1

42.600 aC Quase todas as unidades halutenses que não estão localizados em um dos planetas centrais são destruídas por uma arma desconhecida. (PR 373)1

A partir de 42.125 aC Selaron e sua filha Ermigoa Merota reativam a estação de tempo do Fator VII Regnal-Orton em Traversan intocada pelo circuito de espera Estelar Tau no passado. Na tentativa de retorno o circuito Estelar Tau é danificado. (Traversan 1, Traversan 12)1

1) Complementado por Paulo Lucas