O S-4, com o sargento Bryan Herb e o tenente Conrad Nosinsky a bordo, chegam bem perto do raio. Nosinsky sai para investigar a borda de um funil, que marca o limite do processo de dissolução. Ele encontra-se na borda do funil e só é salvo graças a Bryan, que voou até onde ele estava com o shift. Bryan e Nosinsky voam de volta para CREST e são elogiados pessoalmente pelo Administrador-Geral, por descobrirem que o raio está há apenas três horas de distância da CREST.
Os reparos são acelerados. Conrad Nosinsky é transferido para o pessoal científico e desenvolve um método para penetrar no interior do raio. Ele pilota um shift com um campo defensivo projetado por ele mesmo. No entanto, ele cai em um túnel do tempo. Ele quer voltar, mas se materializa em Septim.
A CREST decola abandonando o planeta Power, agora extinto, e voa para Septim já que agora todos os outros planetas, exceto Septim, estão cercados por um campo luminoso alaranjado.
Durante o voo, os cientistas da CREST observam que a dissolução de Power dividiu toda a água em seus componentes básicos. A água deixou de ser produzida artificialmente, devido a algum efeito desconhecido os átomos de hidrogênio não reagem com os átomos de oxigênio.
Septim
Nosinsky é encontrado em Septim e levado a bordo da CREST. Ele conta à tripulação sobre o gerador do campo defensivo, que o destruíram num ousado ataque, no qual vinte e quatro homens morrem. Devido à destruição do gerador, os campos defensivos alaranjados mudam para verde.
A tripulação sabe que, em breve, eles não serão capazes de reagir. A CREST é colocada em uma órbita em torno dos dois sóis gêmeos pelas pessoas que ainda são capazes de reação, para facilitar a expedição de resgate de achar a nave a tempo.
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