PR-RP23 – ATA10 – Nômades do Mar

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cRP23 ATA10(165)

"O solitário do tempo se torna um navegador – AQUILO, a superinteligência, dá o comando"

Título Original: Nomaden des Meeres

Autor: Hans Kneifel

Tradutor: Márcio Inácio Silva

Revisores: Marcel Vilela de Lima e Marcos Roberto

Artista da capa alemã: Johnny Bruck

Publicação na Alemanha: 1977

Publicação no Brasil: Novembro de 2016

Época: 1979 a 1977 aC.

Local da ação: Terra, Gebal (Biblos)

Personagens principais: AQUILO, Amenemhat, Atlan, Asyrta-Maraye, Sesóstris, Proteus e Neb-Nefer.

Resumo

Outra vez AQUILO emprega seu servo involuntário para aprimorar a cultura na Terra. Rotas marítimas fixas para o comércio marítimo devem ser criadas para conectar as culturas nas margens do Mediterrâneo oriental. Gebal, mais tarde Biblos, localizada a meio caminho entre as terras férteis e as cidades emergentes das costas do norte, adquire um significado especial neste plano. Por meio de Amenemhat, o deus-rei das terras férteis (Egito), que o coloca como príncipe distrital de Gebal, Atlan deve tornar a cidade um entroncamento do comércio marítimo. Desse modo, ele recebe apoio de Asyrta-Maraye, a companheira de sua última aventura. Em nome do corregente Sesóstris eles excursionaram os portos do mar para reunir os homens que suportariam Gebal e a sua expansão através dos seus conhecimentos e habilidades ou poderiam revitalizar o comércio com seus navios.

Através de um planejamento cuidadoso, Atlan rapidamente inicia a ascensão da cidade portuária de Gebal. Os nômades resolvem – mais ou menos voluntariamente – estabelecer plantações para os principais produtos comerciais, são criados portos e o porto está recebendo um estaleiro e construindo seus próprios navios. Para este fim, um homem é contratado, que está familiarizado com todos os tipos de madeira. Inicialmente ele inicia a construção do estaleiro e de todos os principais edifícios e mais tarde se dedica a construção dos navios. Pouco depois, ele recebe mais apoio de gestores e combatentes de elite enviados pelo deus-rei. Este último utiliza Atlan para garantir as rotas das caravanas. Finalmente Asyrta chega a Gebal, e nas próximas semanas e meses virão muitos marinheiros recrutados, que irão conduzir o comércio de mercadorias de Gebal. Depois da chegada de Asyrta, também AQUILO relata: um perigo ainda não claramente definido vem para a Terra, e Atlan e seus amigos devem se preparar. Até o momento da ação, no entanto, devem continuar a trabalhar na ascensão de Gebal e na expansão do comércio marítimo.

Há dois navios de Atlan, com os quais seu construtor de barcos trabalha, e com os quais ele quer viajar para o mar: primeiro, o CEDRO RÁPIDO que depois deveria se tornar um dos navios mercantes de Gebal, e como segundo o CEDRO DOURADO1 – com reforços em lugares discretos e componentes melhorados. A construção do primeiro navio foi concluída na primavera seguinte. Atlan e seus amigos viajam para outros porto, nas cidades e aldeias existentes na costa, a fim de promover suas últimas mercadorias: uma cor forte, que é obtido a partir do caracol roxo. Eles superam as tempestades e os piratas, defendem um assentamento contra nômades, e encontram aliados e concorrentes no caminho: o príncipe de Ascalona também está interessado em aumentar a importância do seu assentamento, e promove este objetivo com ameaças e violência. Ele considerou o desdobramento de eventos em Gebal com desconfiança, mas Ka-aper o coloca em seu lugar.

Na última etapa da viagem, AQUILO envia um mensageiro inesperado. Proteus, o único sobrevivente dos monstros da ilha de Creta (PR-RP159 – PR-RP019 – ATA08 – Ilha dos Monstros, já traduzido pelo Projeto Traduções), Atlan recebe sua nova tarefa, que o levará ao norte da Europa (RP-PR173 – PR-RP024 – ATA11 – A Maldição do Demônio Negro, também já traduzido pelo Projeto Traduções). O tempo de Atlan como nômade Príncipe de Gebal está acabado: ele passa o assentamento aos cuidados de Neb-Nefer e parte para a missão na companhia de seus amigos restantes com o grande navio, para enfrentar a nova tarefa.

1 Nota do tradutor: no livro ATA10, traduzido pelo Projeto Traduções, não havia essa denominação para o segundo barco – apenas era denominado como o “grande navio”.

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