[[Bekassus]] conhecidos
Ajsinghau – porta-voz do Conselho de Governo dos bekassus
Eheenza – descendente do conselheiro Gwerander, nascido no mundo pioneiro Eirdashan
Geshar – comandande do espaçoport de Paura-II
Gwerander – um dos conselheiros de Governo dos bekassus
Nudalgo – conhece a localização da estação da Liga Hanseática em Kassuban
Radonzu – um escolhido
Zarga – um escolhido
Zriengho – comandante da MAUKHAN
Mundos habitados pelos bekassus
Eirdashan
Paura-II
Tur-III
Sociedade
Ao longo de seu desenvolvimento, os bekassus perderam a capacidade de voar sob as condições da gravidade de seu planeta natal. Com o início da era espacial, ocorreu um êxodo, e dois terços da população dos bekassus foram viver em estações espaciais sem gravidade.
Os bekassus estabeleceram cidades apenas nas regiões costeiras dos dois continentes de Kassuban. O interior dos continentes é dominado por florestas, chamadas de alta flora ou alta floresta. Nessas florestas, vivem os filósofos, em sua maioria ex-escolhidos que serviram aos cantaros e voltaram ao seu mundo natal. Na borda das florestas existem as cavernas conhecidas como Juribas, que são os locais de procriação dos bekassus.
Idioma
Sua linguagem soa sem vogais, fragmentada e sussurrante. A maioria fala ainda a língua dos gurrados.
Frilyan
Frilyan é a sede do governo dos bekassus, uma estação espacial que permanece em órbita de Kassuban, que tem a forma de um bekassu com as asas em posição de voo. Outras estações conhecidas são Namkor, Thurben e Tharen.
Tecnologia
Os bekassu obtiveram a tecnologia de transição por legado dos cantaros. No seu atual nível de conhecimento ainda não são capazes de melhorar esta tecnologia.
Espaçonaves
Há 600 anos eles voam com o mesmo tipo de nave, que eles replicam de vez em quando. Se forem necessários grandes reparos, eles desmontam a nave inteira e substituem por uma nova construção. Os estaleiros dos bekassus apenas constroem naves a partir de peças já existentes.
A bordo das naves não há gravidade, e os bekassus se movimentam através de túneis com corrimãos, que assumem as funções de corredores.
Especificações: Nave-antena (1143 NCG)
Tamanho: comprimento de 280 metros, largura de 150 metros e altura de 80 metros.
Detalhes construtivos: simplificada, com grandes antenas.
Propulsor: transição
Fator ultraluz: 5 milhões (Nota: este foi um equívoco do desenhista. Propulsores de transição não tem fator ultraluz)
Alcance máximo: 10.000 anos-luz por salto
Armamento ofensivo: poderosos desintegradores, radiadores térmicos, 50 torpedos de transição
Armamento defensivo: hipercampos
Naves auxiliares: um escaler de 30 metros, encaixado na popa
Ilustração
Desenho: Espaçonave extraterrestre – nave-antena dos bekassus – PR 1415, por Oliver Johan Drees; tradução de Delgado.
As únicas naves conhecidas pelo nome são a MAUKHAN e a ALHANGUE
História
No século 4 [[NCG]] a Liga Hanseática Cósmica tomou conhecimento dos bekassus, uma vez que estavam no limiar da era espacial. Especialistas hanseáticos estimavam que ainda se passariam 100 anos até o primeiro voo tripulado.
A Liga Hanseática não ajudou no desenvolvimento dos bekassus. Mais tarde, mudaram sua base para o planeta Paura-IV, no sistema Paura.
Pela intervenção de um poder espacial desconhecido, eles ganharam acesso ao espaço interestelar, com a tecnologia de propulsão por transição. Desde então os bekassus consideram esses alienígenas como seus deuses protetores. No entanto, a memória desses desconhecidos que eles chamam de viajantes das estrelas é confusa.
Sob a proteção dos gurrados, os bekassus povoaram vários sistemas solares na Grande Nuvem de Magalhães.
A cada dois anos um grupo de bekassus é escolhido e levado a uma das chamadas naves para a eternidade dos cantaros, e retorna quatro anos depois, porém sem memória do que fizeram nem de onde estiveram.
Em 1143 [[NCG]] já existiam quinze sistemas solares povoados pelos Bekassus.
EM 1143 [[NCG]] a [[CIMARRON]] apareceu no sistema de Orsa, e os bekassus confundiram seus tripulantes com os viajantes estelares.
PR-1415, PR-1416, PR-1417