O idílio em uma primeira exploração é enganoso. O grupo é atacado por centauros e neandertalenses, com alguns mísseis. O ertrusiano Tajiri Kase é atingido por um míssil e fica gravemente ferido. Com dificuldade, os membros da expedição podem se retirar para o deformador de tempo-zero. As criaturas que parecem vir da mitologia grega são batizados de prébios. São experimentos dos cappins, que se espalharam para o continente da Lemúria.

Uma segunda exploração é feita a partir de uma altura segura usando o shift. O coronel Cascal e [[Ras Tschubai]] descobrem uma cidade de prébios. Na cidade vivem cerca de 100.000 centauros e neandertalenses. [[Ras Tschubai]] descobre em uma excursão com o explorador que os prébios acreditam que seus mestres haviam retornado. Os mestres darão a eles condições de dominar Lemuria. O fato de que seus mestres os tenha repelido com fogo, cria confusão no prébios.

Os terranos descobrem as cidades lemurenses fortificadas. Eles se estabelecem principalmente na costa da Lemuria. Todas as cidades estão equipadas com muralhas e outras defesas. A tecnologia lemurense utiliza-se principalmente de motores a vapor de todos os tipos, estes trabalham sem pistão e hastes de ligação, eles trabalham com turbinas. Também os mísseis manuais são uma invenção lemurense. Os centauros e neandertalenses não são capazes de construir tais armas.

Os navios lemurenses são fortemente blindados. Os argazates, também biocrias dos cappins, vivem na água. Argazates são anfíbios, têm pulmões e brânquias. Os terrano revidam um ataque de argazates. Eles tentam explodir os navios lemurenses através de minas. Os argazates também impem a emigração dos lemurenses para outros continentes da Terra. Continuamente os navios dos lemurense tornam-se vítimas de minas no mar. Perto da costa, os lemurenses ainda podem lutar.

No decurso da segunda exploração os terranos são testemunhas de um assalto. Um grande comboio lemurense de matérias-primas é atacado por milhares de centauros e neandertalenses. Os terranos ajudam a repelir o ataque.

Através de conversas com os resgatados fica claro que a civilização lemurense há milênios trava uma feroz luta defensiva contra as biocriações dos cappins. Para sobreviver, a cultura e o estilo de vida dos lemurenses são baseados nas lutas e disciplina férrea.

Os terranos chegaram à conclusão de que os lemurenses devem ser ajudados. A civilização lemurense está enfrentando a extinção. Por outro lado, apenas 2.000 anos depois, a defesa desesperada contra as bestas-feras ocorre.

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