- Categoria: Autores e Artistas da Capa
- By Delgado
- Acessos: 1478
Marianne Sydow
A primeira mulher a ser autora na série foi Marianne Sydow. Sua estreia foi em 1976 com o nº 795, “A Rede da Morte” (Netz der Todes), que foi publicado no Brasil no 12º ciclo, “Afilia”, pela SSPG.Escreveu 61 histórias na série principal, sendo que a última foi o nº 1588, “Os Falsos Grilhões” (Die falsche Kette), no 22º ciclo, “Os Linguides”.
Ela nasceu em 24 de julho de 1944, com o nome de Marianne Bischoff. Morreu em 2 de junho de 2013. Escreveu seu primeiro romance, “A essência da réplica” (Das Wesen aus der Retorte), com o pseudônimo Garry McDunn.
Iniciou no universo [[Perry Rhodan]] em 1975, pela série [[Atlan]], no nº 178, “[[Atlan]] e o Nascituro” ([[Atlan]] und der Ungeborene). Seu último nº de [[Atlan]] foi o 795, “A Alma Perdida” (Die verlorene Seele); por coincidência o mesmo número com que estreou em Perry Rhodan.
O editor-chefe de [[Perry Rhodan]] na época, Kurt Bernhardt (que inspirou K. H. Scheer a criar o personagem Curt Bernard, major intendente das CREST II e III, no 5º ciclo), encomendou a Marianne um personagem feminino de destaque; assim ela criou Jennifer Thyron, que se tornou mulher de [[Ronald Tekener]], e recebeu um ativador celular. Assim, Marianne entrou na série principal.
Escreveu contos para edições especiais de [[Perry Rhodan]] e Romances Planetários. Também foi autora nas séries Utopia, Zauberkreis SF(com o pseudônimo Garry McDunn), e Terra Astra.
Divergências com o corpo editorial, especialmente com o editor Günter M. Schelwokat levaram à sua saída da série, em 1992.
Após isso trabalhou em parceria com seu marido, no “Villa Galactica”, maior acervo privado de utopia e fantasia da Europa.
Após a morte de seu marido, Heinz-Jürgen Ehrig, Marianne Ehrig se ocupava quase que exclusivamente de seus assuntos particulares.