Tecnologia
Tecnologia do Dorgon
Esta categoria inclui naves espaciais e tecnologia da série Dorgon.
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- By Jorge N. Fraga
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Os caças espaciais eram utilizados para a defesa do sistema terrano e eram naves espaciais especiais para batalha. A estrutura tinha uma estreita e alongada cabine, que não tinha propriedades aerodinâmicas, parecia uma piranha. O armamento era enorme, para um caça espacial, com três canhões conversores e a fantástica capacidade de destruição de 500 gigatons.
Além da função principal de aplicação na defesa do sistema, estes caças tem grande autonomia de voo. O suficiente para operar em toda a Via Láctea.
- Categoria: Tecnologia
- By Jorge N. Fraga
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A HAWKING é uma nave especialmente projetada com base no cruzador de pesquisa Merz da classe VESTA. Um módulo de laboratório especialmente modificado é usado como configuração de pesquisa. Os dados são de baixo desempenho quando comparados com os normais de naves da classe VESTA, como consequência da configuração especial para pesquisa.
De acordo com o ambiente de implementação, o armamento é reduzido ao mínimo e o comando da embarcação em grande parte automatizado, assim uma tripulação mínima de oito pessoas é suficiente.
A organização Camelot teve durante o período 1235-1291 NCG, dez naves desta classe em operação, que constituiu a base para uma Frota Explorer independente. Depois que a organização Camelot foi dissolvida, a LTL começou, sob os auspícios do ministro residente Bull, a organizar uma Frota Explorer independente.
História
A HAWKING recebeu em 1264 NCG a missão de investigar o recém-descoberto mundo Neles e prepará-los para o contato com as civilizações da Via Láctea. A pequena equipe de Ivan e Selina Despair é pega no início de um conflito cósmico em que nenhum membro da tripulação sobreviveu.
Com os sistemas automáticos de retorno a nave voltou para Camelot, com a criança Despair de apenas dois meses de idade a bordo, que foi mantida viva por um robô médico. Antes que as forças de segurança da organização Camelot possam examinar mais de perto a nave, o mecanismo de autodestruição é ativado.
Diâmetro: 100 metros
Armamento: 2 Canhões desintegradores, 2 canhões de impulsos.
Motores: Metagravidade, Antigravitacionais — e motores GravoJet.
Aceleração: 680 km / s² com módulo de laboratório
Fator ultraluz: 50 milhões
Campo defensivo: escalonado simples paratron/ campo SAE, campo de repulsão.
Naves auxiliares: 1 nave auxiliar planetária, várias sondas espaciais.
Ocupação: 8 pessoas
Comandante: Ivan Despair
Comandante Adjunto: Ron Horace
Diretor Científico: Eddi Alaban
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- By Paulo Lucas dos Santos
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A LONDON é após seu comissionamento no ano 1285 NCG, a espaçonave capitânia da Liga Hanseática Cósmica. Os estudos iniciais para a “espaçonave das Maravilhas” foram iniciados no ano 1271 NCG e levou à colocação da quilha no casco no ano 1273 NCG.
Devido ao desenho invulgar, a montagem planetária do casco não é possível, por conseguinte, a LONDON é completamente montada no estaleiro SUSSIX em órbita acima da terra.
A Liga Hanseática Cósmica supostamente teria desenvolvido o projeto completamente por conta própria. Tudo devia ser “Made in Terra” — uma afirmação, no entanto, a qual a Liga Hanseática não podia corresponder de forma alguma. Arno Gaton confiou a gestão do projeto a um consórcio sob a liderança das Indústrias Shorne, que consistia de uma variedade de empresas distribuídas em toda a Via Láctea.
Através da LONDON, a espaçonave de cruzeiro de luxo a imagem manchada da Liga Hanseática devia melhorar, como uma estratégia de marketing recém-desenvolvida, para dar glória ao antigo grupo econômico. Arno Gaton esperava que o sucesso da LONDON, catapultasse o preço das ações da Liga Hanseática nas bolsas de valores galácticas a novas alturas, e ele acabaria por ser nomeado o “Gestor do Século”.
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- By Márcio Inácio Silva
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A LONDON II por John Buurman
A LONDON II foi construída em um tempo muito curto pela Corporação das Indústrias Shorne (CIS), nos anos de 1289 e 1290 NCG. Ela é igual, excetuando alguns detalhes e com medidas de segurança muito melhoradas, a LONDON I.
As alterações afetam principalmente a estabilidade do projeto de casco, que foi substancialmente melhorado através de um esqueleto de inconite e suportes maciços de metal-plástico.
O conceito do fornecimento de energia foi, depois da experiência com o projeto original, altamente descentralizado e realizado com múltiplas redundâncias. A sintrônica de bordo foi protegida por várias camadas de firewalls descentralizados e acoplada com uma contrassintrônica.
Além disso, foi significativamente reforçada tanto com armamentos ofensivos quanto defensivos.
Dados técnicos:
Comprimento: 1.604 metros
Largura: 612 metros
Altura: 903 metros
Propulsor: propulsor metagrav
Aceleração: 971 quilômetros por segundos ao quadrado
Fator ultraluz: 79 milhões
Tripulação: 1.200
Passageiros: 15.022
Armamento ofensivo e defensivo: 3 plataformas de canhões conversores duplos pesados, 4 postos de combate com multicanhões, campo defensivo escalonado sete vezes de campos paratron e SAE.
Tripulação da LONDON
Total: 2.350
Roi Cheidar – comandante
Eireen Monhar – primeira-oficial
Huck Nagako – segundo-oficial
Louis Clochard – chefe de segurança
Udo Arenz – chefe de máquinas
Badi Doranee – médico de bordo
Suzahn Roemee – gerente de cruzeiro
Fred Gopher – comissário
Iron Styrm – oficial de segurança
Tino Neumann – oficial-chefe de rádio
Michael Shorne – proprietário
Thomas Zchmitt – gerente executivo
Lista de passageiros
Total de passageiros pagantes 17.512
Prothon da Mindros
Rosan Orbanashol-Nordment
Attakus Orbanashol
Hajun Jenmuhs
Karl-Adolf Braunauer – um velho mandão
Ottilie Braunauer – esposa de K. A. Braunauer
Remus Scorbit – Um jovem terrano
Uthe Scorbit – esposa de Remus
Sven Fochtmann – empresário rico
Traros Polat – halutense
Franc Kowsky – Um escritor
Trg’arg Gyl – tópsida
Thalia da Zoltral – uma jovem aristocrata arcônida
Flocky Tar Faw – repórter famoso
Hanny ter Padua