Povos e Raças
Povos e raças da série
Esta categoria inclui os povos da série e suas muitas raças que desempenham um papel no Perryversum. Todas são povos de espécies compreendidas no modelo de casca de cebola, pelo menos no terceiro nível e tem ao menos uma forma primitiva de cultura e língua. Um povo deve também possuir um número maior de indivíduos (ou ter possuído uma vez).
Espécies, como por exemplo os Okrills, que não possuem inteligência disponível para formar uma nação, estão na categoria fauna.
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- By Delgado
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O povo dos barcônidas teve uma importante participação na série Perry Rhodan, desde o 1º ciclo. Era uma raça misteriosa, nativa do planeta Bárcon. Faziam parte dos 36 povos que formaram o Enxame, em companhia dos Oldtimers e dos Engenheiros Galácticos. Quando da primeira passagem da minigaláxia pela Via Láctea, Bárcon foi arremessado para o espaço cósmico, separando-se do seu sol, e seguindo sozinho – como uma gigantesca espaçonave – uma monumental viagem pelo cosmo.
Era uma raça humanoide, e por muito tempo suspeitou-se que era a raça de origem de todos os outros povos humanoides da galáxia.
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- By José Anilto
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Os bekassus são habitantes do planeta Kassuban, do sistema de Orsa, que se situa na periferia da Grande Nuvem de Magalhães, do lado oposto à Via Láctea.
Aparência
São seres unissexuados, com aparência de morcegos, tendo uma altura entre dois e quase três metros. Seus olhos são escuros e embaçados, no entanto são capazes de enxergar o infravermelho, e sua audição estende-se até a faixa de ultrassom. Em linhas gerais, seu corpo tem uma silhueta em forma de cunha, semelhante a um avião de papel, e suas asas podiam ser dobradas várias vezes. O seu torso real fica protegido com essas dobras, tornando-se indistinto. A cor de sua pele varia do cinza claro a um cinza amarronzado, e muitas vezes é salpicada com manchas. Quando o bekassu se coloca em pé, apoiam-se com uma extensão do cóccix semelhante a uma barbatana. Possuem dois braços e duas pernas tentaculares, sendo estas mais atrofiadas, e normalmente se apoiam nestes quatro membros. Na extremidade dos tentáculos possuem lóbulos prenseis.
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- By Márcio Inácio Silva
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Os keroutes são os nativos do planeta Kerout. Trata-se de uma cultura relativamente primitiva de chalicotheres.
Aparência e fisiologia
Os chalicotheres são uma família de herbívoros ungulados impar que têm até três metros de altura. Eles são caracterizados por um físico de estrutura corporal típica de gorilas com diferentes pares de membros de diferentes comprimentos, e por vezes têm garras retráteis nas mãos e pés de três dedos, o que os torna bons escaladores, quase ágeis. Os chalicotheres correm sobre os seus tornozelos e se sentam sobre a traseira para pastar.
Perry Rhodan conheceu os keroutes, como criaturas adoráveis: prestativos, amigáveis, curiosos e compreensíveis.
Eles não são caçadores, mas guardiões. Eles bebem muito – água, o leite de diferentes animais e licores. Eles se alimentam exclusivamente de plantas.
Keroutes são extremamente fortes fisicamente. Se eles – o que ocorre – são atacados por um grande felino, eles se defenderem eficazmente com os braços e pernas. Esses seres pacíficos não conhecem armas.
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- By Marcel Vilela
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Os lemurenses são também conhecidos como a primeira humanidade. Sua pátria é o planeta Lêmur, também conhecido como Terra, e sua língua é o lemuriano.
Os arcônidas chamam os lemurenses, de acordo com as conclusões retiradas de vários artefatos encontrados em muitos planetas da Via Láctea, bem como da falta de conhecimento exato sobre quem são seus antepassados indiretos, de Grande Povo Antigo.
Aparência:
A cor da pele dos lemurenses é de marrom aveludado e o cabelo é geralmente escuro. Várias fontes diferentes citam gestos (PR-TB 411, PR 264), condições gerais (PR-TB 411) ou roupas (PR-TB 411) semelhantes às dos indianos ou tailandeses. É provável que estes grupos étnicos sejam os mais semelhantes aos lemurenses, provavelmente devido à proximidade espacial (mas não temporal) com o continente submerso da Lemúria.
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- By Márcio Inácio Silva
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Os siganeses são os moradores de Siga, o segundo planeta do sistema estelar Glador.
Fisiologia
Os siganeses são colonos descendentes de terranos e, portanto, fundamentalmente humanoides. Por causa da hiper-radiação de seu sol, a sua fisiologia, comparada com a dos terranos, têm algumas características especiais, das quais a baixa estatura é a mais óbvia. O desenvolvimento ao longo do tempo de diferenças fisiológicas individuais também faz parte da história desse povo.
Altura
Pouco tempo depois da colonização de Siga começou o processo em que cada geração sucessiva de siganeses era menor do que a de seus pais. No século 25 um siganês típico tinha uma média de cerca de 15 cm de tamanho.
No ano 3587 o tamanho médio de um siganês já era de 76,49 mm, este parâmetro possivelmente é valido somente para os siganeses de Zaltertepe, que fundaram uma colonia mista com ertrusianos no sistema do sol gigante Hefderad ao fugirem do domínio lare na galáxia.
A cor da pele
Outra diferença óbvia entre siganeses e terranos afeta a cor da pele. Ao longo das gerações, a pigmentação da pele dos siganeses mudou para o verde limão.
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- By Márcio Inácio Silva
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Os swoons de pele amarela vêm do planeta Swoofon no sistema Swaft. Embora haja enclaves swoons em outros planetas na galáxia – especialmente dentro da LTF – mas estes são raros e pequenos. "Colônias" verdadeiras não há, porque um swoon pode dar à luz apenas em Swoofon por causa de diferentes fatores, altamente complexos.
Aparência
A forma do corpo swoon lembra aos terranos, pepinos verticais: o corpo de cerca de 30 a 35 centímetros de comprimento é alongado, cilíndrico e ligeiramente dobrada para trás na parte inferior. Há também duas pernas curtas estilo toco. Quatro braços assentam-se (em pares uma acima do outro) nos lados do corpo; estes são muito mais articulados e terminam em mãos de dedos muito finamente treinados, que podem ser movidos com a máxima precisão.
A cabeça é posicionada diretamente – sem pescoço – no corpo; ela está apontada para cima e termina num topete. O rosto é dominado por um nariz pontudo,
uma boca pequena e dois relativamente grandes, brilhantes, e claros olhos esbugalhados – muitas vezes cercado por padrões de pontos pretos.
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- By Márcio Inácio Silva
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Os t-previsores são ciborgues. Externamente, eles se assemelham a engrenagens industriais primitivas, medindo 280 centímetros e com oitenta centímetros de largura. O cubo atinge um diâmetro de 1,60 metro e sobressai em ambos os lados para fora vinte centímetros. Nela há uma cúpula de trinta centímetros de diâmetro, que envolve acoplamentos eletromecânicos complicados e conectores. Estes são utilizados, não só para permitir aos circuitos t-previsores em terminais especiais mas, também permitem a substituição ou reparação do líquido nutriente.
O Núcleo do t-previsor é composto pelo cérebro orgânico de um palkari, os habitantes do mundo da arte Palkari, uma criatura que lembra, em sua forma original, caracóis gigantes. O seu invólucro, no corpo ciborgue, é feito cuidadosamente para ser parecido com os “impulsores” dos palkaris. Os palkaris têm habilidades matemáticas inerentemente exorbitantes. Eles são sensíveis aos fenômenos hiperespaciais. Podem não só calcular hipermatematicamente o hiperespaço, como sentir intuitivamente seus processos estruturas.
Palkaron é uma pequena lua, de apenas 90 km, que foi terraformada pela coluna terminal TRAITOR e é orbitada por um sol artificial e duas estações espaciais. Uma vez que a minilua está parcialmente assentada no hiperespaço, mas com praticamente nenhuma proteção, ela sempre gera “apostadores dimensionais”. Esta é a capacidade latente dos caracóis para reconhecer relacionamentos pentadimensionais e de entender matematicamente, ao receber treinamento adicional. Os respectivos melhores matemáticos pentadimensionais de suas gerações entram para serviço da coluna — e são transformados em t-previsores. Essa transformação usa a sua rede neural do cérebro agregada com um corpo puramente ciborgue.
A massa cerebral está localizada numa concha esférica no meio da roda dentada, que se encontra alinhada ao longo do vetor da gravidade, assim, não girando com ela. Desta forma, o cérebro de palkari é protegido de choques ou sobreposições. Sua alimentação é via líquido de nutrientes. Os t-previsores também são descritos como “roda de gaiolas” devido a aplicação de redes ou malhas de conspícuos. As malhas são usadas para proteger o cérebro orgânico de influências externas. As rodas da rede se movem na vertical rolando para a frente e podem atingir até sessenta quilômetros por hora. Distâncias maiores, dentro de um GLOIN TRAITOR por exemplo, são concluídas viajando com as lentes Koffter, equivalente aos planadores terranos.
Legenda:
1. Estabilizadores laterais
2. Cubo da roda com grade de proteção
3. Perfil e emissor (9)
4. Hemisfério – Inclui acoplamentos de bloqueio e plugues
5. Cérebro palkari numa concha esférica
6. Utilitários periféricos
7. Faixa de rastreamento integrado
8. Tanque de reciclagem de nutrientes
9. Condutor baseado em gravopulso.
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- By Márcio Inácio Silva
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Os tiuphores eram uma das nações dominantes da Via Láctea antes de ARCHETIM. A sua frota formava, aparentemente, o Império dos Rebeldes, ou como os tiuphores se referem: o Império Ilimitado de Tiu (PR 2804). Os tiuphores não veem em qualquer galáxia a sua casa, e vagam de galáxia para galáxia, a sua terra natal é um tabu para eles.
Os tiuphores vieram do planeta Tiu (PR 2803), deixaram este, de acordo com a sua cronologia de tempo há 87.770 (DTR) "Dias de Tempo para a Redenção" (DTR) (ano de 20.103.191 aC), Ou tornaram-se, como eles denominavam, "resgatados" a partir de seu planeta de origem. O planeta de origem dos tiuphores é atribuído a eles como um tabu, a simples menção do nome causa inquietação nos tiuphores. (PR 2803)