Tecnologia
Tecnologias da série
Esta categoria contém artigos sobre tecnologia atualmente ainda sem subcategorias, como por exemplo Ativadores Celulares, que não são computadores, naves espaciais, veículos planetários, robôs ou mesmo arma defensiva ou ofensiva que serão em breve as subcategorias!.
- Categoria: Tecnologia
- By Marcel Vilela
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INTRODUÇÃO
Ativadores Celulares (ACs), ou mais corretamente ativadores de vibrações celulares, permitem a renovação e a regeneração celular, sendo amplamente conhecidos como uma 'fonte de energia vital'. Para o dispositivo de 7 cm (Rudyn 1) possivelmente também tenha sido utilizado o nome 'gerador de ativação celular' (PR 253).
Operação:
A radiação emitida pelos ACs é formada por dezenas de tipos de emissões, que são, em parte, extremamente difíceis de serem copiadas. Algumas delas atingem o que se pode chamar de 'alma', bem como a impressão mental e holística de uma personalidade. Na época do Império Solar, centenas de tentativas foram feitas para desvendar estas radiações e produzir os próprios ACs, mas todas fracassaram (Atlan423).
- Categoria: Tecnologia
- By Márcio Inácio Silva
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Estrutura e Construção:
A Residência Solar está dividida em seis seções principais. A haste e cinco pétalas. As cinco pétalas são, por sua vez divididas basicamente em duas seções, a área inferior com a técnica do abastecimento de energia, armazenamento de energia, área de hangar e armazéns. Cada uma das seções superiores, embaixo de um envoltório transparente, representam áreas de vida. Nas áreas de vida há escritórios administrativos, museus e acomodações públicas.
As áreas comuns são estritamente separadas das áreas técnicas e administrativas. As áreas comuns são de fato distribuídas por toda a Residência Solar, mas o acesso às áreas técnicas e administrativas está fechado.
- Categoria: Tecnologia
- By Paulo Lucas dos Santos
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Geral
No total as 47 arcas estelares são um tipo de nave projetada como naves de gerações. As naves são geralmente relativamente grandes e oferecem muito espaço para milhares de pessoas.
As várias arcas podem variar muito em estrutura e tamanho. Comum a todos é uma forma alongada e a rigorosa falta de tecnologia complicada a bordo da Arca. A tecnologia é baseada principalmente na prevenção de falhas no sistema que poderiam colocar a arca fora de ação depois de um curto período de tempo. Além disso, a assinatura de energia das naves é reduzida a um mínimo por esta medida, o que leva juntamente a proteção contra alta detecção, e só podem ser detectadas de muito perto.
A tecnologia de redução levou a uma série de características que são típicas de todas as arcas. A gravidade não é gerada por campos gravitacionais artificiais, mas simulada como resultado durante a rotação em torno do eixo longitudinal da nave gerando força centrífuga. Por as arcas terem um desenho muito longo, uma vez que a gravidade aumenta muito com a distância do eixo de rotação. Assim, a Nethack Achton nos deques externos, a gravidade é de meio G e tem apenas metade da alta nas regiões do interior.
Uma redução adicional pode ser obtida mediante a distribuição do trabalho para os colonos. A bordo das arcas não há máquinas ou robôs disponíveis para a maioria dos postos de trabalho. A produção de alimentos e oxigênio acontece com plantas cultivadas com ar-condicionado artificial.
- Categoria: Tecnologia
- By Marcel Vilela
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BASE
A BASE foi a maior nave portadora de longa distância dos terranos para voos intergalácticos.
Estrutura
Generalidades
Ela foi fabricada a partir de aço inquelônio-terconite modificado e, por isso, com cor vermelho rosado, cujo ponto de fusão foi especificado como sendo de 96.000° C, mas provavelmente se trata de um erro.
Devido ao seu projeto, a espaçonave é incapaz de pousar em um planeta.
Os conveses a bordo da BASE são dispostos em ângulos arbitrários e cada um possui seu próprio vetor de gravidade. Por isso, cada seção da nave um código alfanumérico (como SFG-IDS-999 e GAG KAF-336), fazendo com que a tripulação às vezes acrescente nomes adicionais, tais como Sodoma e Gomorra.
Em todos os lugares a bordo da BASE há robôs humanoides, chamados de Daniel, que ajudam a atender as necessidades da tripulação. Basta chamar ‘Daniel’ e um deles aparece, aparentemente vindo de lugar nenhum.
Seção disco
A forma básica da BASE consistia originalmente de dois hemi discos unidos pelo lado chato, cada um com sua própria curvatura diferente, com um diâmetro total de 9.000 metros. Esta seção é rodeada por um toro circular (anel) com 1.500 metros de diâmetro de seção transversal circular; deste modo, o diâmetro total da BASE é de 12.000 metros.
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- By Delgado
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As complexidades da formação e manutenção de uma civilização galáctica, levou o governo da Terra a conceber, planejar e construir um supercomputador para ajudar nos mais variados assuntos, a humanidade.
Assim nasceu NATHAN, que não pode ser considerado apenas um computador – por maior que seja – pois além de controlar praticamente a vida na Terra, através do planejamento e controle do clima, controle de tráfego terrestre e aéreo, transmissões de rádio, televisão, controle de satélites dos mais variados tipos, etc..., também tem personalidade própria, desde que foram implantados componentes biológicos, com a massa celular do plasma do Mundo dos Cem Sóis, dos pos-bis.
- Categoria: Tecnologia
- By Márcio Inácio Silva
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A RAS TSCHUBAI é uma nave portadora terrana. Foi construída no século 16 NCG em grande parte com fundos privados e supera outras naves de distâncias intergalácticas tradicionais tais como a MARCO POLO e a SOL.
A nave foi nomeada com o nome do lendário mutante terrano, Ras Tschubai. Sua construção e tecnologias foram financiadas por um fundo privado e foi construída e equipada com base em planos originais da LTL. Ela está registrada na frota da LTL com um protótipo de nave portadora da classe SUPERNOVA. Seu identificador oficial na LTL é S.N.C. 0/1-1-10 RAS TSCHUBAI. Apesar da atribuição de uma identificação na LTL, a nave não faz parte das frotas da LTL e também não está sob a responsabilidade das lideranças da LTL. Em vez disso, um comitê separado destinou-se a criar um plano de implantação da RAS TSCHUBAI, que pertencia a particulares como Viccor Bughassidow. A este órgão só é permitido usar a nave para missões em beneficio da Humanidade. (PR 2729, PR 2750)
Do lado de fora, a RAS TSCHUBAI apresenta-se como uma nave esférica com 3.000 m de diâmetro, cujo casco brilha num ynkalkrit azul (material “terrano-blue”) de uma maneira única. Isto é explicado devido ao uso intenso de grandes quantidades do raro cristal salkrit de hiperinquelônio, necessárias para o funcionamento do propulsor de longa distância intergaláctico. Uma protuberância anelar tripla ocorre ao redor do equador da nave, fazendo com que a nave tenha um diâmetro máximo de 3.752 m nesse local. Em ambos os polos também podem ser projetados fusos de 450 m de altura cada, que formam o novo propulsor de longa distância da RAS TSCHUBAI, funcionais com as novas condições de hiperimpedância. Em todo o casco esférico da cúpula esférica há naves esféricas parcialmente afundadas e equipamentos técnicos (armas, etc.) são visíveis. Não há colunas de pouso porque a RAS TSCHUBAI – na sua qualidade de nave portadora – não foi projetada para operações de desembarque (PR 2750)
- Categoria: Tecnologia
- By Marcel Vilela
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Transmissores solares são gigantescos transmissores de matéria de longo alcance, com os quais espaçonaves podem cruzar distâncias interestelares e, em parte, intergalácticas, em tempo zero.
Introdução
Do ponto de vista da Segunda Humanidade, os terranos, algumas criações da Primeira Humanidade, os lemurenses, são marcos históricos com mais de 50.000 anos. As pessoas daquela época fundaram um império estelar, que incluía toda a Via Láctea e partes de Andrômeda. Algumas das testemunhas daquela época são os maiores artefatos ainda existentes dos lemurenses, os transmissores solares, que permitiam transportar naves espaciais, pessoas e bens, em tempo zero, para mais de dois milhões de anos-luz de distância (PR 264). Várias centenas de transmissores solares (PR 2368) tornavam irrisórias as distâncias entre os mundos das duas galáxias. Embora a tecnologia para a criação dos transmissores solares fosse dos engenheiros solares, a cooperação entre lemurenses, neolemurenses e engenheiros solares, bem como o consequente desenvolvimento das tecnologias para a criação, ajuste e operação de transmissores solares é considerada a maior criação lemurense (PR-TB 288 – RP04 – Romance Planetário Forja da Imortalidade, já traduzido pelo Projeto Traduções.).
Após a destruição da civilização lemurense e de quase todos os transmissores solares existentes na Via Láctea durante a Grande Guerra entre halutenses e lemurenses, os Senhores das Galáxias (SdG) assumiram o controle dos transmissores solares restantes, especialmente em Andrômeda, mandaram construir novos e os usaram como uma ferramenta essencial para a sua máquina de opressão e genocídio (PR 289). Após o fim dos SdG, no ano de 2406, os vitoriosos maahks guardaram todos os transmissores solares conhecidos em Andrômeda, mas sem utilizá-los (PR 681). A partir de 1340 NCG foram iniciados esforços (bem-sucedidos) para reativar os ainda existentes e acessáveis transmissores solares fora de Andrômeda (PR 2364). Em Andrômeda, por volta de 1463 NCG não há nem mesmo um das ‘muitas dúzias’ dos transmissores solares conhecidos em operação (PR 2515).