Autores e Artistas da Capa
Autores e artistas da capa
Esta página mostra todos os atuais e ex autores e artistas da capa da equipe da série Perry Rhodan, Atlan e Perry Rhodan Neo, que escreveram ao longo dos anos para a série ou islustram suas belas capas.
Quem são as pessoas nos bastidores, quais autores escrevem os episódios e quem é o artista responsável pelas imagens de capa — tudo isso pode ser encontrado nas páginas seguintes.
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Desde o final de 2003, Alexander Huiskes é responsável com um revisor externo pela edição linguística e de conteúdo dos romances de PERRY RHODAN. Além disso, Huiskes publica desde 2004 uma série de aventuras de RPG.
Nascido em Hesse em 1968, Alexander A. Huiskes lê a série desde sua juventude.
Após o colegial, ele estudou alemão, história, ciência política e economia. Desde 1998 ele leciona em uma escola secundária em Wiesbaden.
Além disso, Huiskes também trabalha como tradutor e revisor; como autor, ele começou cedo e escreveu, entre outros romances de fantasia para RPG, “O Olho Negro”.
Para PERRY RHODAN NEO, Huiskes, que vive com sua família perto de Wiesbaden, escreveu, até o número 50, os episódios: “O Divisor de Mundos” (volume 21), “A Decisão de Belinkhar” (volume 29), “Crepúsculo em Gorr” (volume 33) e “O Fim dos Adormecidos” (volume 43).
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Arndt Ellmer – Pseudônimo de Wolfgang Kehl. Residente no sul da floresta negra, e escreve para a série Perry Rhodan desde 1983. Toda semana, os leitores da série, discutem e trocam ideias, na página de contato dos fãs; desde 1989, Ellmer supervisiona essa página.
“As cartas dos leitores de Perry Rhodan são uma prioridade”, diz Ellmer, caracterizando sua tarefa. “Sem o contato direto com os leitores da série, eu não teria chegado tão longe”. Além disso, ele também tem contato com os leitores em fóruns, e no Facebook. “Definitivamente, os leitores esperam uma resposta às críticas, e também aos elogios e sugestões.” Nem sempre é fácil. “Para alguns leitores eu sou quase uma espécie de confessor, pois essas cartas muitas vezes refletem a situação pessoal do autor.” Não é de admirar que há algum tempo ele ganhou, em alguns círculos de fãs, o apelido de “tio-LKS” (referência a página de comunicação com o leitor – Leserkontaktseite).
Nascido em 26 de fevereiro de 1954, começou a produzir muito cedo. "Aos oito anos eu descobri as estrelas. Eu vi que elas estavam lá, e eram sóis distantes. Um pequeno livro, sobre o céu estrelado, completou meu sonho do infinito. Até hoje ele me mantém." Provavelmente por esta razão, Ellmer nunca perdeu o contato com a literatura fantástica, em todos os anos de escola e de estudo de linguística.
A primeira história de fã apareceu na década de 1970. Seu primeiro romance publicado foi em 1980, na editora Círculo Mágico (Zauberkreis-Verlag publiziert). Em 1980 também foi lançado o Romance Planetário de Perry Rhodan nº 213, “O Caminho para o Infinito” (Weg in die Unendlichkeit), de sua autoria. Em 1981, Ellmer passou para a série Atlan, e em 1983 se juntou à série principal, Perry Rhodan.
Também criou inúmeros romances individuais, como o popular ciclo “Crianças das Estrelas” (Sternenkinder). Nestes anos e décadas, ele escreveu mais de duzentos romances de Perry Rhodan, dezenas de romances de Atlan, e mais de vinte livros de bolso de Perry Rhodan, os Romances Planetários, e um de capa dura, intitulado “Na Rede de Nonggo” (Im Netz der Nonggo). Com o CD-ROM “Os Blues”, que apresentava um dos povos mais exóticos da série Perry Rhodan, começou a década de 1990 em termos de multimídia.
Além de romances de ficção científica, o autor trabalhou com sucesso em outros gêneros. Assim, ele escreveu para séries como “The Sorcerer”, “The UFO Files”, “Vampira”, “Terra do Demônio”, e outras. Histórias de detetives, romances femininos e dramas de rádio, onde apareceu sob vários pseudônimos.
Arndt Ellmer, que vive com sua família perto da fronteira com a Suíça, escreveu apenas um episódio de PERRY RHODAN NEO até o número 50: “Fuga de Terrânia” (volume 7).
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Bernd Perplies, nascido em 1977, está ligado ao gênero fantástico há muitos anos. Quando jovem ele leu fantasia e ficção científica e começou a escrever muito cedo.
Durante seus estudos, ele trabalhou como jornalista e editor de cinema e de revistas de RPG; mais tarde ele traduziu numerosos livros e jogos.
Desde 2008, ele se dedica cada vez mais a escrever: livros de fantasia para jovens e para crianças, fantasia urbana, livros de aventura. Com isso, Bernd Perplies ganhou uma crescente base de fãs.
No meio tempo, ele trabalhou como autor convidado para PERRY RHODAN.
Para PERRY RHODAN NEO, o morador de Wiesbaden escreveu os episódios: “Passo para o Futuro” (volume 15) e “Planeta dos Lagartos” (volume 26).
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O autor, tradutor e revisor Christian Humberg se move em vários “mundos fantásticos”. Ele escreveu sob pseudônimos para várias séries, traduziu romances para a série de televisão “Star Trek” e escreveu livros de fantasia para crianças e livros de não ficção sobre diferentes temas. Assim, foi questão de tempo até ele acabar se juntando a PERRY RHODAN NEO.
Humberg nasceu em 1976 em Mainz, estudou literatura e trabalhou primeiro como jornalista freelance e, mais tarde, como redator para agências multimidias ou revistas de gênero, como “Geek!”, “SpaceView” e “Corona Magazine”.
O autor, que até hoje ainda vive em Mainz, escreveu, até o númeor 50, os episódios: “Fuga para a Escuridão” (volume 28) e “Fantasmas da Guerra” (volume 35).
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Christian Montillon – pseudônimo de Christoph Dittert – nasceu em 1974, em Rockenhausen, na Renânia Pfalz. Com a idade de 16 anos ele comprou seu primeiro romance de Perry Rhodan, em uma banca em sua cidade natal, Winnweiler, “Solo para um Androide” (Solo für einen Androiden), de Ernst Vlcek. Ele rapidamente se tornou um grande fão do autor, e parece que desde então pôs na cabeça seguir seus passos...
Inicialmente, estudou língua e literatura alemã, literatura geral e comparada, e obteve um mestrado em 2001. Depois de se formar, ele começou um doutorado em pesquisa de cânticos literários, que apesar da concessão da Comunidade de Pesquisa Alemã (Deustsche Forschungsgemeinschaft), não concluiu, porque começou sua própria atividade como autor. Para seu pseudônimo, Christian Montillon, ele emprestou o nome de solteira da esposa, Rahel.
A carreira começou em 2003, com os primeiros romances da série “Coco Zamis”, com base no clássico “Demônios Assassinos” (Dämonenkiller), série que surgiu a partir da década de 1970; escreveu também para as séries “Professor Zamorra”, “Jerry Cotton”, “Maddrax”, e outras. Ernst Vlcek tinha as bases da série, e o autor vienense também escreveu para “Coco Zamis”. Pouco depois, Dittert entrou em uma série diferente, na editora Bastei, na qual ele contribuiu com inúmeros títulos.
Segundo suas próprias palavras, ele leu aproximadamente 1.000 livros de Perry Rhodan, e até agora Ernst Vlcek é seu autor favorito.
Em 2004 ele se atreveu a chegar mais um passo perto de seu ídolo, Ernst Vlcek, e entrar para a redação de Perry Rhodan. Primeiramente ele escreveu quatro romances para a série Atlan, e pouco tempo depois fez sua estreia como autor da equipe de Perry Rhodan, com a dupla 2346 e 2347.
Desde então ele está entre os autores mais populares da série. O que ele acha mais fascinante em Perry Rhodan, são “as diferentes perspectivas sobre os mesmos eventos, e o número de autores totalmente diferentes”.
Ele se preparou para o próximo salto: concebeu para a faixa 2700, em parceria com Hartmut Kasper – que escreve com o pseudônimo de Wim Vandemaan – os exposés de Perry Rhodan. Assim, ele define as bases para a maior série de ficção científica do mundo, segundo seus colegas que escrevem os romances. Ainda assim ele quer continuar a escrever romances para PERRY RHODAN NEO porque ele gosta demais desta série.
“Sim, eu sou um homem das séries”, admite Montillon. “Na televisão eu não vi praticamente nada, exceto Star Trek e Friends, ou com minha esposa, ‘Plantão Médico’ (E.R.), cujo sangue, no entanto, sempre me deixa mal, embora nos meus textos volta e meia haja sangue derramado, no ‘Plantão Médico’ é real... ou poderia ser real.”
Christian Montillon vive com sua esposa e seus três filhos, Tim, Silas e Noah, em Wattenheim. “E não importa o que o futuro traga”, ele promete, “vou permanecer fiel aos leitores de Atlan e Perry Rhodan.” Ate o volume 50 ele escreveu para a série Perry Rhodan Neo os episódios: “Utopia Terrânia” (volume 2), “Sob a Luz de Vega” (volume 10), “Final para Ferrol” (volume 16), “Refúgio Atlântida” (volume 23), “Refúgio dos Sábios” (volume 30), “A Conspiração Stardust” (volume 37) e “A Crise Gênese” (volume 47).
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Clark Darlton, pseudônimo de Walter Ernsting, (Coblença, 13 de Junho de 1920 — Salzburgo, 15 de Janeiro de 2005) foi um escritor de ficção científica alemã.
Ao entrar no colegial (segundo grau) e após o começo da segunda guerra mundial Walter Ernsting foi convocado para o exército. Seu primeiro posto foi na Noruega, mais tarde passou para a União Soviética, aonde foi capturado. Após sua liberação do cárcere, ele trabalhou em 1952 para as autoridades britânicas como um tradutor. Durante esta atividade entrou em contato com as revistas de ficção científica americanas. No ano de 1954 Ernsting trabalhou na editora Pabel, onde trabalhava na série Utopia como editor e tradutor. A ênfase dos livros era para autores da língua inglesa.
Em 1981 Ernsting, que vivia na Baviera e Áustria, mudou-se para a Irlanda, entretanto, retornou mais tarde por razões da saúde, e a fim viver na proximidade de seu filho em Salzburgo.
No ano 1955 publicou sua primeira novela “UFO no céu noturno” com a ajuda de uma fraude: A editora Pabel, rejeitava trabalhos de escritores alemães em ficção científica, para a série Utopia. Consequentemente Walter Ernsting submeteu sua novela como uma alegada tradução fictícia de um autor britânico chamado Clark Darlton. Esta novela recebeu dois anos mais tarde do prêmio Hugo Alemão.
Outras novelas foram também, escritas sob o pseudônimo de Clark Darlton, Elas são “A área sem tempo” (1957) e uma Trilogia em torno de uma guerra galáctica, que apareceu no ano 1958, consistindo das novelas “A tentativa de assassinato sob o Sol”, “De volta da eternidade” e “A federação galáctica”. Além de ser o fundador do SFCD, e seu presidente por um bom período.
Em 1961 em parceria com Karl Herbert Scheer dirigiu a série Perry Rhodan. Scheer trabalhava sozinho no fundo para as histórias, os resumos e a estrutura por detrás da ação, enquanto Ernsting fazia entre outras coisas a escolha dos heróis das respectivas histórias. As contribuições de Ernsting foram inúmeras e cobrem 192 livros, 26 livros de bolsos e 32 novelas além da série paralela Atlan. O rato-castor “Gucky” foi uma invenção de Ernsting, se transformando em uma das figuras mais populares da série. Junto com o falecimento de Scheer em 1991 e o falecimento de Johnny Bruck em 1995, ele foi quem teve a carreira mais longa no universo Rhodaniano. O trabalho de Ernsting cobre mais de 300 novelas e dúzias de contos de ficção científica. As edições da série constituem a maioria, que foram publicados sob o pseudônimo de Clark Darlton, além disso, sob o nome de Walter Ernsting foram também publicados numerosos livros. Ele se retirou oficialmente da série no número 1622, mas como um membro da equipe de autores ainda era convidado para as reuniões que sempre ficava contente em aparecer.
Para série [[Perry Rhodan]] ele escreveu 249 livros; 192 da série [[Perry Rhodan]], 32 da série [[Atlan]] e 25 Romances Planetários.
Seu Primeiro livro para série [[Perry Rhodan]] foi o livro PR 0002 - “A Terceira Potência” (Die dritte Macht) e o último foi o livro PR 1622 - “O Perdido” (Der Verlorene)
Texto transliterado a partir da Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Completando a tríade de mulheres que escreveram para a série principal de [[Perry Rhodan]], está Claudia Kern. Ela nasceu em 17 de outubro de 1967, em Gummersbach, Alemanha.
Foi editora-chefe da revista de ficção científica “Space View”. Escreve para as séries “Professor Zamorra” e “Maddrax.”
Ela não faz parte da equipe de autores de [[Perry Rhodan]], sendo uma autora convidada. Escreveu três episódios para a série: o nº 2132, “O Orador” (Saltansprecher); o 2192, “Contra o Vampiro da Alma”(Wider den Seelenvampir), e o 2204, “Planeta dos Mitos” (Planet der Mythen).
Também escreveu “Maldição de Akanara” (Akanaras Fluch) para o ciclo “Centauri”, da minissérie Atlan.
Outras mulheres que escreveram para [[Perry Rhodan]], mas não na série principal, foram Cathrin Hartmann – que escreveu para o ciclo “Intramundo” (Intrawelt) de [[Atlan]] e o miniciclo “Posbi”, de Perry Rhodan; e Nicole Rensmann, que foi autora de uma história para o ciclo “O Magistrado” (Die Lordrichter), de Atlan.
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Konrad Schaef – cujo pseudônimo na série [[Perry Rhodan]], era Conrad Shepherd – nasceu na Alemanha, e 3 de novembro de 1937.
Obteve licenciatura em engenharia mecânica, e trabalhou para as forças armadas dos Estados Unidos, como controlador de produção. Antes disso trabalhou na IG Metall. Também graduou-se em inglês e economia, na Master of Science of Economics.
Desde os 14 anos era fascinado por ficção científica. Seu primeiro romance foi “O Cone Sinistro” (Die unheimlichen Kegel), de 1960, para a série Utopia.
Foi um dos fundadores do fanzine “Mutant”. Com a mediação de Hans Kneifel, escreveu vários romances para a Moewig, nas séries Terra e Terra Nova.
Na década de 1970 escreveu oito romances para a série Checkpart 2000, e sob o pseudônimo Clint Morgan escreveu romances western.
Em 1967 estreou na série [[Perry Rhodan]], com o episódio 306, “OMASO - a Nave Perdida” (Keine Rettung für Schlachtschiff OMASO); escreveu apenas mais duas histórias para a série, o nº 318, “O Centro dos Guerrilheiros” (Die Zentrale der Freischärler), e o 319, “O Transmissor Fantasma” (Der Phantomsender).
Em 1974 foi convidado por William Voltz a escrever para a série [[Atlan]], pela qual também escreveu três episódios, os nºs 170, “O Adormecido de Alfonthome” (Der Schläfer von Alfonthome); 188, “Os Excomungados do Microcosmos” (Im Bann des Mikrokosmos) e 189, “Odisseia para o Nada” (Irrfahrt ins Nichts).
Também escreveu três romances planetários, com seu nome real – Konrad Schaef – os nºs 387, “O Grande Inferno Quatro” (Hölle hoch vier); 397, “Duelo em Terrânia” (Duell in Terrania), e o 406, “O Sindicato dos Poderosos” (Das Syndikat der Mächtigen), este último, lançado em 1997.
Foi autor de um episódio da minissérie de [[Perry Rhodan]] Space Thriller, o nº 4, “Muros do Poder” (Mauern der Macht).
Também usou o pseudônimo coletivo Roy Chester.
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Detlev Horn nasceu em 1951, segundo a página oficial da série [[Perry Rhodan]], mas na Perrypedia, sua data de nascimento consta como sendo 23 de setembro de 1953, em Frankfurt, Alemanha.
Era um leitor e fã da série, e começou pegando experiência como autor, na série [[Atlan]], em 1979, no nº 421, “Simbiose dos Condenados” (Symbiose der Verdammten), com o pseudônimo Detlev G. Winter. Escreveu nove episódios para essa série, sendo o último, o nº 520.
Escreveu um Romance Planetário, o nº 203. Escreveu também, sete romances para a série Terra Astra.
Estreou na série principal, [[Perry Rhodan]], em 1982, com o nº 1063, “Um Sopro de Vida” (Ein Hauch von Leben). No total, escreveu 14 episódios para a série principal, sendo o último, o nº 1269, “Uma Missão para a SOL” (Ein Auftrag für die SOL), em dezembro de 1985.
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Desde o primeiro volume, Dirk Schulz é o responsável pelas capas de PERRY RHODAN NEO. Nascido em Minden em 1965, o artista gráfico trabalha como diretor de criação da agência de publicidade Animagic em Bielefeld. Além disso, ele é coproprietário da editora Splitter, que publica quadrinhos franceses de grande qualidade.
Schulz publicada desde os anos 90 suas próprias histórias em quadrinhos; além disso, ele desenhou inúmeras capas para os programas de ficção de fantasia e ciência de grandes editoras de livros.
Desde 2002 ele trabalha como artista chefe para as capas da série PERRY RHODAN. Foram dele numerosos ideias centrais memoráveis que recentemente influenciaram fortemente a cara da série.
Ele esteve envolvido desde o início com PERRY RHODAN NEO. Suas ideias de imagens são usadas repetidamente em cartazes, brochuras ou feiras de livros.
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Ernst Vlcek nasceu em Viena, na Áustria, em 1941. Sua fascinação pela ficção científica começou em sua juventude.
Em 1966, ele publicou seu primeiro livro, intitulado “Der kosmische Vagabund” (“O Vagabundo Cósmico”), o primeiro de muitos outros. Dois anos depois, ele começou a escrever para a série dos romances planetários de Perry Rhodan. Após o grande sucesso de seu primeiro romance planetário, intitulado “Planet unter Quarantäne” (“Planeta sob Quarentena”), Vlcek foi convidado a fazer parte do grupo de autores de Perry Rhodan.
Na mesma época, ele começou a escrever para a série Atlan e a conceber, juntamente com seu colega escritor Kurt Luif, a série de terror “Dämonenkiller” (“O Matador de Demônios”). Em 1969, ele recebeu o prêmio HUGO de revelação como melhor autor alemão. Alguns anos depois, criou o conhecido ciclo de histórias chamado “Sternensaga” (“Saga Estelar”).
Em 1980, ele tornou-se responsável pelo planejamento geral da série de fantasia “Mythor”. A partir do volume 1211 da série Perry Rhodan, ele tornou-se, juntamente com Thomas Ziegler, o responsável pelo planejamento geral da série. Dois anos depois, Kurt Mahr assumiu as atividades de Ziegler, e, após a morte de Mahr em 1993, Robert Feldhoff passou a auxiliá-lo.
A partir do volume 2000, Vlcek passou suas atividades de planejamento geral da série para Feldhoff, voltando a ser apenas um autor comum da série. Ele faleceu em 22 de abril de 2008, e seu último episódio escrito para a série foi o nº 2231, “Der Klang des Lebens” (“O Som da Vida”). Vlcek teve seu retrato imortalizado na capa do episódio 2452 da série.
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Frank Borsch é responsável pelo enredo de PERRY RHODAN NEO. Como coordenador, ele escreve as linhas de ação e, portanto, determina a história. Ele projetou o “Neoverso” e trabalha em estreita colaboração com os autores.
Ele escreve desde 1998: sobre humanos e alienígenas, sobre a Terra do amanhã e a vastidão do espaço sideral. Em resumo, sobre “o que seria se?”.
Desde 2003 ele é integrante da equipe de PERRY RHODAN e escreveu neste período muitos livros de bolso e quase vinte romances para a série — incluindo o volume jubileu 2500.
Entre 2006 e 2008 ele publicou pela editora Heyne sua trilogia “Terra Alienígena” — um retrato sombrio do nosso mundo daqui a 50 anos. “Terra Alienígena” foi indicado para o renomado Prêmio Kurd-Lasswitz.
Frank Borsch, nascido em 1966, vive e trabalha em Freiburg. Ele escreveu os seguintes episódios até o volume 50: “Poeira Estelar” (volume 1), “Os Gêmeos Sombrios” (volume 6), “A Esperança de Rhodan” (volume 9), “O Administrador” (Volume 17), “Mundo da Eternidade” (volume 24), “O Orgulho do Império” (volume 36) e “O Caminho de Rhodan” (volume 50).
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Gerry Haynaly, nascido em 1961, é fascinado desde cedo por viagens espaciais e ficção científica. Quando era um estudante de 15 anos de idade, ele foi membro ativo de um clube Perry Rhodan e também publicou contos em fanzines. Durante seus estudos e as primeiras experiências profissionais, o interesse diminuiu um pouco e não retornou até alguns anos atrás.
Desde então ele escreveu romances para a série de ficção científica STERNENFAUST e outros romances e contos. Ele nunca perdeu o contato com a série PERRY RHODAN.
O autor, que vive com sua família perto de Graz, trabalha em tempo integral como professor no Colégio Técnico Kaindorf, onde leciona rede de computadores e segurança de TI.
Para PERRY RHODAN NEO, até o número 50, ele escreveu o episódio: “A Honra dos Naats” (volume 34).
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Um dos autores mais prolíficos da série, Horst Gehrmann nasceu em 1 de janeiro de 1930, morreu em 19 de setembro de 2013. Foi o autor de mais de 420 romances, e fez sua estreia no Perryverso em 1962, no Romance Planetário “A Expedição Fatídica” (Die verhängnisvolle Expedition). Um ano depois escrevia seu primeiro romance na série principal, o nº 198, “O Último Bastião” (Die letzte Bastion). Desde então teve uma rápida sucessão de episódios, e escreveu 249 episódios para a série principal.
Provou ter uma imaginação inesgotável, e criou situações e personagens exóticos.
Seu senso de humor cáustico foi bem recebido pelos leitores.
Algumas marcantes e inesquecíveis criações suas são os personagens capitão Guy Nelson. O kamashita Patulli Lokoshan, o oxtornense Omar Hawk e seu okrill, e a psicoequipe formada por [[Dalaimoc Rorvic]] e Tatcher a Hainu. Povos espaciais peculiares, como os mestres ladrões galácticos ou os filhos da luz, provêm de sua imaginação.
Ewers também escreveu para a série irmã ATLAN.
Seu colega Hans Kneifel, em meados dos anos 70, assumiu a responsabilidade pela série Órion e o levou como chefe dos exposés, editor, conferencista e romancista.
Ele se aposentou como autor de [[Perry Rhodan]], com o episódio nº 1726, “Teste em Magalhães” (Testfall Magellan), em 1994.
Estudou medicina na universidade da Basileia; converteu-se ao budismo, e aprendeu luta de espadas samurai.
Escreveu para a série Ren Dhark, e o romance “Mundo de Refúgio Planeta Vermelho” (Asylwelt Roter Planet), sobre a primeira missão tripulada a Marte.
Através do contato com a Sociedade de Marte, foi lhe oferecida a oportunidade para ser treinado como astronauta amador.
Em seguida, ocupou por 14 dias, com outros cinco colegas, a estação de simulação de Marte da Nasa, no deserto do estado de Utah, nos EUA; com todo o trabalho, que também os astronautas reais de Marte serão confrontados. Em seu escasso tempo livre, ele cultivava espécies de rosas, e manteve em sua casa um jardim botânico.
Voltou à série [[Perry Rhodan]] como autor convidado, e seu último episódio, foi o nº 2110, “O bom espírito de Wassermal” (Der Gute Geist von Wassermal).
Usou os pseudônimos: John Cameron, Jerry Cotton, Gregory Kern e Ken Porter.
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O autor de ficção científica, histórias policiais e roteiros Hans Gerhard Franciskowsky nasceu em 1936 na cidade de Itzehoe, Alemanha.
Ele estudou economia e sociologia na Universidade de Hamburgo e foi o gerente regional de uma rede de farmácias por treze anos. Inspirado por Poul Anderson e Isaac Asimov, tentou o ofício de escritor, adotando o pseudônimo H.G. Francis. Em 1962, lançou seu primeiro volume, “Die fünf Oligos” (“Os Cinco de Oligo”). Um ano depois, foi publicado na série Mark Powers — que era concorrente de Perry Rhodan — seu volume “Die schlafende Gefahr” (“O Perigo Adormecido”), sob o pseudônimo literário Ted Scott.
Nos quatro anos seguintes, ele escreveu vários volumes para as séries Mark Powers e Utopia, tendo firmado sua reputação com a série Ren Dhark. Paralelamente, ele criou sua própria série, Rex Corda. Contudo, essa série não foi um grande sucesso, sendo cancelada após a publicação de 38 volumes. Após sua colaboração nas séries Ad Astra, Utopia e Terra Nova, ele escreveu a partir de 1970 para a série-irmã Atlan, ingressando finalmente no grupo de autores de Perry Rhodan em 1971 com o livro “Corrida Contra a Morte” (episódio 518).
Em 1972, tornou-se escritor em tempo integral. As habilidades literárias de H.G. Francis eram inúmeras. Ele escreveu livros policiais, de horror, infantis e sobre animais, bem como os roteiros para as histórias de áudio de Perry Rhodan e roteiros para rádio e televisão. Suas últimas contribuições para a série Perry Rhodan foram os episódios 2236 e 2237. Francis faleceu em novembro de 2011 após uma longa doença, e teve seu rosto imortalizado na capa do episódio 2656.
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Hans Kneifel nasceu em 1936 em Gleiwitz/Oberschlesien.
Já aos 18 anos ele escreveu o primeiro volume da trilogia de FC “Uns riefen die Sterne” (“As Estrelas Nos Chamam”), publicada pela editora AWA de Munique. Duas de suas primeiras obras, “Oasis – Tor zu den Sternen” (“Oásis – O Portal Para as Estrelas”) e “Ferner als du ahnst” (“Mais Distante do que Você Imagina”) foram publicadas em 1961 na série Terra. Seguiram-se inúmeros outros livros, entre eles seu primeiro romance planetário de Perry Rhodan, “Am Rand des Blauen Nebels” (“Na Orla da Nebulosa Azul”), publicado em 1965. Três anos depois, ele foi convidado para tornar-se membro do grupo de autores de Perry Rhodan; sua estreia foi com o livro “O Planeta do Silêncio Mortal” (episódio 352).
Tanto ele como H.G. Ewers foram os únicos autores a escrever para a série-irmã Atlan do início ao fim. Nesse meio tempo, ele escreveu os livros que deram origem aos sete episódios da série televisiva Raumpatrouille Orion (Patrulha Espacial Orion), bem como outros livros da série Orion. Hans Kneifel abandonou o grupo de autores de Perry Rhodan em 1981 após escrever o episódio 1119 da série, intitulado “Gestrandet unter blauer Sonne” (“Encalhados sob o Sol Azul”).
Pela editora Schneekluth, ele já publicou suas biografias romanceadas pré-históricas “Babylon – Das Siegel des Hammurabi” (“Babilônia – O Selo de Hamurabi”) e “Der Bronzehändler” (“Os Comerciantes de Bronze”), bem como o clássico da FC “Serum des Gehorsams” (“O Soro da Obediência”).
No final de 1999, Hans Kneifel foi convidado pela equipe de autores de Perry Rhodan a escrever alguns volumes para a série como “autor convidado”. Ele faleceu em março de 2012, aos 75 anos, e teve seu rosto retratado na capa do episódio 2671 da série.
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Como revisor, Helmut Ehls é uma pessoa importante no processo de produção de PERRY RHODAN NEO. Ele revisa cada manuscrito escrito pelos autores. Ele presta atenção aos detalhes linguísticos e materiais, garantindo assim que PERRY RHODAN NEO mantenha a unidade de seu universo.
O jornalista freelancer e escritor, nascido em 1958, já na década de 1970 editou o influente fanzine “Phalanx”.
Desde então, ele publicou vários contos, notadamente em um livro de bolso de PERRY RHODAN, em uma antologia da editora Heyne, e mais recentemente na revista “Exodus”.
Ele também foi temporariamente editor da série ATLAN. Ele desempenhou por anos o trabalho fundamental e importante na redação dos e-books de Perry Rhodan.
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Hermann Ritter, nascido em 1965 em Darmstadt, se entusiasmou desde cedo com o gênero fantástico. Como fã de ficção científica e fantasia, ele publicou inúmeros fanzines, organizou sessões de autógrafos e palestras em conferências internacionais.
Além disso, Ritter, que trabalha principalmente como assistente social, publicou artigos e contos em todos os gêneros de fantasia e ficção científica. Ele é coeditor de “Magira”, o anuário de fantasia.
Desde 2003 ele escreve o clube de notícias mensal de PERRY RHODAN, informando sobre as atividades dos fãs. Ao longo dos últimos anos surgiram alguns romances e, desde 2012, ele escreve para PERRY RHODAN NEO.
O autor, que mora com sua esposa em Darmstadt, publicou, até o númeor 50, os seguintes episódios de Perry Rhodan Neo: “Sombras sobre Ferrol” (volume 13), “A Cidade Flutuante” (volume 20) e “Final em Snowman” (volume 31).
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Hubert Haensel. Nascido em 9 de agosto de 1952, em Waldershof, Alemanha, escreveu 39 romances para a série Atlan, 11 brochuras para Perry Rhodan, além de uma série de romances de terror, policial, fantasia e aventura. Desde 1995 ele é um dos principais autores da série Perry Rhodan, além de também ser o responsável pela coordenação dos desenhos técnicos da série. Também sucedeu Horst Hoffmann na elaboração dos Volumes de Prata, a partir do nº 81. Além de tudo, é responsável pelo conteúdo do Perry Rhodan Reports, que são comentários sobre as histórias da série, mais ou menos como na seção Computer de antigamente.
Também escreveu os exposés do miniciclo Lemúria.
Já escreveu com os pseudônimos: George Mcmahon, Jan J. Moreno, Hubert H. Simon e Irving Simon.
Sua primeira história na série Perry Rhodan foi o nº 1752 e a mais recente a de nº 2520.
Na série Atlan iniciou no nº 425, tendo sido a última a de nº 849.
Nos Romances Planetários iniciou no nº 237 e finalizou com o nº 412.
Atualmente mora em uma pequena cidade chamada Fichtelgebirge, com a esposa e duas filhas. Para PERRY RHODAN NEO, Haensel escreveu, até o número 50, apenas “O Terrano” (volume 8).
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Johannes Herbert Bruck nasceu em Halle, em 22 de março de 1921 e morreu em Saale, Alemanha, em 6 de outubro de 1995, em um acidente automobilístico. Foi um artista plástico alemão, tendo trabalhado em fotolitografia. Após a 2ª guerra mundial, trabalhou como jornalista e ilustrador. De 1961 até a sua morte, fez 1797 capas para a série [[Perry Rhodan]], 218 para os Romances Planetários e também fez para a série Atlan.
Costumava assinar com pseudônimos como “Willis” e “Neil Willis”. Nas capas de nºs 1362 a 1369 assinou como "J. Plaster" e "J. Plasterer", pois estava com a mão engessada devido a um acidente, e plaster é “gesso” em inglês.
Em 1973 recebeu o prêmio Hugo, distinção alemã de Hugo Gernsback, por contribuições para a literatura de ficção científica.
Logo após sua morte, no nº 1800 da série, Tempo Acelerado (Zeitraffer), é homenageado por Robert Feldhoff, que descreveu na história o encontro de [[Perry Rhodan]] com um artista chamado Johnny, com quem faz amizade. A capa desse volume também traz homenagem a Bruck.
Durante sua atividade para a série [[Perry Rhodan]] só deixou de fazer as capas dos nºs 1788 e 1789, desenhadas por Joe Bergeron e Vincent di Fate, respectivamente.
Desenhou as capas de 96 Volumes de Prata de [[Perry Rhodan]] e cerca de 500 capas para a série de ficção científica “Terra”, entre outros trabalhos.
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Karl-Herbert Scheer (19 de junho de 1928 em Harheim (Hessen), Alemanha – 15 de setembro, 1991 em Bad Homburg, Alemanha) foi o idealizador e criador da série [[Perry Rhodan]], em parceria com Walter Ernsting (Clark Darlton). No entanto, todo o controle dos destinos da série estava nas mãos e na mente de Scheer, que com uma personalidade forte e autoritária, tinha um estilo controlador, não deixando margem a que os autores imprimissem grandes doses de suas opiniões nos roteiros elaborados por ele. Por conta disso, demitiu sumariamente alguns autores que em sua visão, não se adequavam às suas ideias.
Ele serviu na marinha na 2ª guerra mundial, e essa experiência se fez sentir em seus romances, onde suas experiências de combate em um submarino passaram a ilustrar a vida em uma nave espacial.
Talvez também por conta disso, ou por questões ideológicas, sua fase no comando da série ficou marcada por grande belicismo e defesa de um forte poder militar, o que lhe valeu as alcunhas de “Herbert Canhão” e “granada de mão Herbert”.
O personagem [[Perry Rhodan]] foi chamado pela imprensa de o Hitler da ficção científica, pelo forte culto à personalidade do líder imposto por Scheer ao seu herói e pelos poderes ilimitados, que uma suposta “democracia” não escondia, que davam a Rhodan poder de vida e morte sobre seus subordinados, fazendo-o assim o protótipo perfeito do ditador, como os césares da Roma antiga, que com um gesto de mão decidiam sobre a vida ou morte das pessoas.
No entanto isso não impediu que ele tivesse admiradores e pessoas que compartilhavam de sua visão. E mesmo para os que não apreciam o belicismo exacerbado e a apologia ao absolutismo, se deixassem isso de lado veriam que as histórias de Scheer costumavam ser boas – principalmente as que versavam sobre espionagem e batalhas.
Mas a partir do 6º ciclo da série, ele passa a escrever cada vez menos, em virtude de problemas de saúde. (Nesse ciclo escreveu apenas cinco episódios). Sua última história como coordenador da série foi a de nº 500, “Eles Vieram do Nada” (Sie kamen aus dem Nichts), de 20 de abril de 1971. Após isso continuou como coordenador oficialmente, se bem que na prática isso já não acontecesse.
Criou o personagem [[Atlan]], uma espécie de alter ego de Perry Rhodan. Tratava-se de um aristocrata de família nobre e governante de Árcon, do qual foi imperador, em uma forma de governo absolutista. O personagem foi um grande sucesso, tendo gerado uma série paralela, e se mantêm até hoje como um dos personagens fixos da série Perry Rhodan.
Scheer se afastou da série por muitos anos, mas retornou a ela como um autor comum, no episódio 1074, “A Isca de M3” (Lockruf aus M 3), de 22 de março de 1982, quando seu ex-auxiliar Voltz era coordenador-geral da série.
Escreveu mais 25 episódios, sendo que o último foi o 1544, “Roleta dos Eleitos” (Roulette der Auserwählten), lançado em abril de 1991.
Para série [[Perry Rhodan]] ele escreveu 79 livros; 76 da série [[Perry Rhodan]] e 3 da série Atlan.
Escreveu para outras publicações como a série Utopia.
Usou pseudônimos como:
Pierre de Chalon
Roger Kersten
Diego el Santo
Klaus Tannert
Alexej Turbojew
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Um dos autores clássicos da série [[Perry Rhodan]], Kurt Brand (Wuppertal, Alemanha 10/05/1917 – Kaltern, Itália 08/11/1991), atuou como autor antes da 2ª Guerra Mundial. Após a guerra participou da construção de uma das maiores bibliotecas de empréstimo particular, em Köln, Alemanha.
Escreveu livros de ficção científica como “Torres no Saara” (Türme in der Sahara) e “Explosão da Estação Exterior VII” (Außenstation VII explodiert). Em 1961 estreou na série [[Perry Rhodan]] com o episódio nº 34, “Levtan, o Traidor”(Levtan, der Verräter). Escreveu 38 romances para a série principal, e em 1968 desligou-se da série, devido a desentendimentos sobre ela com o corpo editorial.
O seu derradeiro episódio em [[Perry Rhodan]] foi o nº 208, “Os Soberanos Azuis” (Die blauen Herrscher). Escreveu o nº 15 da série clássica de [[Atlan]], “O Caso do Transmissor” (Die Transmitterfalle), e o Romance Planetário nº 3 “Tesouro das Estrelas” (Schatzkammer der Sterne).
Além de ficção científica, escreveu outros gêneros, como suspense, terror e policiais.
Em suas obras, escreveu com vários pseudônimos, como T.W.Marks, C.R. Munro, I.S.Osten, Ted Scout, Peter L.Starne, Bert Stranger, Lars Torsten, e muitos outros.
Criou a série Ren Dhark. Em 1991 reconciliou-se com a série [[Perry Rhodan]], e participou da PERRY RHODAN-Worldcon, onde foi muito aplaudido.
Em novembro de 1991 faleceu após longa enfermidade, em sua casa na Itália.
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Otto Klaun Mahn, ou Kurt Mahr como ficou conhecido, foi um dos autores mais prolíficos da série, conhecido como o “Físico”, por sua formação, colocava nas histórias escritas por ele os conhecimentos técnicos de sua área, conferindo um aspecto de realismo técnico à trama.
Nasceu em 1934, em Frankfurt, Alemanha. Formou-se em engenharia civil, mas em 1956 começou a estudar física na universidade de Darmstadt. Após graduar-se, em 1962, mudou-se para os Estados Unidos a fim de assumir um emprego na empresa Pratt & Whitney. Sua carreira de escritor começou no fim dos anos 50, com romances de amor, mas sem sucesso. Isso mudou quando passou para a ficção científica. Em 1960 publicou o romance “Tempo como Areia” (Zeit wie Sand) na série TERRA. Em [[Perry Rhodan]] seu primeiro trabalho foi o nº 5, “Alarma Galático”(Atom-Alarm). Escreveu 252 episódios para a série principal, sendo que o último foi o de nº 1661, “O Planeta Tabu” (Tabuplanet Shaft).
Em 1962, na conferência de autores, em Munique, estipulou as bases do que viria a ser a sobreposição do universo dos druufs ao universo dos terranos. Também concebeu o modelo “casca de cebola” e a unidade Metagravidade, entre outros, que se tornaram muito populares na série.
Seus romances foram caracterizados pela extrapolação científica e técnica exata. O autor viveu até 1972 nos Estados Unidos e retornou à Alemanha. A partir desse ano também escreveu para a série Atlan(44 episódios). Também escrevia para os Romances Planetários (42 episódios); Onze contos no universo Perry Rhodan; Nove episódios para a série UTOPIA; 39 para a série TERRA.
Voltou a viver nos Estados Unidos em 1977.
Após a morte de William Voltz e da demissão de Thomas Ziegler, escreveu, em parceria com Ernst Vlcek, os exposes da série, entre 1985 e 1991(nº 1250 a 1556). Também elaborou do episódio 700 ao 1665, a seção “[[Perry Rhodan]] Computer”.
Em 18 de Outubro 1985 ele se casou em Melbourne Beach (Florida), com Inge Voltz, a viúva de William Voltz.
Morreu em 1993, na Flórida, Estados Unidos, em consequência de uma queda que lhe causou um coágulo de sangue na cabeça.
Johnny Bruck o homenageou na capa do nº 1700 da série, “Mobius” (Möbius).
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Leo Lukas se entusiasmou, com a tenra idade de 13 anos, com a série PERRY RHODAN; a alegria pela fantasia foi mantida a vida toda. Nos anos oitenta e noventa, o filho de uma família de mineiros se tornou um faz-tudo do cenário do cabaré austríaco: comediante de sucesso, ator, diretor e autor, um crítico de língua afiada da vida política e social do seu país natal.
Ao lado de seu trabalho árduo como artista do cabaré, que o levou a numerosos teatros e à televisão, ele escreve romances e artigos jornalísticos que aparecem em diversos meios de comunicação. Desde o início dos anos 2000 Leo Lukas é membro da equipe de escritores de PERRY RHODAN. Ele enriquece a série com personagens originais e, ocasionalmente, introduz ideias que lembram o cenário dos cabarés. Ele participou desde o início da série PERRY RHODAN NEO.
Leo Lukas vive com sua família em Viena. Ele escreveu até o número 50 os episódios: “O Teleportador” (volume 3), “Destino Árcon” (volume 25) e “Mutantes em Perigo” (volume 45).
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Ele é provavelmente o único escritor com domicílio na Suíça que escreve romances de ficção científica em tempo integral: Marc A. Herren vive perto de Berna e escreve desde 2010 para a série PERRY RHODAN.
Antes disso, o filho de um casal de padeiros conseguiu, em suas próprias palavras, “aprender muito cedo a simbiose entre trabalho duro e criatividade”.
Nascido em 21 de março de 1976, o autor ajudou seus pais na padaria antes de fazer carreira no “mercado livre”. Ele frequentou a Academia de Cinema de Nova York e escreveu contos e romances para séries amadoras. Assim, os editores o conheceram — e, desde 2008, ele publica profissionalmente seus próprios livros.
O autor, que ainda mora perto de Berna, é conhecido de muitos leitores por seu envolvimento no grande PERRY RHODAN WeltCon 2011. Para PERRY RHODAN NEO ele escreveu, até o númeor 50, os episódios: “Morte sob um Sol Alienígena” (volume 12), “Sob Duas Luas” (volume 19) e “Para as Estrelas” (volume 41).
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A primeira mulher a ser autora na série foi Marianne Sydow. Sua estreia foi em 1976 com o nº 795, “A Rede da Morte” (Netz der Todes), que foi publicado no Brasil no 12º ciclo, “Afilia”, pela SSPG.Escreveu 61 histórias na série principal, sendo que a última foi o nº 1588, “Os Falsos Grilhões” (Die falsche Kette), no 22º ciclo, “Os Linguides”.
Ela nasceu em 24 de julho de 1944, com o nome de Marianne Bischoff. Morreu em 2 de junho de 2013. Escreveu seu primeiro romance, “A essência da réplica” (Das Wesen aus der Retorte), com o pseudônimo Garry McDunn.
Iniciou no universo [[Perry Rhodan]] em 1975, pela série [[Atlan]], no nº 178, “[[Atlan]] e o Nascituro” ([[Atlan]] und der Ungeborene). Seu último nº de [[Atlan]] foi o 795, “A Alma Perdida” (Die verlorene Seele); por coincidência o mesmo número com que estreou em Perry Rhodan.
O editor-chefe de [[Perry Rhodan]] na época, Kurt Bernhardt (que inspirou K. H. Scheer a criar o personagem Curt Bernard, major intendente das CREST II e III, no 5º ciclo), encomendou a Marianne um personagem feminino de destaque; assim ela criou Jennifer Thyron, que se tornou mulher de [[Ronald Tekener]], e recebeu um ativador celular. Assim, Marianne entrou na série principal.
Escreveu contos para edições especiais de [[Perry Rhodan]] e Romances Planetários. Também foi autora nas séries Utopia, Zauberkreis SF(com o pseudônimo Garry McDunn), e Terra Astra.
Divergências com o corpo editorial, especialmente com o editor Günter M. Schelwokat levaram à sua saída da série, em 1992.
Após isso trabalhou em parceria com seu marido, no “Villa Galactica”, maior acervo privado de utopia e fantasia da Europa.
Após a morte de seu marido, Heinz-Jürgen Ehrig, Marianne Ehrig se ocupava quase que exclusivamente de seus assuntos particulares.
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Nascido em 1963, após a conclusão da faculdade de comércio, Michael Marcus Thurner estudou alguns semestres de inglês, geografia e história. Sua meta era ser professor — mas ele se decidiu diferente e trabalhou em muitas profissões.
Somente com a idade de 34 ele desenvolveu suas primeiras atividades literárias. Uma história curta e um romance publicados, em seguida, a participação na equipe da série ATLAN; com isso, outras editoras notaram sua existência.
Desde então Thurner escreve para a série como “Bad Earth”, “Maddrax” e “Coco Zamis”. Na editora Heyne ele publicou dois romances de ficção: “Viagens de Turil” “Mundo de Plasma”; no outono de 2013 fez um grande romance de fantasia para a Del Rey.
Em 2005, Thurner entrou para a equipe da série PERRY RHODAN. Ele também participa desde a primeira temporada de PERRY RHODAN NEO. O autor, que vive com sua família no centro de Viena, escreveu os episódios: “Escola de Mutantes” (volume 5), “Batalha por Ferrol” (volume 11) e “O Rei de Chittagong” (volume 39).
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Michelle Stern nasceu com o nome real de Stefanie Rafflenbeul, em 1978 em Frankfurt am Main, onde passou a infância. No final dos anos 80 ela começou a escrever; seus primeiros textos tinham seres fantásticos como personagens.
Na sequência, ela publicou contos, ganhou prêmios e publicou suas próprias novelas a partir de 2007. Ela escreveu para as séries “SunQuest”, “Tempo dos Elfos” e “Maddrax”, adquirindo uma boa reputação como criadora de mundos fantásticos.
Desde 2010 ela escreve para ATLAN e se envolve cada vez mais no “Perryverso”.
A autora, que se chama Stefanie Jahnke desde seu casamento, vive com o marido em Rodgau. Para PERRY RHODAN NEO, até o número 50, ela escreveu os episódios: “O Primeiro Thort” (volume 18), “O Casulo” (volume 27), “O Deus Adormecido” (volume 32), “O Celista” (volume 38) e “O Orgulho do Império” (volume 48).
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Na verdade, Oliver Fröhlich trabalha como auditor fiscal, mas, em seu tempo livre, ele vive sua propensão para a fantasia e escreve ficção científica e fantasia.
Em sua juventude, o autor devorava literatura fantástica, em todas as suas variedades. Depois do ensino médio e do serviço militar, ele se formou em administração de impostos. Desde então ele trabalha com gestão financeira. Além disso também sempre escreveu suas histórias.
Desde 2008 ele publica regularmente romances para a série PROFESSOR ZAMORRA, da editora Bastei; mais tarde vieram as contribuições para a série MADDRAX (também da Bastei) e DORIAN HUNTER (editora Zaubermond).
Por meio dos livros de bolso de ATLAN ele deixou claro para os editores de PERRY RHODAN que ele deveria cooperar mais estreita e duradouramente com eles...
O autor, que mora em Hof, escreveu até o número 50, os episódios: “Planeta dos Falsificadores de Almas” (volume 40) e “Crianças Esquecidas de Artekh” (volume 49).
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O entusiasmo pela literatura fantástica do escritor Oliver Plaschka, que nasceu em 1975, em Speyer, se reflete também em seus estudos: seu doutorado, concluído em 2009, tratou entre outras coisas dos escritores H.P. Lovecraft e William Gibson.
Já durante seus estudos, ele trabalhou como escritor e tradutor. Em 2007, seu romance “Fairwater” foi publicado pela White Wolf; este romance lhe deu o Deutschen Phantastik-Preis (Prêmio do Fantástico Alemão) para o melhor romance de estreia no ano seguinte. Mais tarde publicou “O Mago de Montparnasse”, um romance de capa dura da prestigiosa editora Klett-Cotta, seguido por “A Luz atrás das Nuvens”.
Além disso, ele continua a trabalhar como tradutor.
O autor teve contato com PERRY RHODAN já no início da juventude. O contato com a equipe de autores começou na Feira do Livro de Frankfurt.
Plaschka, que ainda vive em Speyer, escreveu para Perry Rhodan Neo, até o número 50, o episódio: “Mundo da Seda” (volume 42).
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