Escrito por Marcel Vilela. Postado em Tecnologia
Transmissores solares são gigantescos transmissores de matéria de longo alcance, com os quais espaçonaves podem cruzar distâncias interestelares e, em parte, intergalácticas, em tempo zero.
Introdução
Do ponto de vista da Segunda Humanidade, os terranos, algumas criações da Primeira Humanidade, os lemurenses, são marcos históricos com mais de 50.000 anos. As pessoas daquela época fundaram um império estelar, que incluía toda a Via Láctea e partes de Andrômeda. Algumas das testemunhas daquela época são os maiores artefatos ainda existentes dos lemurenses, os transmissores solares, que permitiam transportar naves espaciais, pessoas e bens, em tempo zero, para mais de dois milhões de anos-luz de distância (PR 264). Várias centenas de transmissores solares (PR 2368) tornavam irrisórias as distâncias entre os mundos das duas galáxias. Embora a tecnologia para a criação dos transmissores solares fosse dos engenheiros solares, a cooperação entre lemurenses, neolemurenses e engenheiros solares, bem como o consequente desenvolvimento das tecnologias para a criação, ajuste e operação de transmissores solares é considerada a maior criação lemurense (PR-TB 288 – RP04 – Romance Planetário Forja da Imortalidade, já traduzido pelo Projeto Traduções.).

Após a destruição da civilização lemurense e de quase todos os transmissores solares existentes na Via Láctea durante a Grande Guerra entre halutenses e lemurenses, os Senhores das Galáxias (SdG) assumiram o controle dos transmissores solares restantes, especialmente em Andrômeda, mandaram construir novos e os usaram como uma ferramenta essencial para a sua máquina de opressão e genocídio (PR 289). Após o fim dos SdG, no ano de 2406, os vitoriosos maahks guardaram todos os transmissores solares conhecidos em Andrômeda, mas sem utilizá-los (PR 681). A partir de 1340 NCG foram iniciados esforços (bem-sucedidos) para reativar os ainda existentes e acessáveis transmissores solares fora de Andrômeda (PR 2364). Em Andrômeda, por volta de 1463 NCG não há nem mesmo um das ‘muitas dúzias’ dos transmissores solares conhecidos em operação (PR 2515).
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