Autores e Artistas da Capa
Autores e artistas da capa
Esta página mostra todos os atuais e ex autores e artistas da capa da equipe da série Perry Rhodan, Atlan e Perry Rhodan Neo, que escreveram ao longo dos anos para a série ou islustram suas belas capas.
Quem são as pessoas nos bastidores, quais autores escrevem os episódios e quem é o artista responsável pelas imagens de capa — tudo isso pode ser encontrado nas páginas seguintes.
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Muitas vezes dizem que os opostos se atraem, e isso aconteceu na série Perry Rhodan.
Apesar de suas diferenças de caráter, personalidade e opiniões, K. H. Scheer soube reconhecer o talento e a capacidade de William Voltz, e o manteve como seu auxiliar na elaboração e organização dos ciclos da série, além de como um dos autores da mesma.
Karl-Herbert Scheer foi o idealizador e criador da série [[Perry Rhodan]], em parceria com Walter Ernsting (Clark Darlton). No entanto, todo o controle dos destinos da série estava nas mãos e na mente de Scheer, que com uma personalidade forte e autoritária, tinha um estilo controlador, não deixando margem a que os autores imprimissem grandes doses de suas opiniões nos roteiros elaborados por ele. Por conta disso, demitiu sumariamente alguns autores que em sua visão, não se adequavam às suas ideias.
Mas a partir do 6º ciclo da série, ele passa a escrever cada vez menos, em virtude de problemas de saúde. Scheer se afastou da série por muitos anos, mas retornou a ela como um autor comum, no episódio 1074, de 22 de março de 1982, quando seu ex-auxiliar Voltz era coordenador-geral da série.
Wilhelm Karl Voltz era um pacifista, não acreditava em guerras e na força bruta para resolver os problemas humanos.
Sua influência na série foi enorme. A partir do momento em que assumiu a função de coordenador, a série ganhou tons humanistas; o enfoque passou a ser o íntimo do ser humano, suas dúvidas. Os mistérios do cosmos e as forças existentes no Universo são explorados, mostrando a fragilidade e a pequenez da humanidade, que apenas faz o seu papel em um imenso plano cósmico de inteligências superiores. As fraquezas, angústias e dilemas psicológicos dos personagens são temas constantes.
[[Perry Rhodan]] perde seus superpoderes, e apesar de continuar com papel central e predominante, não apresenta mais a infalibilidade de outrora, e inclusive deixa de ser o governante dos terranos.
A série ganha contornos místicos e os mistérios e problemas se avolumam e ganham em complexidade, com várias nuances que formam um contraste com a simplicidade do maniqueísmo da era Scheer.
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Nascido em 1938, Peter Griese se envolveu com a série Perry Rhodan como um entusiástico leitor e tornou-se um escritor nos anos setenta produzindo, a princípio, vários contos, e, em seguida, romances. Com um diploma de engenheiro em eletro-tecnologia (1977), ele publicou seu primeiro romance com o título “No Domínio da Inteligência Psi”, que integrou a série Terra Astra. Alguns livros de bolso de Perry Rhodan foram publicados posteriormente e, por fim, ele começou a escrever para as séries Perry Rhodan e Atlan. Com a série Atlan, Griese ocasionalmente escreveu séries de histórias consecutivas. Algumas das mais fascinantes aventuras a bordo da nave de gerações Sol foram de sua autoria.
Em 1986 Griese decidiu se tornar um escritor em tempo integral. Por dois anos ele foi o principal responsável pelo “Perry Rhodan Computer”, o “Perry Rhodan Report” e os “Diagramas de Naves”. Foi através destes trabalhos que ele se tornou conhecido como a “Eminência Parda”, um homem cujos efeitos na série eram mal percebidos por muitos leitores, mas que ainda assim foi uma importante parte no universo de Perry Rhodan. “Estes três componentes são elementos importantes que permitem que os leitores relacionem-se mais fortemente com Perry Rhodan”, o autor argumentou.
“Muitas destas contribuições criam uma importante referência adicional para a realidade diária”. Como resultado de seus esforços, leitores regulares desenvolveram um método de leitura de um volume de Perry Rhodan que era quase um ritual. O volume semanal de Perry Rhodan era aberto no “Perry Rhodan Computer” de Peter Griese e a leitura começava pelo final do volume. Ali o leitor era mergulhado numa contínua análise dos detalhes “científicos” da série. Isto aumentava o entendimento da série pelos leitores.
A cada quatro semanas os leitores também podiam ver os “Diagramas de Naves”, uma seção que mostrava visões detalhadas de naves, estações planetárias, robôs e similares (usualmente relacionadas com a ação que ocorria na série). Griese era responsável pela coordenação das atividades de cerca de uma dúzia de desenhistas espalhados pela Alemanha que estavam envolvidos na produção destes diagramas.
Se isto não foi suficiente, também havia o “Perry Rhodan Report”, que, surgindo a cada quatro semanas, é uma criativa mistura de artigos de ciência popular, dados recentes de astronomia e viagens espaciais e informações da VPM, bem como de desenhos, histórias em quadrinhos e novidades dos fãs.
Ele adorava introduzir personagens incomuns em suas histórias. Humor e ideias bizarras pareciam ser o coração de seu trabalho, mas suas caracterizações humanas eram adoradas da mesma maneira pelos fãs e colegas. Talvez seu maior desenvolvimento tenha sido Alaska Saedelaere; embora criado por William Voltz, Griese desenvolveu fortemente este personagem em seu trabalho.
Griese morreu de insuficiência cardíaca em 29 de abril de 1996 em Bad Ems. Hubert Haensel assumiu suas tarefas no volume 1824.
Nós gostaríamos de nos lembrar de Peter Griese como ele foi: um amigo querido, um grande autor e uma pessoa que gostaríamos de preservar em nossas memórias por um longo tempo.
Ele foi imortalizado na capa do “PR2046 – Nove horas para a eternidade”.
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- By Márcio Inácio Silva
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Se é para inventar novos motores, sistemas solares ou embaraços multidimensionais, Rainer Castor está na área. O autor era o engenheiro da equipe de Perry Rhodan. Ele é aquele que encanta os leitores com novas maravilhas tecnológicas. Ele é o único que garante a consistência da cosmologia de Perry Rhodan.
Rainer Castor nasceu em 1961 em Andernach, Alemanha e faleceu em 22 de Setembro de 2015. Ele é um técnico em em materiais de construção, estudou engenharia civil que abandonou após alguns semestres. Temporariamente foi soldado, mas agora ele é reconhecidamente um pacifista. Por mais de 30 anos, Rainer Castor se dedicou a sua paixão pela escrita. Como leitor e fã de Frank Herbert ("duna"), e num menor grau de Robert A. Heinlein, no Perryverso de K.H Scheer, Peter Terrid e Hans Kneifel. No entanto, ele não tem um claramente favorito.
Em meados dos anos oitenta Rainer Castor concluiu o primeiro contato com Hans Kneifel. O veterano Kneifel reconheceu o talento de Castor e colocou ele em sua equipe. Qualquer um que tenha lido os prefácios para as Aventuras Temporais de Atlan atentamente, deve ter notado as palavras de louvor que Kneifel dedicou a pesquisa de dados incansáveis e aos cálculos cuidadosos de Castor.
Ao trabalhar com Hans Kneifel esse também era o personagem favorito de Castor. O imortal Atlan e a cultura dos arcônidas com a sua tensão entre alta tecnologia e o feudalismo o fascinava. — Ficção científica tem a grande vantagem, em última análise, para cobrir tudo, desde um crime de amor através da história aos aspectos que desempenham, por exemplo, no passado distante, — Rainer Castor resume sua propensão para juntar estes gêneros. No Romance Planetário de Perry Rhodan "Pela honra de Árcon", ele fez sua estreia em 1996. Três anos mais tarde seguiu com o volume duplo 1973/1974 da primeira edição de Perry Rhodan.
Ele foi o autor da e da trilogia Temur e em seguida foi para a série Atlan e escreveu a trilogia Árcon (Livros azuis de Atlan 14 a 16), desempenhou um papel decisivo na pesquisa de dados e como autor no miniciclo TRAVERSAN e trabalhou com dedicação nas Aventuras da Juventude do arcônida (Livros Azuis de Atlan 17 em seguida). Além disso, ele escrevia o Comentário semanal de Perry Rhodan desde o volume 1959 e se engaja com os exposé-autores desde Uwe Anton na série atual de Perry Rhodan, onde sempre tinha algo para contribuir…
Em agosto de 2015 ele tinha acabado de assumir os detalhes dos desenhos técnicos e dos relatórios de Perry Rhodan de Rüdiger Schäfer.
Para ele o especial na série é que ela se tornou um "fenômeno próprio": — Quanto mais a série Perry Rhodan cresce em sua ação, fornece mais de um fascínio bastante singular é, independentemente do conteúdo.
A obra literária de Rainer Castor não é limitada apenas pelo caminho de Perry Rhodan. Em 1997 apareceu no Haffmann de Zurique a publicação de seu romance histórico "A Vogt Sanguinária". Um NDR governado com "uma prova de que mesmo na Alemanha romances históricos podem ser semelhantemente apaixonantes" podem ser escritos. Esta publicação - como livro de bolso em sua quarta edição - também trouxe o primeiro "reconhecimento literário" de Castor: em agosto de 1998, ele era um membro da Fundação Schmidt Arno em Nordkolleg Rendsburg o "Seminário de Verão para talentosos novos literários."
Rainer Castor estabeleceu sua reputação como “banco de dados da série” em seu trabalho nos livros azuis da Aventuras Temporais de Atlan, onde foi muito elogiado por Hans Kneifel. Ele é um entusiasta da tecnologia do Perryversum e é responsável pela sinopse técnica da equipe dos Exposé da série. Além da Perrypedia que o cita como “Cartógrafo do Multiverso” também os autores de Perry Rhodan imortalizaram o mesmo como: Raicastor (PR-TB 276), Reniar da Rotsac (PR 1260), Rey c'Stor (Biblioteca do Autor 4), e até mesmo como a Superinteligência NERTOR/Raica (PR 2351), todos anagramas de seu nome e personagens historiadores ou “acumuladores” de conhecimento no caso da Superinteligencia.
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Nascido em 1962, morreu em 17 de agosto de 2009. Este autor foi algumas vezes chamado de “Gigante Quieto do Norte” por seus colegas. Permanecendo em segundo plano, ele preferiu entreter seus colegas e fãs com histórias criativas. Por um ano ele desenvolveu suas ideias como parte do principal grupo de autores da série (“Exposé - Team”). Tanto com o sistema artificial do décimo quarto nível da Área de Endredde como com a ecologia do planeta Canaxu, onde homens e animais coexistem com plantas numa incrível, mas cientificamente plausível sinergia, a especialidade de Feldhoff é a concepção e o desenvolvimento de fantásticas tramas para a maior série de FC do mundo.
A premissa básica dos trabalhos de Feldhoff foi: “É absolutamente importante oferecer ao leitor um mundo lógico que também é interessante. Quando a tensão pode ser desenvolvida e o ponto central da história ainda ser contado, é difícil algo sair muito errado”. Isso sem falar nos fascinantes personagens que abundam nos livros de Feldhoff.
O autor, que viveu e trabalhava em Oldenburg, nunca ofereceu provas mais claras disso quanto nos anos recentes. Sua última prova foi no volume-jubileu “Möbius” (1700), no qual ele expandiu a cosmologia Perry Rhodan a partir de um bloco de construção básico da série e conquistou sua posição entre os melhores escritores da série.
A decisão de se tornar um escritor foi feita por Feldhoff quando ele estava estudando economia. “Em 1984, após me formar na faculdade, eu não tinha nada mais para estudar e escrevi alguma coisa”. O conto resultante teve, de início, apenas uma página. Um ano depois ele publicou uma versão revisada dele. Feldhoff foi uma sensação desde o início. Em 1987, seu livro de bolso “O Asteroide Alfa” foi lançado. Após isto, ele foi convidado por Horst Hoffmann para juntar-se ao grupo de escritores. Com isso o autor de apenas vinte e cinco anos escreveu o volume “A Harmonia dos Mortos”, com uma fascinante descrição de um extraterrestre. Vários livros de bolso e volumes no universo Perry Rhodan rapidamente seguiram este inicial. Além disto, Feldhoff escreveu contos (para antologias) e peças de rádio.
Sua segunda fonte de apoio foi a Cosmic Productions. Em companhia do desenhista Dirk Schulz ele criou a série “Indigo”, que foi publicada pela editora Munich Splitter e que alcançou seu quinto volume.
Seu último episódio em Perry Rhodan foi o “PR2450 – Evolux”. O último fragmento do romance escrito por Feldhoff foi completado por Uwe Anton e aparece como o “PR2538 – Partida do PODER LUMINOSO”, volume de Perry Rhodan, inclusive, onde teve seu rosto imortalizado na capa, assim como na Revista SOL edição 56.
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- By Marcel Vilela
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Já quando adolescente Rüdiger Schäfer, nascido em 1965, gostava do universo da série PERRY RHODAN.
Ele se entusiasmou muito cedo com o arcônida Atlan e suas aventuras. Por isso, era lógico que ele se juntasse ao Clube Atlan da Alemanha nos anos 80 e escrevesse seus próprios romances de fã, que deram continuidade à série Atlan.
Depois de sua licenciatura em administração de empresas, Schäfer entrou para uma grande empresa química e farmacêutica em Leverkusen, na qual trabalha até hoje. Seu entusiasmo para a fantasia e a escrita se firmaram.
Quando a série ATLAN foi relançada na forma de livros de bolso nos anos 2000, ele trabalhou nelas como escritor.
Hoje Rüdiger Schäfer é responsável pela publicação dos romances clássicos de ATLAN. Para a série PERRY RHODAN NEO ele escreveu, até o número 50, o episódio: “Contagem Regressiva para Siron” (volume 44).
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- By Delgado
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Susan Schwartz foi à segunda mulher a escrever para a série Perry Rhodan.
Seu nome real é Uschi Zietsch.
Ela nasceu em 3 de agosto de 1961, em Munique, Alemanha. Desde cedo começou a escrever, ainda quando estava na escola. Na universidade estudou Direito, ciência, teatro, política e história.
Em dezembro de 1984 publicou seu primeiro romance, pela editora Wilhelm Heyne-Verlag – o romance de fantasia “Estrela de nuvem de gelo e Magia” (Sternwolke und Eiszauber). Após o sucesso desse romance, continuou escrevendo cada vez mais. Em 1989 ela ganhou o Prêmio Kurd-Laßwitz com “O Sonho do Sol de Inverno” (Der Traum der Wintersonne). Desde 1996 trabalha como escritora freelancer. Tem como hobbies – além de escrever – passeios a cavalo, seus animais, motociclismo e viajar. É membro honorário da “Sentenza Austriaca”, uma sociedade do Perryverso, fundada em 1999, por autores da série.
Começou a escrever para [[Perry Rhodan]] em abril de 1993, com o episódio nº 1652, “Na rede de Quidor” (Im Netz des Quidor). Escreveu 68 histórias para a série, sendo que a última foi o nº 2575, “Fuga para Anthuresta” (Flucht nach Anthuresta) em dezembro de 2010.
Escreveu também para as minisséries de [[Atlan]], Centauri e Obsidian, Romances Planetários, Biblioteca dos Autores e [[Perry Rhodan]] Extra.
Além de [[Perry Rhodan]] e séries derivadas, escreveu para outras séries de ficção científica, como Maddrax, Ren Dark, Bad Earth, Titan -Sternenabenteuer, SunQuest, Elfenzeit, Einzelromane e outras...
Como Uschi Zietsch escreveu para The Dark Eye, As Crônicas de Waldsee (Die Chroniken von Waldsee), Einzelromane e uma coletânea de livros infantis.
Embora tenha deixado de fazer parte do corpo de autores de Perry Rhodam em novembro de 2003, ela continua como autora convidada.
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O atual coordenador-geral da série [[Perry Rhodan]], Uwe Anton, nasceu em 5 de setembro de 1957, em Remscheid, Alemanha.
Desde 1980 ele vem trabalhando como escritor e tradutor de romances e histórias em quadrinhos; teve publicados cerca de 150 romances e 30 contos geralmente de ficção científica, horror, crime e romances históricos – algumas de suas paixões. Como jornalista escreveu para jornais, revistas, antologias e anuários, cerca de quinhentos artigos, resenhas e ensaios.
Produziu a “Star Trek Encyclopedia”; um livro sobre o Pato Donald; escreveu sobre obras de Stephen King e Philip K. Dick.
Seu primeiro contato com a série [[Perry Rhodan]] foi como leitor, a qual acompanhou aproximadamente desde o nº 250. Em 1995, escreveu seu primeiro Romance Planetário de [[Perry Rhodan]], o nº 385, “Futuro Gelado” (Eisige Zukunft). Em 1998 estreia na série principal, com o nº 1922, “O Solmothen” (Die Solmothen). Também escreveu para as histórias em quadrinhos de [[Perry Rhodan]], minisséries de [[Atlan]] e o miniciclo de [[Perry Rhodan]], “Centauri”.
Desde agosto de 2009, com o nº 2505, “O Mercado Polyport” (Der Polyport-Markt) ele é o autor dos exposés das histórias da série, tendo assumido o comando da coordenação, em substituição a Robert Feldhoff – que faleceu.
Alguns dos pseudônimos usados por ele: Mark Baxter, Carsten Braun, Frank de Lorca, Logan Derek, Henry Ghost, Robert Lamont, Carsten Meurer, L. D. Palmer, Henry Quinn, John Spider, Olsh Trenton.
Até agora escreveu 96 episódios para a série principal, sendo dois deles em parceria com Rainer Castor, e um com Robert Feldhoff, no qual concluiu a história iniciada por Feldhoff, e publicada após sua morte.
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Nascida em 1970, quando jovem, Verena Themsen adorava contos de fadas e lendas; quando adolescente, lia PERRY RHODAN e ATLAN; quando estudante, escreveu e publicou suas próprias pequenas histórias.
Depois de uma longa pausa, ela só se tornou novamente ativa em 2000, quando escreveu, entre outros romances, para a série de fantasia “Tempo dos Elfos”, que era publicada pelos editores de PERRY RHODAN.
Logo começaram suas contribuições iniciais para a série PERRY RHODAN e ela foi integrada à equipe de autores em 2011. Desde então, a física em tempo integral enriquece a série com ideias não convencionais e personagens convincentes. Com sua família, a autora vive em uma pequena cidade perto de Heidelberg.
Para Perry Rhodan Neo, até o númeor 50, ela escreveu o episódio: “Na Beira do Abismo” (volume 46).
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Winfried Scholz é um autor que escreveu alguns dos primeiros episódios da série Perry Rhodan. Nasceu em 31 de agosto de 1925, em Bielefeld, Alemanha, e morreu em 08 de maio de 1981 em Portugal.
Desde os anos 50 ele era um dos mais profícuos escritores de westerns, thrillers e ficção científica.
Em 1961 entrou para a equipe de escritores da recém-criada série [[Perry Rhodan]], a convite de K. H. Scheer. Por razões profissionais, ele só pôde escrever alguns romances da série.
Em 1962 aposentou-se como um escritor de ficção científica, saindo de cena sem deixar de manter contato completamente com a série, sempre mantendo contato com a equipe editorial da série e com os fãs.
Seu primeiro trabalho foi “Poeira Mortal” (Tödlicher Staub), de 1958, na série Utopia. Também escreveu para a série “Terra Astra”.
Usou os pseudônimos: Bert F. Island, W. Brown, William Brown, Winston Brown, Munro R. Upton.
Para [[Perry Rhodan]] escreveu apenas quatro histórias:
06 – O [[Exército de Mutantes]] (Das Mutanten-Korps)
09 – Socorro para a Terra (Hilfe für die Erde)
23 – Chave Secreta X (Geheimschaltung X)
31 – O Imperador de Nova Iorque (Der Kaiser von New York)
Schols morreu repentinamente em 1981, aos 55 anos, quando passava férias em Portugal.
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Talvez o autor mais importante e reconhecido em toda a longa história da série [[Perry Rhodan]] não tenha sido nenhum de seus dois criadores, Karl Herbert Scheer e Walter Ernsting (Clark Darlton), e sim Wilhelm Karl Voltz (28 de janeiro de 1938 – 24 de março de 1984). William Voltz escreveu também com os pseudônimos de Detlef Kaufmann e Ralph Stevens.
Na série [[Perry Rhodan]] começou a escrever em 1963, quando estava no 2º ciclo, e seu episódio de estreia foi o de nº 74, “O Pavor” (Das Grauen), e o último, o nº 1165, “Lágrimas de Einstein” (Einsteins Tränen). Também escreveu para os Romances Planetários e série Atlan.
Escreveu para outras séries, como Dragon, Utopia e Terra, além de vários contos.
Assumiu a coordenação geral da série [[Perry Rhodan]] em 1974, a partir do episódio 650, “A Liga dos Sete” (Der Bund der Sieben). Suas histórias atraíam não só pela ação, como pelo suspense e os perfis psicológicos de seus personagens.
Seu período como coordenador e autor dos roteiros para a série caracterizaram-se pela complexidade dos argumentos, que mostravam uma visão de um universo organizado e planejado, onde cada ser ou civilização exercia um papel. Sua visão mística levou as histórias perto do fantástico, e também ficou marcada pelo pacifismo e pela busca de respostas às eternas questões do homem: “quem somos e para onde vamos”.
Talvez a mais famosa e celebrada história da série é de sua autoria: “O Terrano” (Der Terraner), que marcou o milésimo episódio.
No início da década de 1980 Voltz adoeceu devido a um câncer, que finalmente o levou à morte.
A capa do nº 1200 da série, “ORDOBAN” desenhada por Johnny Bruck, homenageia Voltz, com uma ilustração de seu rosto.
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Helmut Kasper nasceu em 29 de agosto de 1958, em Wanne-Eickel, Alemanha.
Quando adolescente ele leu os quadrinhos de Perry Rhodan, e mais tarde, como um estudioso literário, ele analisou a série – em seguida adotou o pseudônimo de Wim Vandemaan, em homenagem a William Voltz – Wim é a grafia holandesa para William (ele estudava holandês), e a Wim Thoelke, conhecido apresentador de programas esportivos na televisão alemã, nas décadas de 1960 e 1970; um amigo holandês sugeriu que ele usasse Vandemaan como sobrenome.
Desde 16 de abril de 2007 faz parte da equipe de escritores de Perry Rhodan. Seu primeiro romance foi o nº 2391, Die Schwarze Zeit (O Tempo Negro); até agora, escreveu vinte e três episódios para a série principal, sendo que o mais recente é o n° 2747, Neu-Atlantis (Nova Atlântida). Escreveu também para as séries Perry Rhodan Extra, Perry Rhodan NEO, Perry Rhodan-Action, Romances Planetários, minisséries de Atlan, e Stellaris.
Trabalhou alguns anos na Academia Federal de Educação Cultural em Wolfenbüttel, no departamento de literatura. Atualmente trabalha como professor, em uma escola em North Rhine-Westphalia. Com sua esposa, e seus filhos Beate Sophie e Jan Stephan, morou por muitos anos em Gelsenkirchen-Buer.
Seu primeiro contato com a série Perry Rhodan foi aos oito anos de idade, quando ele recebeu uma revista em quadrinhos de Perry Rhodan. Ela deu-lhe outro espírito a leituras formadoras de seu coração - “Superman”, “Batman”, “Spirou & Fantasio”, “Johann & Pfiffikus”, e a “MAD” alemã – mas a partir de então “Nosso homem no espaço” dominou a sua lista de leitura.
Desde então ele manteve-se fiel à série. Particularmente orgulhoso de que ele, mais tarde, escreveria o roteiro de um “Roi Danton” para o artista de quadrinhos de Leipzig, Ralph Niese.
Foi quando escreveu seu primeiro romance da série Atlan, no verão de 2005, que ele decidiu por um pseudônimo: um nome artístico, que separasse claramente as diferentes áreas do seu trabalho jornalístico e literário. Não é de admirar que ele finalmente escolhesse o nome Wim Vandemaan, pois ele já tinha desenvolvido um grande interesse na cultura holandesa, em uma idade jovem, e estudara um pouco de holandês.
Desde 2013 ele é responsável pelas sinopses da série, junto com Christian Montillon.
Wim Vandemaan vive com sua família em Gelsenkirchen-Buer. Ele escreveu para a série Perry Rhodan Neo, até o número 50, os episódios: “Visões de Ellert” (volume 4), “Os Gigantes de Pigell” (volume 14) e “Cisternas do Tempo” (volume 22).