Tecnologia

Tecnologia do Dorgon

Esta categoria inclui naves espaciais e tecnologia da série Dorgon.

Caça espacial

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Os caças espaciais eram utilizados para a defesa do sistema terrano e eram naves espaciais especiais para batalha. A estrutura tinha uma estreita e alongada cabine, que não tinha propriedades aerodinâmicas, parecia uma piranha. O armamento era enorme, para um caça espacial, com três canhões conversores e a fantástica capacidade de destruição de 500 gigatons.

Além da função principal de aplicação na defesa do sistema, estes caças tem grande autonomia de voo. O suficiente para operar em toda a Via Láctea.

 

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HAWKING

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hawking dorgonA HAWKING é uma nave especialmente projetada com base no cruzador de pesquisa Merz da classe VESTA. Um módulo de laboratório especialmente modificado é usado como configuração de pesquisa. Os dados são de baixo desempenho quando comparados com os normais de naves da classe VESTA, como consequência da configuração especial para pesquisa.

De acordo com o ambiente de implementação, o armamento é reduzido ao mínimo e o comando da embarcação em grande parte automatizado, assim uma tripulação mínima de oito pessoas é suficiente.

A organização Camelot teve durante o período 1235-1291 NCG, dez naves desta classe em operação, que constituiu a base para uma Frota Explorer independente. Depois que a organização Camelot foi dissolvida, a LTL começou, sob os auspícios do ministro residente Bull, a organizar uma Frota Explorer independente.

História

A HAWKING recebeu em 1264 NCG a missão de investigar o recém-descoberto mundo Neles e prepará-los para o contato com as civilizações da Via Láctea. A pequena equipe de Ivan e Selina Despair é pega no início de um conflito cósmico em que nenhum membro da tripulação sobreviveu.

Com os sistemas automáticos de retorno a nave voltou para Camelot, com a criança Despair de apenas dois meses de idade a bordo, que foi mantida viva por um robô médico. Antes que as forças de segurança da organização Camelot possam examinar mais de perto a nave, o mecanismo de autodestruição é ativado.

Diâmetro: 100 metros
Armamento: 2 Canhões desintegradores, 2 canhões de impulsos.
Motores: Metagravidade, Antigravitacionais — e motores GravoJet.
Aceleração: 680 km / s² com módulo de laboratório
Fator ultraluz: 50 milhões
Campo defensivo: escalonado simples paratron/ campo SAE, campo de repulsão.
Naves auxiliares: 1 nave auxiliar planetária, várias sondas espaciais.
Ocupação: 8 pessoas
Comandante: Ivan Despair
Comandante Adjunto: Ron Horace
Diretor Científico: Eddi Alaban

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LONDON

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LONDONA LONDON é após seu comissionamento no ano 1285 NCG, a espaçonave capitânia da Liga Hanseática Cósmica. Os estudos iniciais para a “espaçonave das Maravilhas” foram iniciados no ano 1271 NCG e levou à colocação da quilha no casco no ano 1273 NCG.

Devido ao desenho invulgar, a montagem planetária do casco não é possível, por conseguinte, a LONDON é completamente montada no estaleiro SUSSIX em órbita acima da terra.

A Liga Hanseática Cósmica supostamente teria desenvolvido o projeto completamente por conta própria. Tudo devia ser “Made in Terra” — uma afirmação, no entanto, a qual a Liga Hanseática não podia corresponder de forma alguma. Arno Gaton confiou a gestão do projeto a um consórcio sob a liderança das Indústrias Shorne, que consistia de uma variedade de empresas distribuídas em toda a Via Láctea.

Através da LONDON, a espaçonave de cruzeiro de luxo a imagem manchada da Liga Hanseática devia melhorar, como uma estratégia de marketing recém-desenvolvida, para dar glória ao antigo grupo econômico. Arno Gaton esperava que o sucesso da LONDON, catapultasse o preço das ações da Liga Hanseática nas bolsas de valores galácticas a novas alturas, e ele acabaria por ser nomeado o “Gestor do Século”.

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LONDON II

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LONDONII

A LONDON II por John Buurman

A LONDON II foi construída em um tempo muito curto pela Corporação das Indústrias Shorne (CIS), nos anos de 1289 e 1290 NCG. Ela é igual, excetuando alguns detalhes e com medidas de segurança muito melhoradas, a LONDON I.

As alterações afetam principalmente a estabilidade do projeto de casco, que foi substancialmente melhorado através de um esqueleto de inconite e suportes maciços de metal-plástico.

O conceito do fornecimento de energia foi, depois da experiência com o projeto original, altamente descentralizado e realizado com múltiplas redundâncias. A sintrônica de bordo foi protegida por várias camadas de firewalls descentralizados e acoplada com uma contrassintrônica.

Além disso, foi significativamente reforçada tanto com armamentos ofensivos quanto defensivos.

Dados técnicos:

Comprimento: 1.604 metros

Largura: 612 metros

Altura: 903 metros

Propulsor: propulsor metagrav

Aceleração: 971 quilômetros por segundos ao quadrado

Fator ultraluz: 79 milhões

Tripulação: 1.200

Passageiros: 15.022

Armamento ofensivo e defensivo: 3 plataformas de canhões conversores duplos pesados, 4 postos de combate com multicanhões, campo defensivo escalonado sete vezes de campos paratron e SAE.

Tripulação da LONDON

Total: 2.350

Roi Cheidar – comandante

Eireen Monhar – primeira-oficial

Huck Nagako – segundo-oficial

Louis Clochard – chefe de segurança

Udo Arenz – chefe de máquinas

Badi Doranee – médico de bordo

Suzahn Roemee – gerente de cruzeiro

Fred Gopher – comissário

Iron Styrm – oficial de segurança

Tino Neumann – oficial-chefe de rádio

Michael Shorne – proprietário

Thomas Zchmitt – gerente executivo

Lista de passageiros

Total de passageiros pagantes 17.512

Prothon da Mindros

Rosan Orbanashol-Nordment

Attakus Orbanashol

Hajun Jenmuhs

Karl-Adolf Braunauer – um velho mandão

Ottilie Braunauer – esposa de K. A. Braunauer

Remus Scorbit – Um jovem terrano

Uthe Scorbit – esposa de Remus

Sven Fochtmann – empresário rico

Traros Polat – halutense

Franc Kowsky – Um escritor

Trg’arg Gyl – tópsida

Thalia da Zoltral – uma jovem aristocrata arcônida

Flocky Tar Faw – repórter famoso

Hanny ter Padua

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