Ciclo 34 - Terranova
Episódios 2300 a 2399 – Período da história: 1344 a 1346 NCG (4931 a 4933)
Data de publicação na Alemanha: 2005 a 2007
Ciclo ainda inédito no Brasil
Os terranos dão início ao projeto Terranova, que visa adaptar toda a tecnologia dos povos galácticos às novas condições da hiperimpedância. A Via Láctea é ocupada pela Frota Terminal Traitor, uma gigantesca e invencível armada dos Caotarcas. Os terranos descobrem que está armada tem como missão garantir que os recursos da Via Láctea sejam utilizados para acelerar a transformação da galáxia vizinha Hangay numa Negasfera, uma região do cosmos onde as leis naturais não têm mais validade e o caos rege em sua forma pura. Os terranos organizam uma resistência secreta contra Traitor e conseguem, com a ajuda da Expedição Hangay, reativar uma antiga estrada de transmissores solares lemurenses, o que permitirá a viagem até Hangay. Começa a colonização do sistema Stardust, feita com foragidos do sistema solar, aproveitando um túnel dimensional provisório criado por “Aquilo”. A Superinteligência KOLTOROC, pouco antes de ser morta, toma a Aura Impactada que transformou Perry Rhodan em Cavaleiro das Profundezas.
No ano 1344 NCG (4931 DC) a situação na Via Láctea é de relativa estabilidade. Desde o hiperchoque de setembro de 1331 NCG, momento no qual as constantes hiperfísicas do universo modificaram-se radicalmente, os povos galáticos fizeram grandes avanços tecnológicos, o que permitiu que a navegação espacial voltasse a ser praticada regularmente. Contudo, o aumento da resistência hiperfísica do universo, fenômeno também conhecido como “hiperimpedância”, fez com que a tecnologia dos povos da Via Láctea retrocedesse milhares de anos.
Com a hiperimpedância, todo e qualquer aparelho de base pentadimensional (aparelhos de hiper-rádio, propulsores lineares, canhões conversores, campos paratron, transmissores de matéria, etc.) teve sua eficiência drasticamente reduzida, sendo que alguns tipos específicos de tecnologias avançadas, como os computadores sintrônicos e os propulsores metagravitacionais, simplesmente não funcionam mais.
Cristais de hovalgônio dissolvem-se após poucos minutos de uso, transmissores de matéria operam com margens de erro superiores a 50% e o alcance das comunicações de hiper-rádio é de apenas alguns poucos anos-luz. Uma viagem entre a Terra e Árcon, que antes da hiperimpedância durava cerca de quatro horas, agora não é feita em menos de um mês, sendo que a nave em questão necessita de, pelo menos, setenta manobras de reentrada no espaço normal para reorientação. Voos intergaláticos, antes rotineiros, tornaram-se um sonho distante. Regiões inteiras da Via Láctea são assoladas permanentemente por gigantescas hipertempestades, o que torna a hiperimpedância ainda mais acentuada em áreas específicas, especialmente o centro da galáxia.
Como Perry Rhodan foi um dos poucos líderes galáticos que levou a sério os sinais de aumento da resistência hiperfísica do universo, que começaram a ser notados no ano 1312 NCG, a Liga dos Terranos Livres, composta pela Terra e pelos seus milhares de mundos coloniais, é a potência galática melhor preparada diante da nova situação. Enquanto a maioria dos outros povos galáticos não fez praticamente nada entre 1312 e 1331 NCG por achar que a hiperimpedância se manteria em níveis reduzidos, Rhodan deu início ao projeto Terranova, considerado de prioridade máxima pelo governo terrano. Este projeto visa substituir toda a frota espacial da Humanidade por outra, adaptada à hiperimpedância. O projeto também abrange os inúmeros aparelhos utilizados pelos terranos em seu dia a dia. O principal responsável pelo projeto Terranova é o brilhante cientista Malcolm S. Daellian, cuja equipe estuda permanentemente formas de adaptar velhas e novas tecnologias às novas condições hiperfísicas do universo.
Além da hiperimpedância, os povos da Via Láctea também devem lidar com outro problema de dimensões apocalípticas: diversas observações astronômicas mostram que Hangay, uma galáxia situada nas proximidades da Via Láctea, estava nos estágios iniciais do processo que a transformaria numa “negasfera”, uma região do espaço no qual as leis da física perdem toda a validade. Negasferas já foram observadas em outros pontos do universo, e, se elas não forem revertidas para seu estado normal, ou seja, galáxias com estrelas e planetas, elas podem desestabilizar o espaço num raio de milhões de anos-luz ao seu redor. Negasferas são mortais até mesmo para superinteligências, e a transformação de Hangay numa negasfera fatalmente teria consequências desastrosas para toda a Via Láctea.
Para discutir os problemas da hiperimpedância e da iminente transformação de Hangay numa negasfera, Perry Rhodan convida milhares de líderes galáticos para uma conferência na Terra, cujos trabalhos teriam início em 4 de fevereiro de 1344 NCG. Cerca de 2.400 representantes das potências galáticas participam da conferência, inclusive o maior inimigo de Perry Rhodan, o Imperador Bostich I, soberano do “Huhany’Tussan”, o Império Divino dos arcônidas, cujo objetivo declarado era a anexação ao Império de todos os mundos habitados pelos descendentes de lemurenses. Contudo, o problema da hiperimpedância teve o saudável efeito colateral de praticamente acabar com as hostilidades abertas entre os povos galáticos, que não estão em condições tecnológicas de travar guerras interestelares.
Durante a conferência Rhodan faz uma proposta audaciosa aos povos galáticos: ele oferece compartilhar as principais descobertas do projeto Terranova com todos os povos que concordarem em assinar um tratado de paz de âmbito galático, que entraria em vigor imediatamente após a conferência.
Apesar de ficarem impressionados com os avanços tecnológicos dos terranos, especialmente a possibilidade de criação de transmissores solares de alcance limitado, nem todas as raças estão dispostas a concordar com uma paz “forçada”.
Enquanto as discussões prosseguiam, Rhodan recebe em seus aposentos a visita do “Núcleo”, um aglomerado de energia psiônica que continha as mentes de milhares de mutantes que haviam sido criados durante experiências genéticas criminosas conduzidas há dois séculos atrás. Embora todos eles já estivessem fisicamente mortos, eles conseguiram conservar suas memórias e suas consciências num aglomerado energético, de forma análoga ao que havia acontecido aos Antigos Mutantes. O “Núcleo”, que consegue viajar entre as galáxias sem grandes problemas, avisa Rhodan da iminente chegada da Frota Terminal
Traitor, uma gigantesca frota espacial que tinha como missão conquistar a negasfera de Hangay para os Caotarcas, seres extremamente poderosos que desejavam espalhar o caos pelo universo. As mentes dos mutantes também dizem a Rhodan que uma base de Traitor, protegida por um “campo negro” indetectável, já encontrava-se posicionada nos limites do Sistema Solar.
No dia seguinte a conferência galática é atacada por seres invisíveis, que não são detectados por nenhum aparelho de rastreamento. Esses seres chegam a Terrânia, atravessam o campo paratron que cercava a Residência Solar, o local da conferência, e matam a sangue frio mais de dois terços dos participantes. A carnificina só não é maior devido à rápida ação dos mutantes e dos oxtornenses, o que permite que os atacantes sejam rechaçados após algumas horas de luta.
Alguns dos inimigos invisíveis são abatidos pelas armas energéticas dos terranos, porém os restantes conseguem fugir para o espaço. Análises dos corpos revelam que eles eram “micro-feras”, seres semelhantes a halutenses, porém com apenas vinte centímetros de altura.
Após o inesperado e chocante incidente, Rhodan avisa os povos galáticos da Frota Terminal Traitor, dizendo que aquele ataque provavelmente representava o início das atividades de Traitor na galáxia...
Em seguida a conferência é oficialmente encerrada, e Rhodan envia milhares de naves da frota Terranova à procura da base de Traitor existente no Sistema Solar.
Após alguns dias de busca, uma das naves desaparece subitamente. Seguindo sua pista, os terranos descobrem que ela foi destruída por uma arma desconhecida, que comprimiu suas moléculas e reduziu-a a um monte de matéria de altíssima densidade. Logo os terranos descobrem uma região do espaço próxima que absorvia todo e qualquer tipo de eco energético e impulso de rastreamento: o campo negro que envolvia a base de Traitor!
Com a ajuda de Zon Facter, uma micro-fera desertora, um comando siganês consegue penetrar na base, chamada de Traicoon 0098, e descobre que ela ainda estava sendo construída. Eles também descobrem que havia ao todo 58 bases espaciais como ela na Via Láctea, estacionadas junto aos mais importantes sistemas da galáxia, e que a Frota Terminal tinha a missão de transformar a Via Láctea numa galáxia “provedora” para a negasfera. O comando siganês consegue destruir os geradores do estranho e poderoso campo defensivo que envolvia Traicoon 0098, e logo em seguida a frota aproveita a chance para atacar. Após sofrer graves perdas, a frota de ataque terrana, composta por 28.000 naves, consegue finalmente destruir a base da Frota Terminal. Antes de escaparem da base no último minuto possível, os siganeses também descobrem que mais 2.000 fortes como Traicoon 0098 estavam a caminho da Via Láctea...
Esses são os acontecimentos principais dos episódios 2300 a 2303, e agora Perry Rhodan terá que lidar com três problemas simultaneamente: a necessidade de aceleração do projeto Terranova, a negasfera de Hangay e a invasão da Frota Terminal Traitor, que, pelas primeiras avaliações, parece ser um inimigo de incríveis capacidades materiais e tecnológicas...
Veja abaixo os detalhes em nossos resumos!
Episódios 2300 a 2399 – Período da história: 1344 a 1346 NCG (4931 a 4933)
Data de publicação na Alemanha: 2005 a 2007
Ciclo ainda inédito no Brasil
Os terranos dão início ao projeto Terranova, que visa adaptar toda a tecnologia dos povos galácticos às novas condições da hiperimpedância. A Via Láctea é ocupada pela Frota Terminal Traitor, uma gigantesca e invencível armada dos Caotarcas. Os terranos descobrem que está armada tem como missão garantir que os recursos da Via Láctea sejam utilizados para acelerar a transformação da galáxia vizinha Hangay numa Negasfera, uma região do cosmos onde as leis naturais não têm mais validade e o caos rege em sua forma pura. Os terranos organizam uma resistência secreta contra Traitor e conseguem, com a ajuda da Expedição Hangay, reativar uma antiga estrada de transmissores solares lemurenses, o que permitirá a viagem até Hangay. Começa a colonização do sistema Stardust, feita com foragidos do sistema solar, aproveitando um túnel dimensional provisório criado por “Aquilo”. A Superinteligência KOLTOROC, pouco antes de ser morta, toma a Aura Impactada que transformou Perry Rhodan em Cavaleiro das Profundezas.
No ano 1344 NCG (4931 DC) a situação na Via Láctea é de relativa estabilidade. Desde o hiperchoque de setembro de 1331 NCG, momento no qual as constantes hiperfísicas do universo modificaram-se radicalmente, os povos galáticos fizeram grandes avanços tecnológicos, o que permitiu que a navegação espacial voltasse a ser praticada regularmente. Contudo, o aumento da resistência hiperfísica do universo, fenômeno também conhecido como “hiperimpedância”, fez com que a tecnologia dos povos da Via Láctea retrocedesse milhares de anos.
Com a hiperimpedância, todo e qualquer aparelho de base pentadimensional (aparelhos de hiper-rádio, propulsores lineares, canhões conversores, campos paratron, transmissores de matéria, etc.) teve sua eficiência drasticamente reduzida, sendo que alguns tipos específicos de tecnologias avançadas, como os computadores sintrônicos e os propulsores metagravitacionais, simplesmente não funcionam mais.
Cristais de hovalgônio dissolvem-se após poucos minutos de uso, transmissores de matéria operam com margens de erro superiores a 50% e o alcance das comunicações de hiper-rádio é de apenas alguns poucos anos-luz. Uma viagem entre a Terra e Árcon, que antes da hiperimpedância durava cerca de quatro horas, agora não é feita em menos de um mês, sendo que a nave em questão necessita de, pelo menos, setenta manobras de reentrada no espaço normal para reorientação. Voos intergaláticos, antes rotineiros, tornaram-se um sonho distante. Regiões inteiras da Via Láctea são assoladas permanentemente por gigantescas hipertempestades, o que torna a hiperimpedância ainda mais acentuada em áreas específicas, especialmente o centro da galáxia.
Como Perry Rhodan foi um dos poucos líderes galáticos que levou a sério os sinais de aumento da resistência hiperfísica do universo, que começaram a ser notados no ano 1312 NCG, a Liga dos Terranos Livres, composta pela Terra e pelos seus milhares de mundos coloniais, é a potência galática melhor preparada diante da nova situação. Enquanto a maioria dos outros povos galáticos não fez praticamente nada entre 1312 e 1331 NCG por achar que a hiperimpedância se manteria em níveis reduzidos, Rhodan deu início ao projeto Terranova, considerado de prioridade máxima pelo governo terrano. Este projeto visa substituir toda a frota espacial da Humanidade por outra, adaptada à hiperimpedância. O projeto também abrange os inúmeros aparelhos utilizados pelos terranos em seu dia a dia. O principal responsável pelo projeto Terranova é o brilhante cientista Malcolm S. Daellian, cuja equipe estuda permanentemente formas de adaptar velhas e novas tecnologias às novas condições hiperfísicas do universo.
Além da hiperimpedância, os povos da Via Láctea também devem lidar com outro problema de dimensões apocalípticas: diversas observações astronômicas mostram que Hangay, uma galáxia situada nas proximidades da Via Láctea, estava nos estágios iniciais do processo que a transformaria numa “negasfera”, uma região do espaço no qual as leis da física perdem toda a validade. Negasferas já foram observadas em outros pontos do universo, e, se elas não forem revertidas para seu estado normal, ou seja, galáxias com estrelas e planetas, elas podem desestabilizar o espaço num raio de milhões de anos-luz ao seu redor. Negasferas são mortais até mesmo para superinteligências, e a transformação de Hangay numa negasfera fatalmente teria consequências desastrosas para toda a Via Láctea.
Para discutir os problemas da hiperimpedância e da iminente transformação de Hangay numa negasfera, Perry Rhodan convida milhares de líderes galáticos para uma conferência na Terra, cujos trabalhos teriam início em 4 de fevereiro de 1344 NCG. Cerca de 2.400 representantes das potências galáticas participam da conferência, inclusive o maior inimigo de Perry Rhodan, o Imperador Bostich I, soberano do “Huhany’Tussan”, o Império Divino dos arcônidas, cujo objetivo declarado era a anexação ao Império de todos os mundos habitados pelos descendentes de lemurenses. Contudo, o problema da hiperimpedância teve o saudável efeito colateral de praticamente acabar com as hostilidades abertas entre os povos galáticos, que não estão em condições tecnológicas de travar guerras interestelares.
Durante a conferência Rhodan faz uma proposta audaciosa aos povos galáticos: ele oferece compartilhar as principais descobertas do projeto Terranova com todos os povos que concordarem em assinar um tratado de paz de âmbito galático, que entraria em vigor imediatamente após a conferência.
Apesar de ficarem impressionados com os avanços tecnológicos dos terranos, especialmente a possibilidade de criação de transmissores solares de alcance limitado, nem todas as raças estão dispostas a concordar com uma paz “forçada”.
Enquanto as discussões prosseguiam, Rhodan recebe em seus aposentos a visita do “Núcleo”, um aglomerado de energia psiônica que continha as mentes de milhares de mutantes que haviam sido criados durante experiências genéticas criminosas conduzidas há dois séculos atrás. Embora todos eles já estivessem fisicamente mortos, eles conseguiram conservar suas memórias e suas consciências num aglomerado energético, de forma análoga ao que havia acontecido aos Antigos Mutantes. O “Núcleo”, que consegue viajar entre as galáxias sem grandes problemas, avisa Rhodan da iminente chegada da Frota Terminal
Traitor, uma gigantesca frota espacial que tinha como missão conquistar a negasfera de Hangay para os Caotarcas, seres extremamente poderosos que desejavam espalhar o caos pelo universo. As mentes dos mutantes também dizem a Rhodan que uma base de Traitor, protegida por um “campo negro” indetectável, já encontrava-se posicionada nos limites do Sistema Solar.
No dia seguinte a conferência galática é atacada por seres invisíveis, que não são detectados por nenhum aparelho de rastreamento. Esses seres chegam a Terrânia, atravessam o campo paratron que cercava a Residência Solar, o local da conferência, e matam a sangue frio mais de dois terços dos participantes. A carnificina só não é maior devido à rápida ação dos mutantes e dos oxtornenses, o que permite que os atacantes sejam rechaçados após algumas horas de luta.
Alguns dos inimigos invisíveis são abatidos pelas armas energéticas dos terranos, porém os restantes conseguem fugir para o espaço. Análises dos corpos revelam que eles eram “micro-feras”, seres semelhantes a halutenses, porém com apenas vinte centímetros de altura.
Após o inesperado e chocante incidente, Rhodan avisa os povos galáticos da Frota Terminal Traitor, dizendo que aquele ataque provavelmente representava o início das atividades de Traitor na galáxia...
Em seguida a conferência é oficialmente encerrada, e Rhodan envia milhares de naves da frota Terranova à procura da base de Traitor existente no Sistema Solar.
Após alguns dias de busca, uma das naves desaparece subitamente. Seguindo sua pista, os terranos descobrem que ela foi destruída por uma arma desconhecida, que comprimiu suas moléculas e reduziu-a a um monte de matéria de altíssima densidade. Logo os terranos descobrem uma região do espaço próxima que absorvia todo e qualquer tipo de eco energético e impulso de rastreamento: o campo negro que envolvia a base de Traitor!
Com a ajuda de Zon Facter, uma micro-fera desertora, um comando siganês consegue penetrar na base, chamada de Traicoon 0098, e descobre que ela ainda estava sendo construída. Eles também descobrem que havia ao todo 58 bases espaciais como ela na Via Láctea, estacionadas junto aos mais importantes sistemas da galáxia, e que a Frota Terminal tinha a missão de transformar a Via Láctea numa galáxia “provedora” para a negasfera. O comando siganês consegue destruir os geradores do estranho e poderoso campo defensivo que envolvia Traicoon 0098, e logo em seguida a frota aproveita a chance para atacar. Após sofrer graves perdas, a frota de ataque terrana, composta por 28.000 naves, consegue finalmente destruir a base da Frota Terminal. Antes de escaparem da base no último minuto possível, os siganeses também descobrem que mais 2.000 fortes como Traicoon 0098 estavam a caminho da Via Láctea...
Esses são os acontecimentos principais dos episódios 2300 a 2303, e agora Perry Rhodan terá que lidar com três problemas simultaneamente: a necessidade de aceleração do projeto Terranova, a negasfera de Hangay e a invasão da Frota Terminal Traitor, que, pelas primeiras avaliações, parece ser um inimigo de incríveis capacidades materiais e tecnológicas...
Veja abaixo os detalhes em nossos resumos!