1. Ele deve informar a tripulação onde a CREST está exatamente.
2. Eles também querem que Rhodan lhes diga se há uma chance de voltar para casa.
3. Se não houver retorno, ele deve procurar um planeta semelhante a Terra, no qual eles possam viver.
Mas Poindexter se recusa a atender ao pedido. De Johanny quer que ele vá, mas, de repente, ouve uma música estranha vinda de todos os alto-falantes.
Ao mesmo tempo, Atlan é convidado para ir a bordo da nave halutense. A nave ancorada magneticamente na calota polar superior da Crest IV, porque temem se perder na selva de estrelas. Icho Tolot, que se sente responsável pelo desastre, explica a Atlan que sua nave não está mais em condições de voar. Os propulsores sofisticados não sobreviveram ilesos ao voo incomum. Mas como os dois halutense sabem que eles servem como um fator psicológico significativo, eles deixam Atlan decidir como lidar com seu conhecimento. O arcônida decide que, pelo menos, Rhodan deve saber deste duro golpe.
Perry Rhodan decide não ficar de braços cruzados no espaço vazio, e dá ordem para a CREST IV partir. Sua ideia principal é manter a tripulação ocupada para evitar um motim. A nave gigante está prestes a mergulhar no espaço linear quando, de repente, 2.000 abalos estruturais acionam o alarme. Imediatamente a nave interrompe a manobra de entrada.
Os homens não ficam surpresos quando analisam a forma das naves que surgiram: eles se parecem com caixões e são mais de 2.000. Eles não demostram nenhum comportamento agressivo e nem respondem a chamadas de rádio. Rhodan decide trazer uma dessas naves a bordo. Neste caixão há um anão, com cerca de 90 centímetros de altura. John Marshall consegue abrir o caixão emitindo uma ordem telepática. Mas isso acaba por ser um grande erro.
Marshall ordena que matem o anão – mas já é tarde demais. O anão desaparece rapidamente simplesmente se teleportando. O chefe do Exército de Mutantes explica que a criatura, primeiro pensou ter chegado ao fogo da purificação, mas quando se deu conta de que estava em uma nave, concebeu a ideia de destruir a nave.
Embora seja apenas um pequeno anão, ele ainda mantém a tripulação ocupada pelas próximas 48 horas. Ele prova que ele é um adversário perigoso, assim que Gucky e Ras Tschubai relatam que eles não podem segui-lo, já que ele poderia permanecer por um período muito longo no hiperespaço. Sempre que eles aparecem, o anão já desapareceu há muito tempo.
No espaço de meia a duas horas, a criatura aparece em lugares diferentes e destrói máquinas importantes. O cabo Bigard Quintal morre, quando o homenzinho aparece no depósito de armas e lança uma pequena bomba em sua cabeça. Em outro lugar, ele sobrecarregou a tensão de corrente de uma máquina, de modo que explodiu a atingiu dois membros da tripulação que foram, literalmente, torrados.
O major Drave Hegmar tenta atrair o anão para uma câmara cheia de gás, mas o tiro sai pela culatra: o anão abre as válvulas e distribui o gás para as salas nos arredores. Uma dúzia de homens desmaia.
Ralf Marten, o teleótico do Exército de Mutantes, é a solução. Ele pode transferir seu espírito para o corpo do anão e assim ver através de seus olhos. Graças à sua capacidade e um pequeno projetor que produz um campo SAE, eles conseguem finalmente prender o causador de catástrofes. No entanto, antes de se chegar a uma comunicação, ele morre e imediatamente se desintegra em pó.
É só agora que se torna aparente o que o anão realmente pretendia: ele queria envenenar toda a água. Através de suas exalações ele acrescentou a água um veneno que mata um ser humano em três minutos. No entanto, antes que se tornar uma séria ameaça, Perry Rhodan consegue bloquear o fornecimento de água.
Uma única criatura quase conseguiu destruir uma nave de 2.500 metros com mais de 5.000 homens. Um total de 33 homens foram mortos, um deles é o sargento De Johanny. A CREST IV está à procura de um planeta com muita água – uma corrida contra o tempo começa.
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