Em 07 de abril de 2436, a nave dos dois halutenses Icho Tolot e Fancan Teik recebe uma mensagem de rádio do engenheiro de base Agen Thrumb. O druis confirma o recebimento do ultimato e convida Rhodan para visitar Dwellion novamente, com passagem livre e retorno desimpedido.
Rhodan não está disposto a aceitar esta oferta nem a rejeitá-la, e opta por um meio termo, enviando para Dwellion um space-jet com o major Tschai Kulu, John Marshall e Gucky a bordo. Como prova de que os terranos realmente conhecem o planeta das bestas-feras, procurado pelos engenheiros de base, os três levam com eles um filme de Icho Tolot compilado a partir de imagens de arquivos halutenses e interposta com imagens surpreendentemente realistas das bestas-feras.
O druisant e o conversor paratron
Em uma órbita sobre Dwellion, a tripulação do space-jet faz contato de rádio com Agen Thrumb. Com ele se apresenta o superior de Thrumb, o druisant Kibosh Baiwoff, um engenheiro de base com vinte e duas pedras azuis do centro – ele está autorizado a negociar diretamente em nome dos construtores do centro.
Tschai Kulu começa a reproduzir o filme de Tolot, que contém um verdadeiro evento esportivo dos halutenses, que de acordo com os terranos é o treinamento de combate das bestas-feras. O blefe não só mostra o seu efeito nos dois engenheiros de base, mas também na frota de vigilância dos dumfries. O druisant reconhece o filme como uma prova real e insta os terranos a definir suas condições.
John Marshall menciona então a cessação de todas as hostilidades pelos engenheiros de base e o reconhecimento dos dois halutenses como amigos dos terranos, a reposição das provisões da CREST IV e a entrega de um conversor paratron para gerar um campo paratron. A última condição – a exigência mais difícil de todas – é reparar os propulsores dimetrans danificados da nave halutense, para retornar à sua Via Láctea natal.
Após meia hora de reflexão, Kibosh Baiwoff concorda com as exigências, mas pede ao mesmo tempo em que continue as negociações pessoalmente com Perry Rhodan a bordo da CREST IV. John Marshall concorda com esse pedido e leva o druis e o druisant a bordo da nave-capitânia, depois de ter retirado e armazenado previamente os trajes de combate na câmara da comporta do space-jet.
O ataque a CREST IV
Depois de duas horas na central de comando na CREST IV, as negociações estão paralisadas; os engenheiros de base não estão dispostos a fazer concessões. Sua engenhosidade é revelada quando – seguindo um planejamento precisamente planejado – eles ativam dispositivos secretos em seus trajes de combate por hiperimpulso de Dwellion. As oscilações hipercurtas resultantes fazem com que todos os seres vivos – exceto o druis e o druisant – a bordo da CREST IV desmaiem em poucos segundos e fiquem atordoados pelas próximas cinco horas.
A nave-capitânia da Frota Solar foi então transferida para Dwellion pelo movimento absoluto e ancorada ali na fortaleza de Kibosh Baiwoff.
O contra-ataque
Somente Gucky, que está neste momento a bordo da nave halutense, escapa da armadilha do druisant. Com a ajuda dos dois halutenses, ele se teleporta de volta ao CREST IV e traz, em rápida sucessão de saltos, Ivan Ivanovitch Goratchim, Ras Tschubai e Melbar Kasom, todos inconscientes a bordo da corveta KC-1 – que estavam no hangar da CREST IV – para segurança.
Quando a tripulação da nave-capitânia acorda do desmaio, eles rapidamente percebem que estão em cativeiro. No entanto, Perry Rhodan percebeu imediatamente, através de uma contagem que ele pediu, que quatro tripulantes não estão entre os presos.
Os quatro – que agora são a última esperança dos terranos – começam imediatamente com sabotagem na fortaleza do druisant para desgastar os engenheiros de base e os dumfries. Um plano para libertar a CREST IV está começando a tomar forma.
Gostou deste resumo? Participe do Projeto Traduções!
Clique aqui para criar uma Conta e, para saber como adquirir sua cópia oficial e ainda ter os benefícios de ser um integrante do Projeto Traduções, entre em contato: